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sexta-feira, 29 de julho de 2011

A LUZ DA MORTE

Adaptação Luis R. Miranda
London Telegraph

Temores sobre a segurança das lâmpadas compactas reapareceram após que um grupo de cientistas advertiram que as mesmas contêm substâncias químicas que causam câncer.

O relatório recomenda que as lâmpadas não sejam deixadas acesas por longos períodos, especialmente perto da cabeça de alguém, porque elas emitem gases tóxicos.

Peter Braun, que realizou os testes no Alab, o Laboratório de Berlim, disse: "Para este tipo de agentes cancerígenos, é importante mantê-los longe do meio ambiente humano”.

Temores sobre a segurança das lâmpadas compactas reapareceram após que um grupo de cientistas advertiram que as mesmas contêm substâncias químicas que causam câncer.

As lâmpadas são agora amplamente utilizadas na União Europeia e o Reino Unido com o objetivo de eliminar gradualmente as lâmpadas de luz incandescente ate o final deste ano.

Mas cientistas alemães afirmam que uma série de substâncias químicas cancerígenas e toxinas são liberadas quando as lâmpadas fluorescentes compactas (CFL) são usadas, incluindo a naftalina, fenol e estireno.

Andreas Kirchner, da Federação Alemã de Engenheiros, disse: "Uma nuvem elétrica se desenvolve ao redor destas lâmpadas. Eu, portanto, uso elas muito pouco. Elas não devem ser usadas em áreas com pouca ventilação e especialmente primas à cabeça".

Outro grupo de especialistas britânicos disse que é necessária mais investigação e pediu que os consumidores não entrem em pânico.No entanto, muita pesquisa tem sido feita nesta matéria nos últimos anos devido ao fato de que a exposição à radiação emitida pelas lâmpadas tem sido associada a dores de cabeça e enxaquecas.

A médica Michelle Bloor, professora de Ciências Ambientais da Universidade de Portsmouth, disse ao Daily Express: "Outros estudos independentes devem ser conduzidos para apoiar a pesquisa apresentada na Alemanha". Vários estudos independentes têm sido feitos por meios de comunicação europeus. Médicos e profissionais de saúde foram entrevistados e eles também concluíram que a exposição diária a substâncias químicas emitidas a partir da luz fluorescente é perigosa. Veja o vídeo aqui. Mas estas lâmpadas não somente são utilizadas na Europa. A intenção é substituir todas as lâmpadas incandescentes com este tipo de lâmpada fluorescente. Em alguns países como os EUA, os consumidores passaram a comprar grandes quantidades de lâmpadas incandescentes depois que uma diretiva do governo proibira a sua utilização e comercialização.

O Departamento de Meio Ambiente insiste em que as lâmpadas são seguras, apesar do fato de que elas contêm pequenas quantidades de mercúrio que poderiam invadir o ar se o cristal quebrar.

Detalhes em seu site diz: "As lâmpadas fluorescentes não são um perigo para o público. Mesmo contendo 5 mg de mercúrio por lâmpada, este não pode escapar de uma lâmpada que está intacta. Em qualquer caso, a pequena quantidade contida em uma lâmpada eficiente não deveria causar danos, mesmo quando a lâmpada quebra."d

O relatório de Abraham Haim, um professor de biologia da Universidade de Haifa, em Israel, indica claramente que a exposição ao mercúrio e outros produtos químicos pode resultar em maiores taxas de câncer de mama quando usado à noite.

O relatório diz que a luz que emitem as CFLs imita melhor o dia, parando a produção do hormônio melatonina no corpo durante a noite. A Associação de Ação contra a Enxaqueca, alertou que a exposição a essa radiação pode provocar enxaquecas e especialistas em cuidados com a pele têm argumentado que a luz intensa pode agravar uma série de problemas de pele.

Fontes:
Telegraph: Energy saving light bulbs 'could trigger breast cancer'
Telegraph: Energy saving light bulbs 'contain cancer causing chemicals
Telegraph: 'Green' light bulbs could damage the environment if dumped in landfill

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