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domingo, 21 de agosto de 2011

11 DE SETEMBRO PLANOS PARA A FARSA



Dom, 12 de Setembro de 2010 05:07
SEGUNDO DOCUMENTÁRIO, ATAQUE DE 11 DE SETEMBRO FOI UMA FARSA
OS PLANOS JA SE EVIDENCIAVAM DESDE 1962
O mundo inteiro sabe o que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001. Talvez nada seja tão lembrado na história recente. Quase ninguém recorda em quem votou pra vereador nas eleições passadas, mas é certo que sabem que há sete anos atrás duas torres, atingidas por aviões, tombaram após a colisão. Depois desta demonstração de vulnerabilidade da potência hegemônica, os estadunidenses endureceram sua dominação militarista. As conseqüências foram sentidas no mundo inteiro, principalmente àqueles de origem islâmica, mas, nem nós, brasileiros, escapamos das garras dos falcões extremistas que dominam a Casa Branca. Tornou-se cada vez mais difícil conseguir um visto de entrada nos EUA, afinal, todos podem ser terroristas e, antes de entrar em seu país, é certo que qualquer um pode ser calorosamente recebido na Base de Guantânamo. Bom, a versão oficialista afirma que foi Osama bin Laden e sua Al-Qaeda os responsáveis por estremecer o grande Império, sobrando nessa até para Saddam Hussein, que talvez houvesse atirado, quem sabe, uma pedra em direção a Estátua da Liberdade.


Agora a contestação. Segundo o documentário Loose Change a coisa toda não foi bem assim. Antes de seguir sobre o filme, melhor esclarecer algumas coisas: Aos céticos que gostam de pensar que qualquer afirmativa não-oficial é mera teoria da conspiração, e aos de tendência reacionária que tudo crêem ser de intenção comunista, aqui o esclarecimento. Não, o documentário não se baseia em meras especulações, possui diversas evidências e questionamentos, também é apoiado pelos associados do 9/11 Truth Movement, composto por engenheiros, catedráticos de várias áreas e dos mais diferentes especialistas, conferindo mais seriedade a produção. E não, o filme não foi produzido por setores da esquerda latino-americana nem por entidades muçulmanas, nem nada parecido. É uma obra estadunidense com contestações e informações dos mesmos.
Seguindo. Em Loose Change suspeita-se que tudo o que aconteceu na famigerada data nada mais foi que um plano executado pelo próprio governo de W. Bush. São apresentados fatos e provas de que existe uma grande mentira, e que a história oficial, decretada pela Casa Branca e difundida pela mídia daquele país, possui muitos furos. Loose Change não se oferece como a verdade do ocorrido, ele se propõe a ser um incentivador do debate, da contestação e da não aceitação de uma falsidade imposta por interesse político-econômico. Dificilmente alguém duvida das más intenções de George W. Bush, que é unanimemente odiado no planeta inteiro. Entretanto, é evidente que muitos duvidam que o 11/09 foi um crime interno planejado pelo próprio governo do Estados Unidos da América e, para estes, tratar desta hipótese soara como teoria da conspiração. Como resposta fica aquela que Kevin Barrett, professor da Universidade de Winsconsin, deu ao vivo a um jornalista da conservadora FoxNews no momento que este tratava de ridicularizá-lo afirmando que o professor é um maluco com teorias bizarras, Barrett apenas disse: ― Vocês são os que têm teorias bizarras. Você acha que 19 caras com canivetes, guiados por um cara numa caverna no Afeganistão... Que ridículo... Esta sim é a maior teoria conspiratória.


Esta resposta de Kevin Barrett pode ser conferida em Loose Change segunda Edição, apresentado abaixo, e que traz mais dados e correções em relação a sua primeira versão. Inclusive já existe um terceiro filme da série, intitulado Loose Change Final Cut com mais de duas horas de duração. A cópia de Loose Change 2a Edição esta dublado e tem legendas em português e também está disponível pra baixar.
ttp://www.sistemasdeinfo.com/index.php?/Mundo-Noticias/segundo-documentario-ataque-de-11-de-setembro-foi-uma-farsa.html
Sáb, 11 de Setembro de 2010 02:35
Torre Gemeas Atentado

O 11 DE SETEMBRO COMPLETA 10 ANOS

Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, que deixaram a descoberto a vulnerabilidade dos Estados Unidos que se consideravam, após o colapso do universo comunista, a hiperpotência do planeta, o então presidente George W. Bush ficou, num primeiro momento, desorientado. Ato contínuo, reagiu como um texano agredido, com a máxima violência: “olho por olho, dente por dente”, sem seque tentar ver o fenômeno novo que o desafiava e que depois foi chamado de “terrorismo global”.
Declarou guerra sem quartel ao terrorismo, passando por cima da opinião de seus aliados da “velha Europa”, onde França e Alemanha opuseram, justamente, resistência. Não levou em consideração a solidariedade que o mundo – em todos os continentes – unanimemente manifestou aos Estados Unidos e só pensou em exercer as represálias de acordo com a superpotência militar que era e continua sendo, mas com um senso de vulnerabilidade e com os erros colossais que desde então cometeu. Sem remédio.
Passou quase uma década, a primeira do Século 21. E o terrorismo, embora seguramente debilitado, não foi vencido. Longe disso. Não se sabe onde está Bin Laden, nem se está vivo. Mas a Al Qaeda continua atuando e está presente em vários continentes, embora afortunadamente reduzida. Entretanto, o mundo mudou velozmente e a relação de forças se modificou.
A China se converteu na segunda potência econômica mundial, em competição (pacífica) com os Estados Unidos. Surgiram os países emergentes, que hoje exercem grande influência nas relações internacionais. As Nações Unidas perderam prestígio, sobretudo no plano moral, pois não está demonstrando força para fazer cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A este quadro internacional de extrema complexidade somou-se a crise econômico-financeira global que aflige, com diferente intensidade, todos os Estados do mundo.
A União Europeia perambula e atravessa a pior crise de sua história, que começou com o Tratado de Roma de 1957. Não conta, como no passado, com dirigentes políticos e morais capazes de encaminhá-la. O euro, uma das grandes conquistas europeias, enfrentou recentemente um quadro de crise que ameaçou desagregar os 27 Estados-membros da União Europeia, embora apenas 16 tenham adotado a moeda única. Esse risco, ao que parece, passou, graças – em parte – à China, que compreendeu que o desaparecimento do euro deixaria sua divisa, o iuan, em competição frente a frente com o dólar, o que poderia desequilibrar ainda mais o sistema. Foi uma ajuda para a Europa e para a Alemanha, em especial, que não se deve esquecer.


Em janeiro de 2009, depois de uma vitória eleitoral extraordinária, o afro-americano Barack Hussein Obama, um fenômeno excepcional e inesperado de nosso tempo, assumiu a presidência dos Estados Unidos, para situar-se nas antípodas de seu antecessor e carregar o peso de uma crise mundial cujo epicentro foi precisamente Wall Street. Conseguiu a aprovação no Congresso de uma lei moralizadora que ficará como um modelo indelével na história norte-americana, o mesmo ocorrendo com a reforma da assistência médica. Mas o principal obstáculo permanece porque a crise continua com certos pontos nevrálgicos de natureza internacional que devem ser resolvidos.
Obama sempre foi contrário à invasão do Iraque e favorável a retirar as tropas norte-americanas desse país. O prazo fixado para a retirada aproxima-se e ninguém pode imaginar como ficará esse desgraçado país, arruinado e em guerra civil entre xiitas e sunitas, graças à falta de consciência de um presidente norte-americano (impune) que sacrificou vários milhares de vidas inocentes enquanto algumas empresas ganhavam fortunas, incluídas as de mercenários.
O caso do Afeganistão é ainda pior, já que envolve duas organizações internacionais, a Otan, que se verá em dificuldades para sobreviver à sua intervenção nesse país, e as Nações Unidas, que avalizou uma guerra que não podia ignorar que terminaria mal. Nicholas Kristof escreveu no New York Times que “um soldado norte-americano custa mais do que 20 escolas”, que “esta é a guerra mais cara da história norte-americana” e que Obama solicitou ao Congresso um orçamento militar “6,1% maior do que o mais elevado da era Bush”.
Christoph Schwennicke escreveu na Der Spiegel: “Aos políticos é difícil admitir que estavam errados. No caso do Afeganistão, as consequências de não reconhecer o erro podem ser fatais. Chegou a hora de o Ocidente limitar suas perdas e se retirar”. Este é o terrível dilema que Obama encara. Sem esquecer os outros: a maré negra no Golfo do México, o aquecimento global, a crise econômica mundial, etc. Se ceder ao “complexo industrial-militar” – como o chamou seu antecessor Ike Eisenhower –, terá um imerecido fim – digo com tristeza – na história dos Estados Unidos e do mundo.
Texto escrito por Mario Soares.

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