BUSQUE AQUI MESMO

OLA VISITANTES




ESTATISTICAS MUNDIAL


COM A PALAVRA IRMÃO RUBENS


domingo, 13 de maio de 2012

ARMAS DE PAZ PARA UMA GUERRA DE PAZ ???

Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas O seguinte documento, datado de Maio de 1979, foi encontrado em 07 de Julho de 1986 em uma impressora IBM que tinha sido comprado em um brechó.

Como ele é muito extenso, irei dividir em dois posts

Citar:Segurança, Introdução História, Introdução Política, Energia, Introdução Descritiva das Armas Silenciosas, Introdução Histórica, Descoberta de Energia por Sr. Rothschild, Capital Aparente como Papel Indutor, Conceitos Gerais de Energia, Atalho, Aplicação em Economia, O Modelo Econômico, Teste de Choque Econômico, Diagramas Industriais, Três Classes Industriais, Agregação, O Modelo E, Indução Econômica, Fatores Indutivos a Considerar, Tradução, A Indústria Familiar, os Modelos Familiares, Introdução a Amplificadores Econômicos, Amplificação de Fontes de Energia, Consenso, a Principal Vitória, Diversão, a Principal Estratégia, Resumo da Diversão, Tabela de Estratégias, Logística, Pequena Lista de Matérias-Primas, Pequena Lista de Resultados, o Útero Artificial, Estrutura Política de uma Nação, Ação – Agressão, Responsabilidade, Resumo, Fluxo de Tempo de Relacionamentos e Oscilações Auto-Destrutivas.

SUPER SECRETO


Armas silenciosas para guerras tranqüilas


Um introdutório manual de programação


Pesquisa de Operações


Manual Técnico


<>


Bem vindo a bordo


Essa publicação marca o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada a "Guerra Tranqüila", sendo conduzida usando guerra biológica subjetiva, guerreada com "armas silenciosas ".


Esse livro contém uma descrição introdutória dessa guerra, suas estratégias, e suas armas.


SEGURANÇA


É evidentemente impossível discutir engenharia social ou automação de uma sociedade, p.e., a engenharia de sistemas de mecanização social (armas silenciosas) em uma escala nacional ou mundial sem implicar em objetivos extensivos de controle social e destruição da vida humana, p.e., escravidão e genocídio.


Essa manual é em si mesmo uma declaração análoga dessa intenção. Um tal manuscrito deve ser defendido do exame público. De outra forma poderia ser reconhecido como uma declaração formal de guerra doméstica. Além disso, não importa quando qualquer pessoa ou grupo de pessoas em uma posição de grande poder e sem total conhecimento e consentimento do público, usa tal conhecimento e metodologias para conquista econômica – deveria ser entendido que um estado de luta doméstica existe entre essas pessoas citadas ou grupos de pessoas e o público.


A solução dos problemas de hoje requer uma aproximação que é brutalmente leal, com nenhuma torturante superior religião, valores morais ou culturais. Você qualificou-se para esse projeto por causa de sua habilidade de olhar para a sociedade humana com fria objetividade, e já analisa e discute suas observações e conclusões com outras de capacidade intelectual similar sem a perda de discrição ou humildade. Tais virtudes são exercitadas em seu melhor interesse. Não se desvie deles.


INTRODUÇÃO HISTÓRICA


A tecnologia de armas silenciosas se desenvolveu através de Investigações Operativas (I.O.), uma metodologia estratégica e tática desenvolvida sob a Supervisão Militar na Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. O propósito original de Investigações Operativas era estudar os problemas estratégicos e táticos de defesa aérea e por terra com o objetivo de uso efetivo de limitados recursos militares contra inimigos estrangeiros (p.e., logística).


Isso foi logo reconhecido por aqueles na posição de poder que os mesmos métodos poderiam ser usuais para controlar totalmente uma sociedade. Mas melhores ferramentas eram necessárias.


A engenharia social (a análise e automação de uma sociedade) requer a correlação de grandes quantidades de informação econômica constantemente mutável (dados), assim como um sistema de processamento de dados computadorizado de alta velocidade que fosse necessário para conquistar a sociedade e predizer quando ela chegasse à capitulação.


As calculadoras eram vagarosas, mas o computador eletrônico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, tornou possível cumprir a missão.


O próximo atalho foi o desenvolvimento do simples método de programação linear em 1947, pelo matemático George B. Dantzig.


Depois, em 1948, o transistor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain, e W. Shockley, prometia grande expansão do campo do computador pela redução de requerimentos de espaço e poder.


Como estas três invenções sob sua direção, aqueles em posição de poder suspeitaram fortemente que era possível para eles controlar todo o mundo com o apertar de um botão.


Imediatamente, a Fundação Rockefeller pôs isso em execução subvencionando um ciclo de estudos quadrienal no Harvard College, financiando o Harvard Economic Research Project para estudar a estrutura da Economia Americana. Um ano mais tarde, em 1949, a Força Aérea dos EUA se agregava ao projeto.


Em 1952, o período de estudos termina, e um encontro de alto nível da Elite era levado a cabo para determinar a próxima fase das investigações em operações sociais. O projeto de Harvard tinha sido muito frutífero, e alguns destes resultados foram publicados em 1953, sugerindo a possibilidade de uma engenharia sócio-econômica (*).


Engenhada na última metade da década de 40, a nova máquina de Guerra Tranqüila foi sustentada, aparentemente, como ferramenta cintilante folheada a ouro na sala de exibições de 1954.


Com a fusão nuclear em 1954, a promessa destas fontes de energia ilimitadas a partir do hidrogênio pesado na água do mar e a conseqüente disponibilidade de poder social ilimitado era uma possibilidade de não mais que algumas décadas.


A combinação era irresistível.


A Guerra Tranqüila foi calmamente declarada pela Elite Internacional no encontro que teve lugar em 1954.


Embora o sistema de armas silenciosas tivesse sido exposto quase 13 anos mais tarde, a evolução do novo sistema armamentista nunca sofreu revezes ou contratempos maiores. Esse volume marca o 25º aniversário do iníncio da Guerra Tranqüila.


Desde já, esta guerra interior logrou muitas vitórias sobre muitas das frentes através do mundo.


(*) "Studies in the Structure of American Economy" (1953), by Vassili Leontief (director of the Harvard Economic Research Project), International Science Press Inc., White Plains, New York.


INTRODUÇÃO POLÍTICA


Em 1954, era bem reconhecido por aqueles em posições de autoridade que tudo era só questão de tempo, de apenas algumas décadas, antes que o público em geral estivesse pronto a alcançar e voltar ao cume do poder, porque os elementos completos da nova tecnologia de arma silenciosa estavam tão acessíveis a uma utopia pública quanto eles são agora para prover uma utopia privada.


O assunto de preocupação básica, era a dominação, que girava em torno dos temas das ciências da energia.


ENERGIA


A energia é reconhecida como a chave para toda atividade na terra. A ciência natural é o estudo das fontes e controle da energia natural, e ciência social, teoricamente expressada pela economia, é o estudo das fontes e controle da energia social. Ambas são sistemas de cálculo: matemáticos. Portanto, a matemática é a ciência de energia primária. E o contador pode ser rei se o público puder ser deixado ignorante da metodologia da contadoria.


Toda ciência é meramente um significado para um fim. O significado é o conhecimento. O fim é o controle. Além disso resta apenas uma única questão: Quem será o beneficiário?


Em 1954, esse era o tema de preocupação principal. Embora uma assim chamada "justificativa moral" houvesse sido construída, em vista da lei da seleção natural, admitiu-se que uma nação ou mundo de pessoas que não viesse a usar sua inteligência não seria melhor que animais que não possuem inteligência. Tais pessoas são bestas de carga e bifes na mesa por escolha e consenso.


Conseqüentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranqüilidade eram decididas para privativamente travar uma guerra contra o povo americano com o objetivo final de permanentemente desviar a energia social (riqueza) e natural dos muitos indisciplinados e irresponsáveis para o interior das mãos dos auto-disciplinados, responsáveis e poucos valorosos.


No sentido de implementar esse objetivo, era necessário criar, assegurar e aplicar novas armas que, como o futuro dirá, eram uma classe de armas tão súbitas e sofisticadas em seus princípios de operação e aparência pública que obtiveram o apelido de "armas silenciosas".


Em conclusão, o objetivo da pesquisa econômica, conforme conduzida por magnatas do capital (bancos) e as indústrias de bens e serviços, é o estabelecimento de uma economia que é totalmente previsível e manipulável.


No sentido de alcançar uma economia totalmente previsível, os elementos de classes inferiores da sociedade devem ser deprimidos sob controle total, p.e., devem ser domesticados como animais, treinados e submetidos a um jugo e obrigações sociais de longo prazo desde uma muito tenra idade, antes que eles tenham uma oportunidade para questionar a propriedade da matéria. Para alcançar tal conformidade, a célula familiar de classe baixa deve ser desintegrada por um processo de aumento da preocupação dos pais e o estabelecimento de creches públicas com cuidados diários para as crianças órfãs.


A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser do tipo mais pobre, de forma que o canal da ignorância isolando a classe inferior da superior esteja e mantenha-se incompreensível a classe inferior. Com um tal obstáculo inicial, mesmo os brilhantes indivíduos das classes inferiores têm pouca esperança de livrar-se do destino assinalado para suas vidas. Essa forma de escravidão é essencial para manter alguma medida de ordem social, paz, e tranqüilidade para as classes governantes superiores.


INTRODUÇÃO DESCRITIVA DA ARMA SILENCIOSA


Tudo que é esperado de uma arma ordinária é esperada de uma arma silenciosa pelos seus criadores, mas se diferenciam somente pela sua maneira de funcionamento. Essas armas disparam situações em lugar de balas; propulsadas por processamento de dados, em vez de reação química (explosão); originando de bits de dados, em lugar de grãos de pólvora; de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de computador, em lugar de um atirador; sob as ordens de um magnata bancário, em vez de um general militar.


Evidente que não faz qualquer barulho explosivo, não causa aparentes danos físicos ou mentais, e obviamente não infere com a vida social cotidiana de alguém. Todavia, aquilo faz um "barulho" claro, danos físico e mental, e interfere claramente com a vida social cotidiana, p.e., claro para um observador treinado, que sabe o que mirar e observar atentamente. O público não pode compreender essa arma, e, portanto, não pode acreditar que eles estão sendo atacados e subjugados por uma arma.


O público poderia instintivamente sentir que algo está errado, mas porque a natureza da arma silenciosa é técnica, eles não podem expressar seus sentimentos em via racional, ou tocar o problema com inteligência. Portanto, eles não sabem como pedir ajuda, e não sabem como se associar com outros para se defender contra isso.


Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público se acomoda ou se adapta a sua presença e aprende a tolerar sua intrusão em suas vidas até que a pressão (psicológica via econômica) se torne tão grande que eles jogam a toalha. Portanto, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ela ataca a vitalidade, as opções, e a mobilidade dos indivíduos de uma sociedade, conhecendo, entendendo, manipulando e atacando suas fontes de energia natural e social, e suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais.


INTRODUÇÃO TEÓRICA


“Dê-me o controle sobre a moeda de uma nação, e eu não me preocuparei com quem faz suas leis”.


Mayer Amschel Rothschild (1743 - 1812)


A tecnologia das armas silenciosas de hoje é uma extensão de uma simples idéia descoberta, sucintamente expressada, e efetivamente aplicada pelo citado Sr. Mayer Amschel Rothschild. Sr. Rothschild descobriu o componente passivo faltante da teoria econômica conhecido como a indução econômica. Ele, obviamente, não pensou sobre sua descoberta no término do século XX, e, para ser franco, a análise matemática teve que esperar pela Segunda Revolução Industrial, a ascensão das teorias da mecânica e eletrônica e, finalmente, a invenção do computador eletrônico antes que pudesse ser efetivamente aplicado no controle da economia mundial.


ENERGIA: O DESCOBRIMENTO DE SR. ROTHSCHILD


O que Sr. Rothschild descobriu foi o princípio básico do poder, influência e controle sobre pessoas como aplicado à economia. Esse princípio é "quando você assume a aparência do poder, as pessoas logo se dão a você". O Sr. Rothschild descobriu que as contas correntes ou de crédito tem a requerida aparência de poder que poderia ser usada para induzir pessoas (indução, com pessoas correspondente a um campo magnético) a entregarem sua verdadeira riqueza em troca de uma promessa de maior riqueza (em vez de compensação real). Eles proporiam garantia real em troca de um empréstimo de notas promissórias. Sr. Rothschild achou que ele poderia lançar mais notas do que ele tinha por trás, contanto que ele tivesse algum estoque de ouro como um indutor a ser apresentado a seus clientes..


Sr. Rothschild emprestou suas notas promissórias a indivíduos e governos. Esses criavam excesso de confiança. Então ele faria o dinheiro ficar escasso, apertando o controle do sistema, e coletar a garantia através da obrigação dos contratos. O ciclo foi depois repetido. Essas pressões poderiam ser usadas para iniciar uma guerra. Então ele controlaria a disponibilidade de dinheiro para determinar quem ganharia a guerra. Aquele governo que concordasse dar-lhe controle de seu sistema econômico, obteria seu apoio.


A cobrança de débitos era garantida pela ajuda econômica ao inimigo do devedor. O lucro derivado de sua louca metodologia econômica tornou o Sr. Rothschild o mais capacitado para expandir sua riqueza. Ele descobriu que a avareza pública permitira que o dinheiro fosse imprimido por ordem do governo além dos limites (inflação) de por trás de metais preciosos ou bens e serviços.


CAPITAL APARENTE COMO INDUTOR DE "PAPEL"


Nessa estrutura, o crédito, apresentado como um puro elemento chamado "dinheiro", tem a aparência de capital, mas é, em efeito, capital negativo. Portanto, tem a aparência de serviço, mas é na realidade dívida ou débito. É, portanto, uma indução econômica de uma capacitação econômica, e se equilibrada em nenhuma outra forma, será equilibrada pela negação da população (guerra, genocídio). Os bens e serviços totais representam o capital real, chamado o produto nacional bruto. O dinheiro pode ser imprimido até esse nível e ainda representa capacitação econômica; mas o dinheiro imprimido além desse nível é subtrativo, e representa a introdução da indução econômica, e constitui notas de débito.


A guerra é, portanto, o equilíbrio do sistema pela morte dos verdadeiros credores (o público que nós temos ensinado a trocar valores verdadeiros por moeda inflacionada) e retrocedendo em tudo que é deixado dos recursos naturais e regeneração daqueles recursos.


O Sr. Rothschild descobriu que o dinheiro dava a ele poder para reorganizar a estrutura econômica para seu próprio benefício, mover a indução econômica para aquelas posições econômicas que encorajariam a grande instabilidade e oscilação econômica.


A chave final para o controle teve que aguardar os dados suficientes e equipamento de computação de alta velocidade para prestar atenção nas oscilações econômicas criadas pelo choque de preços e excesso de papéis de crédito – indução de papel/inflação.


CONCEITOS GERAIS DE ENERGIA


No estudo dos sistemas de energia, aparecem aí sempre três conceitos elementares. São eles a energia potencial, a energia cinética e a dissipação de energia. E correspondendo a esses conceitos, há três idealizados, essencialmente puras físicas contrapartes chamadas componentes passivas.


(1) Na ciência da física mecânica, o fenômeno energia potencial é associado com a propriedade da física chamada elasticidade ou dureza, e pode ser representada por uma mola esticada. Na ciência eletrônica, a energia potencial é armazenada em um capacitor em lugar de uma mola. Essa propriedade é chamada capacitação em vez de elasticidade ou dureza.


(2) Na ciência da física mecânica, o fenômeno da energia cinética é associado com uma propriedade física chamada inércia ou massa, e pode ser representada por uma massa ou um volante em movimento. Na ciência eletrônica, a energia cinética é armazenada em um indutor (em um campo magnético) em vez de uma massa. Essa propriedade é chamada indução em vez de inércia.


(3) Na ciência da mecânica física, o fenômeno da dissipação da energia é associado com a propriedade física chamada fricção ou resistência, e pode ser representada por um aparato ou outro dispositivo que converte a energia em calor. Na ciência eletrônica, a dissipação ou energia é executada por um elemento chamado ou resistor ou condutor, o termo "resistor" sendo o único geralmente usado para descreve um dispositivo mais ideal (e.g., arame) empregado para conduzir a energia eletrônica eficientemente de um lugar a outro. A propriedade de uma resistência ou condutor é medida como resistência ou condução recíprocas.


Na economia, esses três conceitos de energia são associados com:


Capacitação Econômica - Capital (dinheiro, estoque/invento, investimentos em edifícios e bens duráveis etc.)


Condução Econômica - Bens (coeficientes de fluxo de produção)


Indução Econômica – Serviços (a influência da população da indústria em produto)


Tudo da teoria matemática se desenvolveu no estudo de um sistema de energia (e.g., mecânica, eletrônica etc.) pode ser imediatamente aplicado no estudo de um outro sistema de energia (e.g., economia).


ATALHO


O campo da aviação forneceu importante evolução na engenharia econômica pelo método da teoria matemática de teste de choque. Nesse processo, um projétil é atirado de uma estrutura de um avião no chão e o impulso do recuo é monitorado por escalas de vibração conectadas a estrutura e ligada por um fio metálico aos registros gráficos.


Estudando os ecos ou reflexões do impulso do recuo na estrutura de um avião, é possível descobrir vibrações críticas na estrutura do avião que ou vibrações do motor ou eólicas das asas, ou uma combinação dos dois, poderiam reforçar resultando em uma ressonante auto-destruição da estrutura do avião em vôo como uma aeronave. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as forças e fraquezas da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertas e manipuladas.


APLICAÇÃO EM ECONOMIA


Para usar esse método de teste de choque da estrutura do avião na engenharia econômica, os preços das mercadorias são abalados, e a reação pública do consumidor é monitorada. Os ecos resultantes do choque econômico são interpretados teoricamente por computadores e a estrutura psico-econômica da economia é assim descoberta. É por esse processo que matrizes de diferenças que definem a família são descobertas e fazem possível sua evolução como uma indústria econômica (estrutura dissipadora do consumidor).


Então a resposta da família aos futuros choques pode ser predita e manipulada, e a sociedade se torna um animal bem-regulado com suas rédeas sob o controle de uma sofisticada regulada por computador sistema de contabilidade de energia social.


Eventualmente, todo elemento individual da estrutura vem sob o controle de computador através de um conhecimento de preferências pessoais, tal conhecimento garantido por associação de computador de preferências do consumidor (código de produto universal, UPC; códigos de preço zebra listrada em embalagens) com consumidores identificados (identificados por associação com o uso de um cartão de crédito e posteriormente um permanente número invisível sob iluminação normal do ambiente "tatuado" no corpo).


O MODELO ECONÔMICO


O Harvard Economic Research Project (1948-) foi uma extensão do

World War II Operations Research. Seu propósito era descobrir a ciência de controlar uma economia: primeiramente a economia norte-americana, e depois a economia mundial. Era sentido que com suficiente base e dados matemáticos, seria mais ou menos fácil de predizer e controlar a tendência de uma economia tal como predizer e controlar a trajetória de um projétil. Tal tem se provado ser o caso. Além disso, a economia tem sido transformada como um míssil guiado no alvo.

O imediato objetivo do Harvard project foi descobrir a estrutura econômica, cuja força altera aquela estrutura, conforme o comportamento da estrutura possa ser predito, e conforme possa ser manipulado. O que era necessário era um conhecimento bem organizado das estruturas matemáticas e inter-relações de investimento, produção, distribuição e consumo. Para fazer uma breve história de tudo isso, foi descoberto que uma economia obedecia as mesmas leis que a eletricidade e que tudo da teoria e prática matemática e prática de computador desenvolvido ao campo da eletrônica poderia ser diretamente aplicado no estudo da economia. Essa descoberta não era abertamente declarada, e suas mais súbitas implicações foram e estão guardadas em atento segredo, por exemplo, que em um modelo econômico, a vida humana é medida em dólares, e que a centelha elétrica gerada quando aberta uma chave conectada a um indutor ativo é matematicamente análogo à iniciação da guerra.


O grande obstáculo que economistas encaravam era a descrição precisa da família como uma indústria. Isso é um desafio porque aquisições do consumidor são uma matéria de escolha que, uma após outra, é influenciada por rendimento, preço e outros fatores econômicos.


Este obstáculo foi removido sem tocar de modo indireto e estatisticamente aproximado pela aplicação de teste de choque para determinar as características atuais, chamados coeficientes técnicos correntes de uma indústria doméstica. Enfim, porque problemas em eletrônica teórica podem ser traduzidos muito facilmente em problemas de teoria econômica, e a solução traduzida retorna, segue-se que apenas um livro de tradução de idiomas e definição de conceitos precisava ser escrito para economia. O remanescente poderia ser conseguido de obras-padrão em matemática e eletrônica. Isso fez a publicação de livros em economia avançada desnecessária, e muito simplifica a segurança do projeto.


TESTE DE CHOQUE NA ECONOMIA


Em tempos recentes, a aplicação de Pesquisa operacional para o estudo da economia pública tem sido óbvio para qualquer um que entende os princípios do teste de choque.


No teste de choque da estrutura de uma aeronave, o impulso de recuo de disparo uma arma pronta para o uso naquelas estruturas de avião causa ondas de choque naquela estrutura que percebem os engenheiros de aviação as condições sob que partes do avião, ou o avião inteiro, ou suas asas, começarão a vibrar ou tremular como uma corda de violão, uma cana de flauta, ou um diapasão, e se desintegre ou quebre em vôo. Os engenheiros econômicos alcançam o mesmo resultado estudando o comportamento da economia e o público consumidor por cuidadosa seleção de um artigo como carne de boi, café, gasolina, ou açúcar, e depois causando uma mudança ou choque súbito em seu preço ou disponibilidade, contrariando assim o orçamento de todo mundo e comprando hábitos sem disposição.


Eles então observam as ondas de choque que resultam por monitorar as mudanças em publicidade, preços, e vendas desse e outros artigos. O objetivo de tais estudos é adquirir a perícia para configurar a economia pública em um estado previsível de movimento ou mudança, até um controlado auto-estado destrutivo de movimento que convencerá o público que certas pessoas "peritas" deviam tomar controle do sistema de dinheiro e restabelecer segurança (em lugar de liberdade e justiça) para todos. Quando os cidadãos são passados como incapazes de controlar seus negócios financeiros, eles, é claro, se tornem totalmente escravizados, uma fonte de mão-de-obra barata.


Não só os preços de artigos, mas também a disponibilidade de trabalho pode ser usada como meios de teste de choque. As greves fornecem testes de choque excelentes para uma economia, especialmente nas áreas de serviço de transporte, comunicação, utilidade pública (energia, água, coleta de lixo), etc.


Por teste de choque, é achado que há uma relação direta entre a disponibilidade de dinheiro fluindo em uma economia e a perspectiva psicológica real de massas dependentes daquela disponibilidade. Por exemplo, existe uma relação quantitativa mensurável entre o preço de gasolina e a probabilidade que uma pessoa experimentaria uma enxaqueca, sentisse necessidade de assistir um filme violento, fumar um cigarro, ou ir a uma cantina tomar um canecão de cerveja.


É mais interessante que, por observar e mensurar os modelos econômicos pelos quais o público tenta correr de seus problemas e escapar da realidade, e aplicando a teoria matemática de Pesquisa de Operações, é possível para programas de computadores predizer a mais provável combinação de eventos criados (choques) que produzirão um controle completo e subjugação do público através de uma subversão da economia pública (agitando a árvore de ameixa)...


DIAGRAMAS INDUSTRIAIS


Uma indústria ideal é definida como um dispositivo que recebe valor de outras indústrias em várias formas e converte-as em um produto específico para vender e distribuir a outras indústrias. Tem várias entradas e uma saída. O que os aliados da norma pública pensam a respeito de uma indústria é realmente um complexo industrial, onde várias indústrias sob um telhado produzem um ou mais produtos . . .


TRÊS CLASSES INDUSTRIAIS


As indústrias classificam-se em três categorias ou classes por tipo de saída:


Classe #1 - Capital (recursos)


Classe #2 - Bens (mercadorias ou de consumo)


Classe #3 - Serviços (ação de população)


Classe #1 indústrias existem em três níveis:


(1) Natureza - fontes de energia e matérias-primas.


(2) Governo - impressão de moeda corrente igual ao produto nacional bruto (GNP), e extensão de moeda corrente a mais de GNP.


(3) Bancário - emprestar dinheiro com juros, e extensão

(inflação/falsificação) de valor econômico através de contas de depósito de empréstimo.

A classe #2 de indústrias existe como produtores de tangíveis ou bens de consumo. Esse tipo de atividade é normalmente reconhecido e rotulado pelo público como "indústria".


A classe #3 de indústrias é aquela que tem serviços em lugar de produtos tangíveis como saída. Estas indústrias são chamadas (1) famílias, e (2) governos. Sua saída é a atividade humana de um tipo mecânico, e sua base é a população.


AGREGAÇÃO


O sistema econômico inteiro pode ser representado por um modelo de três indústrias se alguém permite que os nomes das saídas sejam (1) capital, (2) bens e (3) serviços. O problema com esta representação é que não mostraria à influência, digamos, a indústria têxtil na indústria de metal férreo. Isto é porque tanto a indústria têxtil quanto a indústria de metal férreo estariam contidas dentro de uma classificação única chamada "indústria de bens" e por este processo de combinar ou agregar estas duas indústrias sob um bloco de sistema, elas perderiam sua individualidade econômica.


O E-MODELO


Uma economia nacional consiste de fluxos simultâneos de produção,

distribuição, consumo, e investimento. Se a todos esses elementos, inclusive trabalho e funções humanas, são atribuídos um valor numérico do tipo unidades de medida, digamos, o dólar de 1939, então esse fluxo pode ser representado a seguir por uma corrente circulante em um circuito eletrônico, e seu comportamento pode ser predito e manipulado com uma precisão útil.

Os três componentes energéticos passivos da eletrônica: o condensador, o resistor, e o indutor correspondentes aos três componentes energéticos passivos da economia, chamados respectivamente: o capital, os bens e os serviços.


A capacitância econômica representa a memória de capital de uma forma a outra.


A condutância econômica representa o nível de condutância de materiais para a produção de bens.


A indução econômica representa a inércia de valor econômico em movimento.


Isto é um fenômeno de população conhecido como serviços.


INDUÇÃO ECONÔMICA


Um indutor elétrico (por exemplo, um rolo ou arame) tem uma corrente elétrica como seu fenômeno primário e um campo magnético como seu fenômeno secundário (inércia). Correspondente a isso, um indutor econômico tem um fluxo de valor econômico como seu fenômeno primário e um campo de população como seu fenômeno de campo secundário de inércia. Quando o fluxo de valor econômico (por exemplo, dinheiro) diminui, o campo de população humana desmorona a fim de manter o valor econômico (dinheiro) corrente (caso extremo - guerra).


Esta inércia pública é um resultado da compra de consumidores em hábitos, padrão esperado de vida etc., e é geralmente um fenômeno de auto-preservação.


OS FATORES INDUTIVOS A CONSIDERAR


(1) População


(2) Magnitude das atividades econômicas do governo


(3) O método de financiamento dessas atividades do Governo (Ver Peter-Paul Principle - Inflation de la monnaie.)

Nenhum comentário:

MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS