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quinta-feira, 17 de maio de 2012

CELULARES COM HOLOGRAMA

Celular com holograma

holograma2 - Priscila e Maxwell Palheta
Chegada do 3D aos portáteis permitirá a transmissão de imagens holográficas
Quando você era criança, provavelmente imaginava as videochamadas como o auge das invenções futuristas, certo? Então veio a tecnologia 3G, que tornou as teleconferências pelo celular possíveis. Agora, são as imagens holográficas que estão mais próximas de se tornar realidade do que você imagina. Aquelas mesmas, comuns no cinema, que deixaram de ser apenas efeitos especiais e já foram utilizadas por algumas emissoras de TV, chegarão aos telefones.
Pelo menos é o que afirma Paul Bloom, diretor de tecnologia para pesquisas em telecomunicações da IBM, em entrevista ao site ComputerWorld.com. Segundo Bloom, dentro de apenas 5 anos, estará pronto o protótipo de celular capaz de gerar projeções de imagens tridimensionais. O executivo diz que, com a chegada da tecnologia 3D aos celulares, já se torna possível transmitir a informação necessária para projetar um holograma em qualquer superfície.
A IBM trabalha no desenvolvimento do conceito do aparelho. No entanto, as câmeras utilizadas para criar os primeiros hologramas precisam ser miniaturizadas e os programas de recepção desses dados ainda precisam ser escritos.
A utilidade dos celulares com holografia vai além de interagir com a projeção do interlocutor, diz Bloom. Para ele, será mais fácil consertar um aparelho eletrônico, por exemplo, observando seu interior em um holograma ampliado.
Experiência na TV
Em 2008, durante as eleições presidenciais que deram a Barack Obama a presidência dos Estados Unidos, a holografia foi utilizada pela primeira vez na TV. A rede televisão americana CNN realizou, em plena apuração dos votos, uma transmissão ao vivo em que a âncora, Jessica Yellin, aparecia no estúdio por meio da projeção de uma imagem holográfica e interagia com o outro apresentador.
holograma - Priscila e Maxwell Palheta
Nos estúdios da CNN em Washington, Jessica era filmada simultaneamente por 35 câmeras de alta definição, responsáveis por captar imagens de todo o corpo da jornalista. Os diversos ângulos, quando reunidos, compunham a imagem da repórter, que era projetada em tempo real no cenário do programa, transmitido a partir de Nova Iorque.

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