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quarta-feira, 13 de junho de 2012

MAÇONARIA NA IGREJA PARTE 05

Maçonaria: O Cavalo de Tróia na Igreja

Testemunho do Pastor Pierce Dodson

A permissão para tradução e disponibilização desta série de artigos foi gentilmente cedida por Ephesians5-11.org. "E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as." [Efésios 5:11]


Visão Geral

Este documento revela algo da verdadeira natureza da Maçonaria. Você a verá, não de forma abstrata, mas concreta. Sua verdadeira natureza não é prontamente aparente, pois muitas pessoas excelentes pertencem a essa organização e, logicamente, ela está envolvida em diversas atividades filantrópicas que também lhe dão uma aparência de ser uma organização nobre. No entanto, há um ditado que diz que não se pode julgar um livro pela sua capa (quão apropriada uma palavra pode ser neste caso), e a Maçonaria precisa ser compreendida não pela sua capa mas por sua filosofia, ensinos, e pelas forças espirituais que estão por trás dela. O que tenho a dizer não é um ataque aos homens que pertencem à loja maçônica. Não sou um anti-maçom, mas sou contrário à Maçonaria, um sistema filosófico que opõe-se ao evangelho de Jesus Cristo. Na verdade, amo os homens da loja, e exorto-os a romper os laços com uma organização que os tem enganado. Minha atitude com relação aos maçons pode ser encontrada nas palavras de Paulo em 2 Timóteo 2:24-26:
"E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade, e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos."
Na mitologia grega, o cavalo de Tróia foi o modo pelo qual os gregos conseguiram colocar seu exército dentro da cidade de Tróia. Foi um ato de subterfúgio. Os gregos esconderam seus soldados no interior oco de um grande cavalo de madeira e o deixaram na praia, fora da cidade de Tróia. Os troianos levaram o cavalo para dentro da cidade, sem saber o que havia dentro dele; e ele tornou-se o meio para sua destruição. Durante a noite, os soldados gregos saíram de dentro do cavalo e tomaram a cidade. É interessante que os troianos não deram ouvidos às advertências que receberam. Assim, pagaram um alto preço por sua ignorância e sua indisposição de ouvir essas advertências.
Tenha em mente essa história porque tem aplicação na questão da Maçonaria. A Maçonaria é o cavalo de Tróia de Satanás, está dentro da igreja hoje e, freqüentemente, o povo não quer dar ouvidos às advertências feitas. Espero que os leitores deste artigo encarem com seriedade as advertências, pois a questão é realmente mortal. [Veja o livro Deadly Deception, de Jim Shaw e Tom McKenney.].

Conversão e Chamada ao Ministério

Nasci e fui criado em um lar batista sulista e me converti à fé no Senhor Jesus Cristo aos nove anos de idade. Alguns anos após receber uma chamada para o ministério, ingressei no Seminário Batista Sulista em Louisville, no Kentucky e me formei em Teologia, com grau de Mestrado em Divindade, mas havia coisas que eu aprenderia mais tarde que não vi no seminário. Deus tem sua própria escola de ensino e de preparação e, freqüentemente, aprende-se muito sobre seus caminhos no laboratório da vida. Além disso, ele tem uma sala de aula especial totalmente incomum, a fornalha de fogo, que é muito útil a ele. O Espírito Santo é sempre o tutor e o livro-texto é sempre a Palavra de Deus, a Bíblia.

Início do Ministério

Antes de concluir o seminário, tornei-me pastor de uma igreja no Kentucky. Enquanto estava nessa igreja, servi no Comitê Executivo Estadual em um mandato de três anos; durante o último ano do meu mandato, nossa igreja usou o rádio de uma forma bem criativa para anunciar o evangelho de Jesus Cristo à comunidade. Além disso, a igreja apoiava muito as missões durante meus quase quatorze anos de ministério nessa igreja. Missões eram, e ainda são, minha grande paixão.
Após um ministério tão longo assim nessa igreja, aceitei um chamado para uma igreja no meu estado natal do Tennessee. Seria uma espécie de retorno ao lar! Não sabia o que me esperava. Entretanto, Deus sabia e ele não comete erros. Sem que eu soubesse, ele estava preparando para mim o que descrevo em seguida. Logo após ir para esse novo campo, eu entraria em uma situação que descrevo como zona de ocaso. Realmente ainda não sai dela. Logo você compreenderá o que quero dizer!
Assumi uma igreja proeminente em uma cidade que é o centro administrativo de um condado e as coisas começaram muito bem. Entretanto, lembro que antes de aceitar a igreja, houve uma ocasião em que eu e minha mulher estávamos indo de carro para aquela cidade, que fiz o comentário que esperava que a igreja não estivesse repleta de maçons. Quão profético foi aquele comentário!
Após deixar o Kentucky, fui ao novo campo de ministério sem minha família. Fiquei hospedado durante quase uma semana em um motel, mas um evento interessante e profético aconteceu no dia que minha família chegou com a mudança no Tennessee. Um homem e sua mulher vieram ao meu gabinete na igreja no fim da tarde e compartilharam comigo o fato de que a filha deles estava sendo assediada na escola por alguns satanistas. Agora, esse é um grande modo de dar início ao ministério de aconselhamento! Acredito também que foi naquela mesma semana que ouvi a história de uma pessoa que foi esfaqueada naquela cidade antes da minha chegada; havia o envolvimento de uma pessoa que praticava ocultismo ou satanismo. O que estava ocorrendo naquele lugar? Logo eu iria descobrir.

Uma Conversa Casual

Algumas semanas após assumir o pastorado na igreja, estava em meu gabinete e tinha acabado de arrumar minha grande coleção de livros nas estantes quando iniciei uma conversa com duas senhoras sobre o assunto da Maçonaria. Eu não sabia que diversos diáconos pertenciam à ordem maçônica. Para aqueles que não sabem muito, isso não é grande coisa; mas para aqueles que estão informados sobre essa questão e realmente a compreendem, é algo com o que se preocupar. É triste dizer, mas os cristãos de hoje, incluindo a maioria dos pastores, não conhecem muito sobre esse tópico; conseqüentemente, a igreja está sofrendo por falta de conhecimento e de discernimento. [Oséias 4:6].
Uma das mulheres no estavam no meu gabinete naquele dia comentou que seu marido era maçom, mas não ficou brava comigo pelo que eu disse sobre o assunto. A outra mulher posteriormente leu um livro sobre Maçonaria, de modo que aprendeu mais sobre o assunto. As duas conversavam calmamente e não acho realmente que dei muita importância às possíveis ramificações daquela conversa. [Nota: Se as mulheres apenas soubessem o real significado esotérico do símbolo maçônico do esquadro e do compasso, provavelmente poderiam fazer mais para levar seus maridos a se desligarem da loja maçônica do que os pastores conseguem fazer.].
Algumas semanas após aquela conversa com as senhoras, a Convenção Batista do Sul teve sua assembléia anual em Atlanta, na Geórgia. Participei daquela assembléia, como costumava fazer há anos. Em uma das sessões, fiquei chocado com a moção para um estudo sobre a Maçonaria. Havia outros mensageiros da minha igreja presentes e que também ouviram a moção. Nenhum de nós sabia como aquela questão estava prestes a explodir em nossas caras. Certamente eu não sabia o que estava para acontecer.

Um Maçom Toma Conhecimento

Logo após meu retorno à igreja no fim da convenção, fiquei sabendo que o gato estava fora da bolsa. Minha conversa no gabinete da igreja agora era conhecida dos outros. A mulher que era casada com um maçom e que participou da conversa no meu gabinete semanas antes tinha contado para seu marido tudo o que eu disse. Entretanto, justiça seja feita, ela não fez isso de forma maliciosa e, provavelmente nem em seus piores pesadelos imaginou que se tornaria público. Se não estou enganado, o marido e a mulher estavam uma noite sentados em algum lugar na igreja quando o ouvi comentar com ela que achava que eu seria contrário à loja maçônica.
Como ele chegou a essa conclusão? Não tenho certeza, mas ou pegou essa idéia a partir de alguma referência velada que fiz com relação à Maçonaria ou de um sermão em que refutei a teologia da Maçonaria. Na verdade, nunca preguei um sermão sobre o assunto da Maçonaria naquela igreja, nem fiz nenhuma referência direta a ela, somente algumas referências veladas. No entanto, eu pregara uma mensagem de duas partes sobre a natureza exclusivista do evangelho de Jesus Cristo, sabendo como isso estava em contraste com a natureza inclusivista da Maçonaria. Possivelmente aquele homem tinha compreendido o bastante os ensinos da Maçonaria para perceber que o que eu estava dizendo contradizia a teologia da Maçonaria. A maioria dos maçons nunca compreende essa contradição. Na verdade, poucos é que compreendem! No entanto, os dois sistemas de pensamento estão tão afastados um do outro quanto o oriente do ocidente, e ambos não podem ser reconciliados. Um é o caminho largo e o outro é o caminho estreito, e eles não levam ao mesmo destino.

Começa a Resposta Maçônica

Agora, vamos voltar à história. O maçom que ficou sabendo das minhas opiniões sobre a Maçonaria não falou comigo primeiro. Se tivesse falado comigo, talvez as coisas tivessem se desenrolado de forma diferente, mas só Deus sabe. Em vez disso, chamou um irmão da loja maçônica que era diácono na igreja. Desse ponto em diante as coisas começaram a descer ladeira abaixo rapidamente. Durei aproximadamente trinta dias após isso. Meu tempo total no cargo foi de quatro meses. Isso foi bem diferente do meu pastorado anterior, mas a igreja em que estive por tanto tempo não era controlada pelo espírito da Maçonaria. E isso pode fazer muita diferença. Minha história é evidência disso. Havia uma reunião agendada dos diáconos na próxima semana após eu voltar de Atlanta. Ela ocorreu antes de eu ter percebido a seriedade do que estava acontecendo, mas tive um pressentimento na noite anterior à reunião. Não sabia se era um pressentimento de alguma coisa ruim que estava para acontecer ou se estava ficando paranóico. Em breve iria descobrir!

Reunião com os Diáconos

A reunião com os diáconos não foi muito boa. Senti que estava sendo tratado com rudeza por um dos maçons e era evidente para mim que ele estava bravo. Ele conhecia minhas opiniões sobre a Maçonaria e eu era uma das poucas pessoas presentes que sabia que algo estava sendo preparado para mim.
Na noite seguinte recebi uma ligação telefônica furiosa desse homem, que começou a conversa dizendo em alta voz que ouvira dizer que eu chamara a Maçonaria de religião. Para meu descrédito, devolvi na mesma moeda e afirmei em alta voz que confirmava minhas palavras e que ela era um sistema de religião. Felizmente, ambos nos acalmamos após um início furioso e oramos antes de desligar. No entanto, as coisas estavam agora armadas para uma rota de colisão. Após os dias subseqüentes, percebendo que poderia ter uma batata quente nas mãos, decidi que sendo novo naquela igreja e não tendo uma base sólida de apoio, seria melhor tomar alguns passos para educar algumas pessoas de modo que, se a questão se tornasse pública, eu tivesse algum apoio. Comecei a distribuir alguma literatura clandestinamente, mas não fui tão discreto quanto deveria com as pessoas para quem entreguei a literatura. Mais tarde, isso acabou me prejudicando; foi um tiro pela culatra.

Uma Visão

Em algum ponto em todo este cenário, algo aconteceu que realmente me mostrou a séria importância daquilo com o que estava envolvido. Alguns de meus irmãos batistas terão problemas com o relato a seguir, mas eu não tenho. Alguém me disse que alguns anos antes tivera uma visão. Aquilo chamou minha atenção! Os batistas simplesmente não têm visões, a não ser que tenham comido algo muito pesado no jantar na noite anterior. Essa mulher era um membro respeitável e conhecia muito bem a igreja. Ela afirmou ter visto nessa visão Satanás prendendo a igreja por suas garras. A visão podia ser comparada com o logotipo das tintas Sherwin Williams, em que uma lata de tinta é derramada sobre o globo, e a tinta parece inundar todo o globo. Era uma revelação de Deus? A conexão com a Maçonaria ajuda a explicar a visão? Em minha opinião, a resposta a ambas as perguntas é afirmativa.
Por volta daquele tempo em que ouvi o relato da visão, sabia que aproximadamente um terço dos meus dezoito diáconos eram maçons. Somente mais tarde é que também fiquei sabendo que mais vinte ou trinta e tantas pessoas pertenciam à loja maçônica ou à sua organização feminina auxiliar, a Estrela do Oriente. Esse número consistia de um ótimo grupo quando você considera que a igreja tinha talvez uns trezentos membros ativos. No entanto, a presença e o poder de Satanás eram manifestados de outros modos além do que estava acontecendo na igreja. Na rua principal da cidade havia uma loja de bebidas chamada Lucifer's Liquors [Bebidas de Lúcifer]. Nunca vi um nome melhor para uma loja de bebidas. Assim, Satanás era anunciado por um luminoso de néon na rua principal da cidade. Logicamente, se as pessoas conhecessem todas as outras atividades que o Diabo realiza, provavelmente também colocariam luminosos similares em outros lugares.

O Cemitério Maçônico

Se eu tivesse ido ao cemitério antes da entrevista naquela igreja, estaria melhor esclarecido. Havia naquele cemitério uma área especial chamada Jardins Maçônicos, em que havia uma representação em miniatura do salão de uma loja. Era um altar de mármore com uma Bíblia de mármore sobre ele e as cadeiras da loja dispostas da forma habitual em uma loja. Talvez eu deva dar uma volta no cemitério da cidade antes de considerar alguma outra igreja no futuro.
Entretanto, provavelmente é correto dizer que Satanás tem mais do que apenas uma igreja sob seu controle naquela cidade. Sua influência é pervasiva em toda a região, e será em qualquer parte em que a Maçonaria seja tão forte quanto é ali. [Nota: Veja o livro Quebrando Fortalezas em sua Cidade, de Peter Wagner.] Antes de falar sobre o próximo evento em minha história, deixe-me lhe dar uma maior compreensão sobre o que eu estava enfrentando. Além da indicação no cemitério a respeito da influência da Maçonaria naquela cidade, havia outras informações de pano de fundo que provavelmente eu não teria conhecido antes de aceitar a igreja, mas que são bastante reveladoras, para dizer o mínimo.

O Histórico Maçônico da Congregação

Começa com o fato que um antigo pastor, que esteve por muito tempo nessa igreja (mais de vinte anos) e que ainda morava na cidade, era maçom. E, de todas as ironias, ele voltou a ser membro da igreja logo após eu ser empossado. Mas, além disso, o pastor interino da igreja, que servira a congregação imediatamente antes da minha vinda era maçom, e aparentemente a igreja teve outros pastores maçons, possivelmente servindo como interinos em outros momentos em que a igreja esteve sem pastor. E, se isso ainda não fosse o bastante (já era demais), houve um encontro de reavivamento alguns meses antes da minha chegada em que um dos pastores convidados era — você adivinhou — maçom. Alguns ou todos os nomes desses ministros foram lançados a mim na reunião dos diáconos, como se a participação daqueles homens na loja legitimasse a Maçonaria. Acredite, não legitima! Todos os ministros, mesmo que tenham ingressado na loja por ignorância, precisam se arrepender de seu envolvimento na Maçonaria. Apelo amorosamente a eles, em nome do Senhor Jesus, que façam isso. É imperativo que saiam!
R. A. Torrey demonstra a contradição entre ser cristão e maçom quando diz que você poderia ser um cristão e um maçom ao mesmo tempo, mas não poderia ser um cristão inteligente e um maçom inteligente ao mesmo tempo. Se essa afirmação for verdadeira, e é, então quanto mais contradição é ser um ministro ordenado do Evangelho do Senhor Jesus Cristo e continuar membro da loja maçônica? É uma total contradição!

Uma Reunião de Diáconos Que Não Estava Agendada

O próximo evento na minha saga foi um livreto de John Ankerberg, que foi entregue à pessoa errada, que por sua vez, o levou a um dos diáconos maçons. Recebi uma ligação telefônica na tarde de um domingo informando que haveria uma reunião dos diáconos após o culto daquela noite e a pessoa perguntava se eu sabia disso. Respondi que não tinha sido informado, mas que suspeitava que a Maçonaria poderia estar por trás dessa reunião clandestina. Era aparente que eu, o pastor, não seria bem-vindo.
Curiosamente, a celebração da Ceia do Senhor estava agendada para a noite daquele domingo. Felizmente, um dos diáconos teve a ousadia de questionar um dos diáconos maçons como eles podiam tomar a Ceia do Senhor e depois ir participar de uma reunião secreta que seria realizada sem o conhecimento do pastor? Era uma pergunta muito boa! Talvez eu não devesse estar surpreso, pois Satanás agiu de forma similar dois mil anos atrás, quando convenceu Judas a trair Jesus. Já vi este filme!
De qualquer modo, reuniões secretas não são algo fora do normal para os maçons. Essa reunião provavelmente significava minha fritura, mas quando houve objeções, então me convidaram no último minuto antes do início do culto. Após o culto, que incluiu a celebração da Ceia, fui até a sala de reunião. Tenha em mente que alguns diáconos nem sabiam do assunto que seria tratado, mas a maioria ou todos os maçons sabia. Você poderia dizer que era a reunião deles.
Todos estávamos sentados em volta da sala encostados nas paredes. Uma vez que a reunião começou e a literatura que distribui foi apresentada, fui confrontado por um diácono maçom; levantei-me e sentei na cadeira que estava no centro da sala, encarando os diáconos. Uma das primeiras coisas que fiz foi dizer como outros pregadores, como Finney, Moody, e outros antes de mim tinham se oposto à Maçonaria. Aquilo não caiu bem com um dos maçons e ele tentou me calar. Entretanto, provavelmente ele não estava preparado para o modo como um diácono não-maçom lhe disse para se calar e me deixar falar. A reunião foi bem tensa. Perto do fim, perguntaram se eu poderia trabalhar com eles (os maçons) e respondi que provavelmente poderia dar uma resposta, mas preferiria esperar e responder depois. Encerrei a reunião com uma oração. A reunião podia ser comparada com uma luta de boxe de nove assaltos contra Mike Tyson. Mais tarde, um diácono comentou com alguns de seus pares que preferiria deixar de ser diácono a deixar de ser membro da loja maçônica. Isso diz alguma coisa sobre a quem aquele homem era fiel? É por isso que Jesus Cristo disse que um homem não pode servir a dois senhores.
As tensões continuaram a crescer e, aparentemente, havia alguma conversa circulando na cidade sobre problemas na igreja. Uma figura proeminente da comunidade me disse mais tarde que tinha comentado com sua mulher que as coisas estavam prestes a explodir na igreja. Na quarta-feira após a reunião com os diáconos, fui informado por um diácono não-maçom que recebera uma visita naquele dia. Possivelmente estavam tentando saber qual seria sua posição. Especulamos que algum esforço estava em operação para me ejetar, mas não tínhamos certeza. Ele compartilhou comigo como aquela área tinha experimentado certa violência no passado e, é lógico, você sabe como aquilo era encorajador para mim. A temperatura estava aumentando!

Ficando Sozinho

Naquela quarta-feira à noite eu deveria falar sobre um assunto que era parte de uma série de estudos. De todas as coisas eu deveria falar sobre o assunto de estar só. Falar sobre a providencial mão de Deus, era evidente para aqueles com olhos para ver. Na verdade, eu tinha suspeitas que um esforço poderia até ser feito para me remover naquela noite, mas não foi o que aconteceu. Na verdade, ao olhar para toda a congregação naquela noite, percebi que meus oponentes ainda não estavam prontos para agir. Abordei o tópico planejado, mesmo estando muito nervoso. Passei pelo serviço e não houve incidentes naquela noite. No entanto, a bomba-relógio ainda estava armada e o tempo estava transcorrendo!
Na manhã do domingo seguinte um diácono maçom me pegou pelo braço e me levou até o gabinete, fechando a porta em seguida. Ele queria saber se eu tinha chegado a uma decisão sobre poder trabalhar com os maçons. Eu conhecia a profunda incompatibilidade da Maçonaria com o cristianismo, especialmente entre a liderança da igreja, mas isso não é bem compreendido nestes dias de hoje. Achava que esses maçons tinham duas opções: renunciar à Maçonaria ou renunciar ao cargo de diácono na igreja. Em resposta à pergunta, disse: "A questão aqui é a verdade". A resposta dele foi bastante reveladora para aqueles que compreendem a filosofia da Maçonaria. Ele disse que aquilo que era verdade para mim não era necessariamente verdade para ele. Se eu estivesse conversando com um aderente de Nova Era, ou com a atriz Shirley McLaine, o comentário seria previsível, mas aquele homem era um diácono batista, que aparentemente tinha ingerido a falsa e mortal filosofia da Maçonaria.
Naquela tarde lutei com o dilema. Sentia uma pressão intensa, e provavelmente o inimigo estava batendo em mim com força total. A princípio, pensei que deveria experimentar trinta dias e ver se alguma coisa poderia ser resolvida. Minha mulher e eu tínhamos acabado de comprar nossa primeira casa própria e tínhamos duas crianças pequenas. Não tínhamos ainda pago nossa primeira prestação. Além disso, tínhamos hóspedes conosco, da antiga igreja no Kentucky e eles estavam chocados com o que estava acontecendo. No entanto, foi providencial que estivessem conosco, e o fim de semana dramático antes de outro casal do Kentucky vir. Graças a Deus pelos amigos!

Renúncia

Rapidamente decidi descartar a idéia dos trinta dias e então considerei uma experiência de duas semanas. Mas, certo ou errado, decidi depois renunciar naquela mesma noite. Não iria continuar naquela agonia por mais tempo. Assim, fiz uma ligação telefônica e disse ao presidente do Corpo dos Diáconos que queria ter uma reunião antes do culto com os diáconos, mas não disse o que estava planejando. Quando me reuni com eles mais tarde, ninguém tentou me impedir de renunciar, nem mesmo aqueles que me apoiavam. Era esse o tipo de clima.
Haveria um programa especial na igreja naquela noite, mas não acho que sabia exatamente o que a mocidade estava fazendo, exceto que era um musical. Adivinha o que era? Era um drama musical chamado "O Quadro Completo" e estava baseado em Romanos 8:28. O tema era que você não compreende as provações enquanto está passando por elas, mas precisa aguardar para poder ver todo o quadro depois. Eu estava prestes a passar por uma das mais traumáticas experiências da minha vida e não poderia haver um programa mais apropriado para a ocasião. Novamente, a mão providencial de Deus podia ser vista. Ele realmente estava no controle! Sentei com minha mulher em um dos bancos naquela noite. Um ex-maçom que tinha sido vereador em outra cidade veio para estar comigo, e a mulher de um pastor amigo meu veio para oferecer apoio à minha mulher. A mocidade terminou o programa e então me levantei. Havia visitantes ali, incluindo um grupo de outro estado vizinho. Li a maior parte do que disse de um texto preparado. Renunciei sem ira ou animosidade e nem uma vez mencionei a Maçonaria. Disse que havia uma situação na igreja que tornava impossível para mim cumprir meu chamado para o ministério do evangelho e meu chamado como pastor daquela igreja.
Quase quinze meses transcorreram entre a saída do antigo pastor e a minha chegada, e agora eu estava renunciando após quatro meses. Algumas pessoas estavam chocadas, outras choravam, e muitas vieram até a frente para falar comigo. Procurei ser cortês e não sei como, mas consegui passar por tudo aquilo. Que noite! Nunca vou esquecer! Fiquei conversando com os amigos até três ou quatro horas da manhã do dia seguinte, e nem fui realmente para a cama.

Os Amigos Cristãos São uma Bênção

Acrescentaria neste ponto a bênção de Deus que foi termos alguns amigos especiais durante aqueles dias. As amizades forjadas nas chamas são as mais sólidas e agradeço aos amigos cristãos que ficaram ao nosso lado. Também obtivemos muito apoio dos membros da nossa antiga igreja no Kentucky e eles foram realmente uma grande bênção.
Nossa casa foi então colocada à venda antes do pagamento da primeira prestação. Entretanto, Deus cuidou de nós. É curioso, mas provavelmente sou um dos poucos pastores que recebeu salários por mais tempo para não ser pastor de uma igreja do que para ser pastor. Isso aconteceu porque um diácono não-maçom recomendou que a igreja pagasse meu salário pelos próximos seis meses, se necessário. Assim, Deus seja louvado, pois preparou uma mesa para mim na presença dos meus inimigos. (Essa decisão da igreja foi tomada após minha saída e não foi combinada de antemão. Eu simplesmente sai sem pedir nada.).

Deus Envia uma Mensagem

Este é provavelmente um bom lugar para compartilhar outra história fascinante que tem a impressão digital de Deus. Após duas semanas da minha renúncia da igreja, um domingo minha família e eu visitamos uma igreja em uma grande cidade próxima. O pastor visitante anunciou seu texto principal para o culto da manhã e começou a ler em Gênesis 50:19-21, "E José lhes disse: Não temais; porventura estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles." Eu sabia que não era acidente que estivéssemos ali para ouvir aquela mensagem, embora honestamente, eu tenha ido ali com a intenção de conversar após o culto com aquele pregador convidado. No entanto, Deus queria me dizer alguma coisa antes!
Mas ainda havia mais. Viajamos de carro até a Geórgia naquela tarde para visitar um pastor cuja igreja tinha lidado com sucesso com a questão da Maçonaria, chegando ao ponto de remover uma pedra fundamental maçônica do edifício da igreja. Isso é o que chamo de fazer uma limpeza na casa! No entanto, após aquela visita, voltamos à mesma cidade em que estivemos na parte da manhã e tivemos outra surpresa.
O pastor da igreja que visitamos naquela noite era um amigo meu que não sabia que iríamos à sua igreja naquela noite. Ele nos viu e falou conosco rapidamente antes do início do culto. Quando começou a pregar, anunciou que faria alguma coisa fora do previsto, pois mudara o sermão que tinha planejado (aparentemente ele só tinha decidido isso naquela tarde). Ele então anunciou que seu texto era Gênesis 50:19-20. Isso é o que chamo de reforço. Deus queria que minha mulher e eu compreendêssemos que ele tinha um propósito em tudo que estava acontecendo e que proveria para nós. Acredite-me, ele fez e continua fazendo isso! Ele é fiel — confie nele! Ele estará com você até mesmo dentro da fornalha!
Como a casa não foi vendida imediatamente, fomos forçados a continuar naquela cidade. Não saímos deixando tudo para trás. Mantivemos uma residência ali por mais um ano e meio! Acho que Deus pode ter permitido que nossa presença fosse um lembrete constante do que tinha sido feito naquela igreja. Deus não iria permitir que aquilo fosse facilmente varrido para baixo do tapete. No entanto, o espírito rebelde daquela igreja, ou pelo menos o espírito rebelde de alguns de seus membros contra a liderança estabelecida por Deus, não é um problema isolado; em certo sentido encontra-se em muitas das igrejas da Convenção Batista do Sul dos EUA. Alguns batistas do sul não compreendem a autoridade conforme Deus a estabeleceu. O mesmo espírito de rebelião, que é desmedido em nosso país, está tragicamente operando entre o povo de Deus, e tem a Maçonaria como aliada.

O Fruto da Posição Adotada

Eu poderia acrescentar que com o tempo uma nova igreja foi formada, pois algumas pessoas simplesmente não achavam que poderiam continuar em uma igreja que tinha permitido que eu saísse. Hoje essa igreja tem um novo edifício em uma ótima localização. Ela adotou estatutos que proíbem membros de sociedades secretas assumirem cargos na igreja. Isso é o mínimo que uma igreja deve fazer! Pessoalmente, defendo a opinião que ninguém que pertença à loja maçônica deva ser recebido como membro de uma igreja, mas essa não é uma posição politicamente correta nesta época da igreja de Laodicéia, não é mesmo?

Chamado Para Outra Congregação

Aproximadamente seis meses após minha renúncia, recebi uma ligação telefônica. O dinheiro da igreja estava prestes a acabar. Deus nunca se atrasa, mas às vezes chega terrivelmente perto disso. A pessoa que ligou era o presidente do comitê de púlpito de uma igreja situada na região central do Tennessee, e perguntava se eu aceitaria comparecer e pregar para a igreja me avaliar. É lógico que aceitei. Novamente, Deus estava tomando conta de nós, como prometeu fazer naqueles dois sermões.
Mais tarde, fui aceito como pastor interino daquela igreja, mesmo sem a votação dos membros. Foi a escolha do comitê de púlpito que eu assumisse aquele cargo. Todo o comitê sabia do problema que tinha me custado a renúncia da igreja anterior e aquilo não era um problema para eles. Após quase cinco meses de ministério ali, concordei permitir que o comitê apresentasse meu nome diante da igreja como candidato a pastor. Mas espere aí — aqui vamos nós de novo!
Algumas pessoas nessa igreja tinham vínculos na região em que minha antiga igreja estava situada. Esses vínculos trouxeram algumas palavras para o povo onde eu agora estava servindo. Entretanto, já tinha contado tudo ao comitê de púlpito e às outras pessoas sobre a minha experiência. Vamos encarar os fatos — não tinha fugido com outra mulher nem embolsado o dinheiro da igreja, mas alguns que fizeram essas coisas não foram tão maltratados quanto eu fui.
No entanto, com toda a publicidade sobre a Maçonaria ao meu redor, os diáconos dessa igreja quiseram ter uma reunião comigo para conversar sobre o assunto. Na reunião, não somente compartilhei minha posição, mas exibi um vídeo chamado From Darkness to Light [Das Trevas Para a Luz], produzido por Jeremiah Films. Também respondi às perguntas que me fizeram. Nenhum dos diáconos era maçom, mas um deles simpatizava com alguns amigos maçons, e contou-lhes o que transcorrera na reunião. Não acho que os maçons se preocuparam tanto pelo filme, mas o número deles era muito menor nessa igreja. Entretanto, isso não os impedia de causar fedor.

A Resposta Maçônica

Era como voltar a assistir a um filme ruim. A notícia que a igreja ia votar em certa data para a escolha do pastor espalhou-se logo e os maçons vieram para impedir a indicação do meu nome. Ainda acho que foi um erro tático colossal da parte deles, mas decidiram me acertar naquela oportunidade, em vez de apenas esperar para a votação real em mim, o que ocorreria posteriormente.
Todos os maçons estavam presentes naquela noite de quarta-feira, quando somente uma data seria marcada para meu sermão de avaliação. Alguns deles nunca compareciam nas noites de quarta-feira, mas dessa vez estavam ali. Na verdade, um deles não vinha à igreja há tempos, domingos ou quartas-feiras, e algumas pessoas nem sabiam que ele era membro da igreja. Mais tarde, um membro comentou comigo, "Deus não conseguiu convencê-lo a vir à igreja, mas a Maçonaria certamente conseguiu".
Em certo momento enquanto o moderador estava presidindo a assembléia, os maçons se levantaram de seus assentos e foram à frente. Um deles apontou seu dedo para mim e me chamou de perturbador. Tenho certeza que muitas vezes o Senhor Jesus foi visto como um perturbardor, e o rei Acabe chamou Elias de perturbador da paz de Israel. E, olhe para Paulo, quase toda a parte para aonde ia, as coisas ficavam alvoroçadas contra ele. No entanto, isso não é bem visto hoje. Muitas igrejas preferem morrer a causar qualquer provocação, mesmo que seja para servir à causa de Cristo.
Voltemos ao curral, quero dizer, à igreja. Ali, diante de todos, aquele homem me desafiou a me reunir com todos os maçons, uma reunião que eles tentaram uma vez antes, mas não conseguiram ter do modo como queriam. Diante de todos, disse-lhe que eu me reuniria com os maçons, mas que os diáconos e o comitê do púlpito também deveriam estar presentes. Não era isso que eles queriam. Queriam uma reunião somente com base em seus próprios termos (soava familiar) e você pode apostar que teria sido usada para me intimidar. Eles nunca tiveram a reunião que queriam. Logicamente, a atmosfera era tensa. Podia-se sentir a pressão. Felizmente, ninguém da minha família estava presente para ver, ouvir ou sentir o assunto vergonhoso. Foi feio!
Havia a presença de um tal pressentimento, que naquela noite uma senhora veio até minha casa perguntar se havia alguma possibilidade de risco para mim. Respondi que sim. A história da Maçonaria tem sua porção de violência, a despeito de suas negativas, e acho que à medida que essa questão torna-se mais pública, a violência pode ocorrer novamente. É da natureza da besta! Geralmente, quando desafiada, a Maçonaria mostra suas verdadeiras cores. Ela pode fazer propaganda dos seus hospitais e das obras assistenciais, mas quando você realmente começa a expô-la à luz, freqüentemente o verdadeiro deus da loja tira a máscara e mostra sua face. Sei disso, pois já vi acontecer duas vezes!
Nos dias após aquele serviço na noite da quarta-feira, em que acredito que atiraram no próprio pé, os maçons trabalharam para me desacreditar. No entanto, não conseguiram obter votos suficientes para me impedir de receber o chamado para ser o pastor daquela igreja. Entretanto, conseguiram muitos votos contrários, pois algumas pessoas estavam intimidadas por toda aquela confusão. As pessoas votaram contra, não porque se opusessem a mim, mas porque achavam que seria para o bem da igreja. Logicamente, fiquei incomodado pelo fato de a votação não ser realmente boa a meu favor, e também havia outros fatores negativos a considerar. Lutei com o que deveria fazer e finalmente decidi rejeitar o convite da igreja.
No dia seguinte após anunciar minha decisão à igreja, um dos maçons removeu meu nome da placa da igreja, achando que eu iria embora. No entanto, eu apenas recusara o convite para ser o pastor efetivo, mas ainda era o pastor interino. Os maçons tiveram de me aturar por mais dois ou três meses. Assim, fiquei por ali até que a igreja escolheu um pastor efetivo e então me desliguei e deixei aquela igreja em novembro de 1992. Desde aquele tempo, decidi não assumir outro pastorado. Em certo sentido, estou banido pelos batistas, embora não totalmente, sou um pária entre meu próprio povo, marcado por essa questão, em que minha posição era a correta, a única posição aceitável para um cristão. Tudo pelo que passei é um alto preço a pagar, e continuo pagando, mas não me arrependo de nada. Malcompreendido, sim, maltratado, sim; mas enganado, não; não em um assunto em que sei que estou com a razão! Agradeço a Deus pelo privilégio de sofrer por amor ao seu nome. E, muito provavelmente, haverá mais ainda por vir.

Resumo

No meu relato, você vê em uma história pessoal como a Maçonaria é o cavalo de Tróia de Satanás, que lhe deu acesso a duas igrejas sem que os alarmes fossem soados. A Maçonaria é um instrumento muito poderoso, pois normalmente passa desapercebido e, assim, pode infligir seus danos.
Esse cavalo de Tróia pode deixar um indivíduo e uma igreja expostos aos poderes das trevas devido à sua natureza ocultista e ao seu falso evangelho, ambos os quais não são prontamente aparentes à maioria dos iniciados. Portanto, pode bloquear a ação do Espírito Santo e extingüir sua obra tanto no indivíduo quanto na congregação; pode prejudicar o crescimento espiritual de um indivíduo se ele for verdadeiramente nascido de novo, e pode evitar que os homens venham a conhecer Jesus Cristo como Salvador, se eles ainda não são realmente regenerados.
Tristemente, seu impacto e eficácia são expandidos pelo fato de não ser um assunto politicamente correto de ser tratado nos dias atuais. Posso dizer que praticamente todos os meus colegas ficam silenciosos sobre esse assunto, alguns têm medo de falar, outros não têm o conhecimento suficiente para estarem preocupados. No nível denominacional (Convenção Batista do Sul dos EUA), houve uma oportunidade para tratar a questão em 1993, mas foi desperdiçada com a publicação de um estudo muito fraco e com a adoção de uma posição de contemporização. No entanto, não é a apenas a CBS que está deixando de tratar a questão, existem outras denominações que também estão silenciosas. Além disso, poucos ministérios independentes tratam o assunto. É como se quase toda a igreja estivesse em servidão a essa fortaleza. Que tristeza!
Finalizando meu testemunho, mais uma palavra adicional sobre como a Maçonaria é usada como o cavalo de Tróia de Satanás. Não posso deixar de dizer que ela exerce uma função subversiva, não somente como um modo de invadir milhares de igrejas, mas também para invadir nossos sistemas político, jurídico, militar e policial, assim ajudando a solapar essas áreas da nossa sociedade bem como subvertendo nossa forma republicana de governo, pavimentando a estrada para a Nova Ordem Mundial.
Se o leitor desejar ser informado a respeito desse aspecto da questão, consulte os livros En Route to Global Occupation, de Gary Kah, Freemasonry: The Invisible Cult in our Midst, de Jack Harris, ou Scarlet and the Beast, vol. 3, de John Daniels. As pessoas precisam acordar logo, ou será tarde demais, se já não for. Que Deus nos ajude! Portanto, a batalha continua, e assim também minha saga pessoal. Felizmente, como Jesus Cristo é meu Senhor, independente do que aconteça com minha vida pessoal, estou em suas mãos e ele controla meu futuro. E, por causa da vitória de Jesus Cristo em sua vida, morte e ressurreição, tenho a certeza de sua vitória final sobre todas as formas do mal, incluindo a Maçonaria. Aleluia! Que grande Salvador!
Ao finalizar minha história, quero que o leitor compreenda e quero enfatizar que a questão da Maçonaria não pode ser totalmente compreendida ou sua seriedade plenamente apreciada separada da guerra espiritual, conforme explicado rapidamente nestes parágrafos finais. A Maçonaria bem pode ser a obra-prima de Satanás em sabotagem, subversão e enganação. É um esquema engenhoso. Entretanto, tenha em mente que o inimigo não é o indivíduo maçom, é Satanás (Lúcifer), "O anjo de luz" e as hordas de demônios que o ajudam. Os cristãos devem amar a todos os homens, mas devemos expor as obras das trevas (Efésios 5:11), defender a fé (Judas 2) e chamar todos os homens ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus Cristo (Atos 20:21). Não podemos fazer nada menos do que isso!
Concluindo, leia as seguintes palavras proferidas por Adrian Rogers, pois explicam minha atitude com relação à verdade, esteja ela relacionada com a Maçonaria ou com qualquer outra questão: "É melhor estar dividido pela verdade do que unido no erro; é melhor falar a verdade que fere e depois curar, do que falar uma mentira; é melhor ser odiado por dizer a verdade do que ser amado por contar uma mentira; é melhor ficar sozinho com a verdade do que estar errado e acompanhado pela multidão."

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MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS