BUSQUE AQUI MESMO

OLA VISITANTES




ESTATISTICAS MUNDIAL


COM A PALAVRA IRMÃO RUBENS


sexta-feira, 1 de junho de 2012

PARADA GAY AO SOM GOSPEL




Segundo notícias do portal Terra a cena que causou toda a polêmica foi a simulação de sexo oral feita por dois homens durante a caminhada pela Via Chico Mendes, enquanto o trio elétrico tocava a música gospel “Faz um Milagre em Mim”, de Regis Danese. Um dos homens usava um pênis de borracha para protagonizar a cena.
O governo do Acre é patrocinador do evento, mas o deputado Moisés Diniz, autor de uma lei estadual do Dia da Diversidade, afirma não concordar com a performance: “O detalhe mata o conjunto. Vou fazer a defesa do conjunto e vou condenar a irresponsabilidade. A coordenação do evento deveria ter retirado os dois manifestantes. Existem regras de convivência na sociedade. O que fizeram é abominável e se tornou um tiro no pé do movimento”.
“O estado não deveria ajudar nenhuma manifestação desse tipo. Minha divergência nesse campo abrange o meu governo, os evangélicos e católicos. Manifestação religiosa, de gênero e cor, o estado tem que ficar à margem. A pornografia depõe contra o movimento. Além disso, entoar o hino evangélico foi uma provocação descabida. Há fundamentalistas nas religiões, mas esse tipo de provocação também tem cunho fundamentalista. Isso é intolerância” acrescentou o líder do governo que disse também que “a reação que está havendo não é uma reação moral dos evangélicos, mas uma reação da sociedade”.
O presidente da Associação de Homossexuais do Acre Germano Marino nega que o fato tenha ocorrido durante a execução do hino evangélico. Ele afirma que a interpretação do hino ocorreu na concentração, no Calçadão da Gameleira e não durante a caminhada pela Via Chico Mendes.
“Militantes fervorosos da discriminação, da homofobia, do racismo, do machismo e do fundamentalismo, se aproveitam para reafirmar os seus posicionamentos retrógrados e falsos moralistas”, disse Marino sobre a reação dos religiosos pela foto tirada na parada gay.
O presidente da Associação de Homossexuais questionou também o porquê de cenas como essa não causarem tanta polêmica durante o carnaval.
Sobre as declarações do deputado, de acordo com Marino, o governo gastou “apenas” 30 mil com a organização do evento. E indagou ainda: “Quem disse que fazer sexo oral com preservativo não é uma política de estado oriunda do Ministério da Saúde?”.
Fonte: Gospel+
NOTA: Apesar de muitos de nós nos sentirmos revoltados por afrontas como essas, peço aos amigos que façam ponderações nos comentários, acho que precisamos agir diferente dos que tais coisas praticam, apoiam, patrocinam e as amam. Existe uma bandeira de guerra hasteada no seio da sociedade e precisamos definir bem as armas da nossa milícia, pois até mesmo os nossos propósitos em sermos contrários ás suas obras foram desvirtuadas por suas frentes, portanto para eles somos homofóbicos, fanáticos religiosos, preconceituosos, enfim, criminosos. 
Examinem por si mesmos se isto procede dessa forma e lhes pergunto;
Você já matou, agrediu ou ridicularizou um homossexual hoje? ( É retórica)

Um comentário:

Anônimo disse...

Estamos na contagem regressiva não resta mais nada acredito que tudo chegou ao final, não tenho nada contra os homossexuais e nem tão pouco as mulheres lésbicas mais chegamos ao extremo da situação da falta de respeito ninguém considera mais ninguém estamos realmente caminhando para uma grande catástrofe pois estamos cansados de tantos absurdos mentiras omissões falcatruas enfim todo alfabeto.Bom dia.

MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS