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domingo, 27 de janeiro de 2013

MAÇONARIA E O SECULO 21


A maçonaria mostra a cara no século XXI

Nos promórdios da maçonaria moderna, e durante algum tempo, a ordem maçônica era absolutamente secreta. Seus atos eram fechados e somente iniciados tinham acesso às publicações literárias maçônicas, assim como também à mecânica dos ritos praticados, sua organização, etc.

Com o passar do tempo, todo este arcabouço ritual e literário passou a ser discreto. Ou seja, algumas informações acerca da maçonaria não estava acessível a todos mas, o indivídou mesmo sem ser iniciado, com um pouco mais de pesquisa e curiosidade, pode conhecer algumas informações da maçonaria. Maçons passaram a aparecer publicamente indrumentado, a serem protagonista públicos de cerimônias oficiais, homenagens no congresso, ações civis, etc.


Entretanto, nos últimos anos, principalmente com a explosão da internet na última década, a maçonaria, como instituição, passou a publiscizar em grau jamais visto anteriormente seus atos, rituais (com a exceção da adoração a lúcifer - ver este artigo) e até mesmo sua literatura mais superficial.

Evidentemente sabemos que a maçonaria tem um lado patriota, moral, até mesmo religioso, que é este que vem sendo exposto, mas tem uma outra faceta obscura, sombria e satânica (Ver artigoA Real Maçonaria).

Dentro deste diapasão, veja esta notícia publicada no jornal eletrônico Diário do Pará. Veja qual a tendência mundial sobre a publiscização da "doutrina" maçônica.

Loja Maçônica abre espaço ao público

Sociedades secretas sempre geram muita curiosidade. E na mesma medida, mitos. Com a maçonaria não é diferente. Para desmistificar o imaginário criado em torno da seita, instituições maçônicas do mundo inteiro começam lentamente a abrir as portas para o público, com a flexibilização da doutrina. Uma dessas iniciativas é a abertura de bibliotecas com títulos maçons. Em Belém, a Grande Loja Maçônica do Estado do Pará (Glepa) inaugura hoje a Biblioteca Francisco Martins da Fonseca - Grão-Mestre, que esteve à frente da Glepa de 1971 a 74, em comemoração ao Dia Nacional do Maçom.
São aproximadamente 500 títulos disponíveis para consulta. A biblioteca, que antes guardava títulos sobre as mais diversas classificações, desde filosofia, artes, sociologia e matemática, agora terá livros específicos apenas sobre assuntos da sociedade maçônica.

“A maçonaria já está se abrindo há algum tempo, mas é bom que isto aconteça cada vez mais. Antigamente, a sociedade maçônica era vista como uma seita anticristã, coisa que nunca foi, muito pelo contrário. Porém, à medida que você mantém a sociedade secreta, permite que as pessoas façam o juízo que quiserem. Este contato com o púbico vai ajudar a combater o mito e a imagem negativa”, diz Maurício Zemem, professor de Ciências da Religião da Universidade do Estado do Pará (Uepa).

Sob a coordenação do líder no Estado, Grão-Mestre (GM) José Nazareno Lima, a iniciativa pretende uma aproximação com as futuras gerações. Esta é uma das estratégias encontradas pela administração maçônica no Pará para desmistificar qualquer receio que a sociedade tenha perante uma das mais antigas organizações do ocidente.

“A intenção é que as pessoas possam conhecer melhor a nossa sociedade, os nossos fundamentos, sem que se criem histórias fantasiosas. A leitura vai permitir que as pessoas estudem, se aprofundem e se interessem pelo trabalho filantrópico maçônico”, acredita. Com a abertura da biblioteca, será iniciada uma campanha para doação de mais títulos para que o espaço esteja completo aos visitantes.
>> Serviço: A biblioteca funcionará de 13h às 20h, na Grande Loja Maçônica do Pará (Alte. Tamandaré, 1.114). Informações: 3323-0100.

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MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS