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quarta-feira, 23 de abril de 2014

OLEO DE CANOLA A FARSA COMESTIVEL

DESMASCARANDO O ÓLEO DE CANOLA




Óleo de canola é amplamente reconhecido como o mais sadio óleo para salada e cozimento disponível para os consumidores. Ele foi desenvolvido por hibridação da colza. O óleo de colza é tóxico porque contém quantidades significativas de uma substância perigosa chamada de ácido erúcico. O óleo de Canola contém somente traços de ácido erúcico e seu perfil peculiar de ácidos graxos, rico em ácido oléico e reduzido em gorduras saturados, o faz particularmente benéfico pela prevenção de doença do coração. Também contém quantidades significativas de ácidos graxos ômega - 3, que também têm mostrado serem benéficos à saúde. Isso é que a indústria alimentar afirma sobre o óleo de canola.
Óleo de Canola é uma substância venenosa, um óleo industrial que não pertence ao corpo. Contém "o infame agente do gás mostarda da guerra química”, hemaglutininas e glicosídeos tóxicos; causa a doença da vaca louca, cegueira, desordens nervosas, adesão de hemácias e depressão do sistema imunológico.
Como fica o consumidor para se situar entre as conflitantes afirmações a respeito desse produto? Seria o óleo de canola um sonho que virou realidade ou um veneno mortal? E por que a canola capturou um espaço tão marcante entre os óleos utilizados pelos alimentos processados?

  ENTENDA A CATRACA:
1 A indústria lança,
2 médicos aceitam, espalham as idéias absurdas,
3 população paga um preço altíssimo no momento em que acredita e fica cada vez mais doente e aí por diante.

QUEM SE BENEFICIA?
1  Indústria alimentícia,
2 farmacêutica
3 e em última instância, os próprios profissionais de saúde que se amparam e vivem das doenças


O Óleo de Canola é um verdadeiro veneno, adicionado dentro do Brasil inclusive em formulações infantis como o NAN e virou sinônimo de saúde para 9 em cada 10 profissionais da área da saúde infelizmente. 


Para aqueles que não terão "paciência" de ler o post, recomendo que não usem, não comprem, mas façam uso do Óleo de Côco Extra Virgem
Pra facilitar o entendimento vamos dividir por partes:

  • HISTÓRIA OCULTA
  • A ESTRATÉGIA DO MARKETING  
  • OS PERIGOS
  • OS ESTUDOS
  • PROCESSAMENTO
  • O MITO DOS MONOINSATURADOS


HISTÓRIA OCULTA
Vamos começar com um pouco de história. O período de tempo é o meados da década de 1980 e a indústria alimentar está tendo um problema. Em coordenação com a Associação Americana do Coração (American Heart Association), com numerosas agências governamentais e com departamentos de nutrição das principais universidades, a indústria vinha promovendo os óleos poliinsaturados como uma alternativa saudável para o coração em relação às gorduras saturadas “obstruidoras de artérias”. Desafortunadamente, estava vez ficando mais claro que os poliinsaturados, particularmente o óleo de milho e o óleo de soja, causariam numerosos problemas de saúde, inclusive e especialmente o câncer.1
A indústria estava amarrada. Não poderia continuar utilizando quantidades grandes de óleos poliinsaturados líquidos e proclamarem seus saudáveis predicados face às evidências que acabariam por demonstrar seus perigos. Mas esses mesmos fabricantes não podiam retornar ao emprego tradicional e saudável de gorduras saturadas - manteiga, toicinho, banha, gordura de coco e óleo de palma - sem causar um alvoroço. Além disso, essas gorduras têm um alto custo para as implacáveis margens de lucro da indústria.
A solução foi abraçar o uso de óleos monoinsaturados, tal como o óleo de oliva (azeite). Estudos tinham mostrado que o óleo da azeitona tem um efeito “melhor” do que os óleos poliinsaturados nos níveis de colesterol e em outros parâmetros do sangue. Além disso, Ancel keys e outros promotores da idéia da dieta cardíaca (diet-heart Idea) tinham popularizado a noção que a dieta do Mediterrâneo - rico em azeite em conjunto com imagens de uma existência despreocupada sob o sol daquelas ilhas – protegeria contra a doença cardíaca e assegurava uma vida longa e saudável. 
O Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (NHLBI) patrocinou o Primeiro Seminário sobre Monoinsaturados da Philadelphia. A reunião foi presidida por Scott Grundy, um prolífico escritor e apologista da noção de que o colesterol e as gorduras de origem animal causam doença do coração. Aqui um dos primeiros GRANDES erros da história da medicina moderna, pois a população está pagando o preço desta informação infame a qual tantos profissionais de saúde continuam aceitando e divulgando. 

Mas os representantes da indústria de óleo comestível, incluindo a Unilever, estavam presentes. O Segundo Seminário sobre Monoinsaturados tomou lugar em Bethesda, Maryland, no início de 1987. O dr. Grundy foi associado a Claude Lenfant, cabeça do NHLBI, e os oradores incluíam Fred Mattson, que tinha passado muitos anos na Proctor e Gamble, e o cientista Holandês Martign Katan, que mais tarde viria a publicar pesquisas que mostravam os problemas com os ácidos graxos “trans”. Nessa época os artigos que exaltavam as virtudes de óleo de oliva começavam a aparecer na imprensa popular. 
O problema para a indústria é que não haveria azeite suficiente no mundo para atender suas necessidades. E, como a manteiga e outros gorduras tradicionais, o óleo da azeitona seria também bem mais caro para utilização em alimentos processados. A indústria precisaria de um óleo monoinsaturado menos dispendioso. 
O óleo de colza (Rapeseed oil) era um óleo monoinsaturado que tinha sido usado extensivamente em muitas partes do mundo, notavelmente na China, Japão e Índia. Contém quase 60% de ácidos graxos monoinsaturados (comparado aos quase 70 por cento do azeite). Desafortunadamente, quase dois terços dos ácidos graxos monoinsaturados da colza é ácido erúcico, um ácido graxo monoinsaturado com 22 carbonos, que está associado com a doença de Keshan, caracterizada por lesões fibróticas do coração. 
CRIANDO O MARKETING 

Em 1978, a indústria firmou o termo "canola", para o "Óleo canadense" (Canadian Oil), uma vez que essa nova colza foi originada no Canadá. "Canola" também soava de forma semelhante a expressões positivas na língua inglesa: “can do” and “payola” – muito favoráveis na linguagem do jargão do marketing.  Entretanto, o nome novo não emplacou até o início da década de 90.
O desafio inicial para Conselho Canadense da Canola seria o fato de que a colza não tinha recebido o status de GRAS (Geralmente reconhecido como seguro) pelo FDA americano (Administração de Alimentos e Medicamentos, órgão que regula a liberação de alimentos e medicamentos nos EUA, NT.) Uma mudança na regulamentação seria necessária antes que a canola pudesse ser comercializada nos Estados Unidos. 4 Precisamente como isso aconteceu não foi revelado, mas o status de GRAS foi concedido em 1985, pelo qual, existe rumores, de que o governo Canadense teria gasto 50 milhões de dólares pela liberação.
Como a canola foi dirigida ao crescente número de consumidores preocupados com sua saúde, as técnicas de marketing teriam que ser mais sutis do que as técnicas de propaganda televisa dos “junk foods”. A indústria teria que administrar o manejo do perfeito casamento entre a ciência com o óleo canola – reduzido teor de gordura saturada e rico em monoinsaturados. Adicionalmente, o óleo de canola contém mais de 10% de ômega-3, a descoberta mais recente que os nutricionistas tinham estabelecido. A maioria dos americanos são deficientes em ômega-3, um ácido graxo que tinha sido demonstrado como benéfico para o coração e para o sistema imunológico. O desafio seria como comercializar este ácido graxo, um verdadeiro “sonho que virou realidade”, para os consumidores mais esclarecidos. 
O óleo Canola começou a aparecer nas receitas de livros de saúde afiados, como o de Andrew Weil e Barry Sears. A técnica foi exaltar as virtudes da dieta do Mediterrâneo e do azeite (de oliva) no texto, e então listar “óleo de oliva ou óleo de canola” nas receitas. Um informante na indústria da editoração nos disse que desde os anos 90 os maiores editores não iriam aceitar livros de receitas, se eles não incluíssem canola como ingrediente.
A estratégia da indústria da canola - conferências científicas, promoção para consumidores diferenciados através de livros como The Omega Diet e de artigos em seções de saúde de jornais e revistas - obteve êxito. No final dos anos 90 a canola tinha voado alto, e não apenas nos EUA.  Atualmente China, Japão, Europa, México, Bangladesh e Paquistão, todos compram quantidades significativas. A canola cresce bem em ambientes áridos tais como a Austrália e as planícies Canadenses, onde se tornou na principal lavoura econômica. É o óleo de escolha em mercados de alimentos saudáveis como o Fresh Fields (comidas integrais), e cresce como item de supermercado. É comumente utilizado em margarinas sendo amplamente recomendado para redução do colesterol. A canola hidrogenada é utilizada cada vez mais em frituras, especialmente em restaurantes.

PERIGOS 
Artigos relacionados com os perigos do óleo de colza são rampantes na  Internet, a maior parte originado de um artigo, "Cegueira, doença da Vaca Louca Doença e o óleo Canola (Blindness, Mad Cow Disease and Canola Oil)" de John Thomas, que apareceu na revista Perceptions, de março/abril de 1996. 
Glicosídeos ou glicosinolatos (compostos que produzem açúcar pela hidrólise) são encontrados na maior parte dos membros da família brassica, incluindo brócolis, couve, repolho e nas mostardas. Eles contêm enxofre (não arsênico), o que dá um aroma picante aos vegetais tipo as mostardas e as crucíferas. Estes compostos são goitrogênicos (provocador de bócio, na tireóide, NT.) e devem ser neutralizados pelo cozimento ou pela fermentação. Como os alimentos à base de colza têm altas taxas de glicosídeos, não poderia ser usados em quantidades grandes como ração para animais. 
As hemaglutininas, substâncias que promovem a coagulação do sangue e que prejudica o crescimento, é encontrado na porção protéica da semente, embora vestígios podem aparecer no óleo. 

OS ESTUDOS 
Os primeiros estudos publicados sobre o novo óleo foram desenvolvidos em 1978 com recursos de pesquisa da Unilever na Holanda e obviamente não trariam informações ruins a respeito deste produto desenvolvido por eles próprios, não é mesmo? Em estudos iniciais, os animais alimentados com colza com altas taxas de ácido erúcico mostraram retardo de crescimento e mudanças indesejáveis em vários órgãos, especialmente o coração, uma descoberta que provocou a assim chamada “crise do ácido erúcico” o que impeliu os geneticistas da planta a desenvolver versões novas da semente.   
Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriu que ratos criados para terem pressão do sangue elevada e propensos ao acidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpado seria um composto esteróide do óleo, que “tornaria a membrana celular mais rígida” e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais.
Todos estes estudos apontam na mesma direção - que o óleo de canola definitivamente não é saudável ao sistema cardiovascular. Como o óleo de colza, seu predecessor, o óleo canola está associado com lesões fibróticas no coração. Também causa deficiência de vitamina E, mudanças indesejáveis nas plaquetas, e encurta a expectativa de vida de ratos (propensos ao derrame), quando esse óleo é a única fonte lipídica da dieta. Além disso, parece retardar o crescimento, o que faz com que o FDA não permita o uso de óleo de canola em fórmulas infantis.19 (Fórmulas infantis comerciais vendidas no Brasil, como o NAN®, da Nestlé, têm óleo de canola em sua composição, NT.). Um verdadeiro absurdo!
Quando gorduras saturadas são adicionados à dieta, os efeitos indesejáveis de óleo canola são suavizado, por incrível que pareça, pois tudo o que nós sempre ouvimos falar é que gordura saturada faz mal, mas esta informação é completamente equivocada. 

PROCESSAMENTO
Uma grande parte do óleo de canola utilizado nos alimentos processados foi “endurecida” através do processo de hidrogenação, o que introduz altos níveis de ácidos graxos trans no produto final, algo em torno de 40%.  De fato, os hidrogenados do óleo canola são muito atrativos, pois são melhores que os óleos de milho e de soja, uma vez que os modernos métodos de hidrogenação tem ação preferencial sobre o ômega – 3, e o óleo de canola é rico em ômega - 3. Esses níveis mais altos trans significam vida mais longa para esses alimentos processados nas prateleiras, uma textura crocante nos biscoitos e nas bolachas - e mais riscos de doença crônica ao consumidor.

 Gráfico do processamento dos óleos vegetais alimentares


O MITO DOS MONOINSATURADOS

A aceitação pelo consumidor do óleo de canola representa uma entre uma série de vitórias da indústria de alimentos processados, cuja meta é a substituição de todos os alimentos tradicionais pelos alimentos de imitação, originados a partir de produtos derivados da soja, do milho, do trigo, e outras sementes oleaginosas. O óleo de canola veio a salvar a indústria uma vez que a promoção de óleos poliinsaturados, como soja e milho, foi se tornando cada vez mais insustentável. Os cientistas poderiam endossar o óleo canola com boa intenção, como se fosse um óleo saudável para o coração, com suas reduzidas taxas de gordura saturada, com suas altas taxas de monoinsaturados e por ser uma boa fonte de ômega-3.
Mas a maior parte do ômega–3 do óleo de canola é transformado em gorduras trans durante o processo de desodorização; e pesquisas continuam a provar que a gordura saturada é necessária e altamente protetora.
 O excesso de ácido oléico (o tipo de ácido graxo monoinsaturado do azeite e do óleo canola) cria desequilíbrio a nível celular que pode inibir a produção de prostaglandinas.  Em um estudo, o consumo excessivo de gordura monoinsaturadas estaria associado com um risco aumentado de câncer de mama.

Sobre as autoras:  
Mary G. Enig, PhD é a autora de  “Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils, and Cholesterol, Bethesda Press, maio, 2000.Peça sua cópia no site: www.enig.com/trans.html.
Sally Fallon é a autora de Nourishing Traditions: The Cookbook that Challenges Politically Correct Nutrition and the Diet Dictocrats, e “Eat Fat, Lose Fat” (juntamente com M. Enig, PhD), além de um grande número de artigos sobre dietas e saúdes. Ela é a presidente da Weston A. Price Foundation e fundadora da campnah pelo leite bruto integral (A Campaign for Real Milk). Ela é a mãe de quatro crianças saudáveis nutridas com alimentos integrais como manteiga, nata, ovos e carne.


Referências  
1.             MG Enig and SW Fallon. The Oiling of America.
2.             RK Downey. Genetic Control of Fatty Acid Biosnythesis in Rapeseed. Journal of the American Oil Chemists Society, 1964;41:475-478.
3.             Journal of the American Oil Chemists' Society, December 1986;63(12):1510.
4.             Canola - a new oilseed from Canada. Journal of the American Oil Chemists' Society, September 1981:723A-9A.
5.             The amount of the advance was $350,000. Personal email communication, Jo Robinson, co-author of The Omega Diet.
6.             AP Simopoulos and N Salem, Jr. Egg yolk as a source of long-chain polyunsaturated fatty acids in infant feeding. American Journal of Clinical Nutrition, 1992;55
7.             AP Simopoulos and J Robinson. The Omega Plan. Harper Collins Publishers, New York, NY, 1998.
8.             Canola - a new oilseed fromCanada. Journal of the American Oil Chemists' Society, September 1981:723A-9A.
9.             M Purdey. Educating Rida. Wise Traditions, Spring 2002;3(1):11-18.
10.          When we contacted Dr. Wolke to provide him with evidence of canola dangers, he was dismissive.
11.          RO Vles and others. Nutritional Evaluation of Low-Erucic-Acid Rapeseed Oils. Toxicological Aspects of Food Safety, Archives of Toxicology, Supplement 1, 1978:23-32
12.          HL Trenholm and others. An Evaluation of the Relationship of Deitary Fatty Acids to Incidence of Myocardial Lesions in Male Rats. Canadian Institute of Food Science Technology Journal, October 1979;12(4):189-193
13.          JKG Kramer and others. Reduction of Myocardial Necrosis in Male Albino Rats by Manipulation of Dietary Fatty Acid Levels. Lipids, 1982;17(5):372-382.
14.          FD Sauer and others. Additional vitamin E required in milk replacer diets that contain canola oil. Nutrition Research, 1997;17(2):259-269.
15.          JK Kramer and others. Hematological and lipid changes in newborn piglets fed milk-replacer diets containing erucic acid. Lipids, January 1998;33(1):1-10.
16.          SM Iunis and RA Dyer. Dietary canola oil alters hematological indices and blood lipids in neonatal piglets fed formula. Journal of Nutrition, July 1999;129(7):1261-8.
17.          WMN Ratnayake and others. Influence of Sources of Dietary Oils on the Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Lipids, 2000;35(4):409-420.
18.          MN Wallsundera and others. Vegetable Oils High in Phytosterols Make Erythrocytes Less Deformable and Shorten the Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Journal of the American Society for Nutritional Sciences, May, 2000;130(5):1166-78
19.          Federal Register, 1985.
20.          OA Levander and MA Beck. Selenium and viral virulence. British Medical Bulletin, 1999;55(3):528-33.
21.          H Gerster. Can adults adequately convert alpha-linolenic acid (18:3n-3) to eicosapentaenoic acid (20:5n-3) and docosahexaenoic acid (22:6n-3)? International Journal of Vitamin and Nutrition Research 1998;68(3):159-73.
22.          Wall Street Journal, June 7, 1995, p. B6.
23.          MG Enig. Benefits of Saturated Fats. Wise Traditions, Summer 2000;1(2):49.
24.          S O'Keefe and others. Levels of Trans Geometrical Isomers of Essential Fatty Acids in Some Unhydrogenated US Vegetable Oils. Journal of Food Lipids1994;1:165-176.
25.          JL Sebedio and WW Christie, eds. Trans Fatty Acids in Human Nutrition, The Oily Press, Dundee, Scotland, 1998, pp 49-50.
26.          MG Enig, Trans Fatty Acids in the Food Supply: A Comprehensive Report Covering 60 Years of Research, 2nd Edition, Enig Associates, Inc., Silver Spring, MD, 1995.
27.          Horrobin, David F, Prostaglandins: Physiology, Pharmacology and Clinical Significance, The Book Press, Brattleboro, Vermont, 1978, p 20, 35
28.          V Pala and others. Erythrocyte membrane fatty acids and subsequent breast cancer: a prospective Italian study. Journal of the National Cancer Institute, July 18, 2001;93(14):1088-95.
29.          LL Rudel and others. Dietary monounsaturated fatty acids promote aortic atherosclerosis in LDL-receptor-null, human ApoB100-overexpressing transgenic mice. Arteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology, November 1998;18(11):1818-27.

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