BUSQUE AQUI MESMO

OLA VISITANTES




ESTATISTICAS MUNDIAL


COM A PALAVRA IRMÃO RUBENS


sábado, 29 de março de 2014

TRANSGENICOS ALIMENTOS QUE MATAM A FOME E VOCE

Contaminação com transgênicos cresce ao redor do mundo









Suinocultura Industrial (via Valor Econômico)

A contaminação dos alimentos para consumo humano e animal comercializados no mundo com culturas geneticamente modificadas está aumentando na medida do crescimento da produção mundial. A constatação é de uma pesquisa feita pela agência para a Alimentação e Agricultura da Organização das Nações Unidas (FAO).

A pesquisa, feita em 75 países, revelou 198 incidentes de “baixos níveis” de culturas geneticamente modificadas misturadas com culturas convencionais entre os anos de 2002 e 2012, informou a agência da ONU baseada em Roma, em um relatório disponibilizado na internet. O número de casos saltou entre 2009 e 2012, com 138 das constatações reportadas nesse período.

O plantio global de culturas geneticamente modificadas cresceu 3% para o recorde de 175,2 milhões de hectares no ano passado, segundo o Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia (ISAAA, na sigla em inglês). As culturas modificadas enfrentam oposição política na União Europeia (UE).

“Os incidentes estão provocando perturbações comerciais entre países, com o bloqueio de importações de carregamentos de grãos, cereais e outras culturas, e a destruição ou devolução de produtos para seus países de origem”, afirma o relatório da agência da ONU.

Os alimentos são o terceiro maior grupo de produtos comercializados no mundo, perdendo apenas para os combustíveis e os produtos químicos, com os valores exportados avaliados em US$ 1,375 quatrilhão em 2012, segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC). As exportações globais de todos os produtos agrícolas somaram US$ 1,657 trilhão, ainda segundo a OMC.

O maior número de incidentes envolveu culturas como linhaça, arroz, milho e mamão, informou a agência. Os carregamentos de culturas com baixos níveis de modificação genética tiveram origem principalmente nos Estados Unidos, no Canadá e na China, segundo o relatório.

A China, segunda maior consumidora de milho do mundo, começou em outubro a rejeitar alguns lotes do grão provenientes dos EUA, que continham MIR 162, uma variedade geneticamente modificada de milho desenvolvida pela Syngenta e que não foi aprovada no país.

Países da UE como França, Reino Unido e Alemanha rejeitaram dezenas de carregamentos de macarrão da China nos últimos quatro anos, pois eles continham arroz geneticamente modificado e não autorizado. As importações de sementes de linhaça do Canadá pela UE caíram depois da descoberta, em 2009 e 2010, de uma variedade biotecnológica não autorizada chamada CDC Triffid.

“O número de incidentes é pequeno em relação aos milhões de toneladas de alimentos para consumo humano e animal comercializados todos os dias”, diz Renata Clarke, uma funcionária graduada da FAO que trabalha com segurança alimentar e que esteve encarregada da pesquisa.

A FAO conduziu a pesquisa nos 193 países-membros entre fevereiro e junho do ano passado. Dos 75 que responderam, 55 afirmaram ter uma política de tolerância zero em relação a culturas modificadas geneticamente sem autorização, enquanto 17 disseram não ter nenhuma regra para os alimentos para consumo humano e animal no que diz respeito à segurança, ou mesmo regras ambientais para as culturas geneticamente modificadas.

Dos países que responderam, 37 disseram ter pouca ou nenhuma capacidade de detectar culturas geneticamente modificadas, diz a FAO. “Ficamos surpresos ao ver incidentes em todas as regiões”, diz Clarke. “Parece que quanto maiores os testes e o monitoramento feitos por eles, mais incidentes eles constatam”.

Referência: FAO

RADIOFREGUENCIA O IDENTIFICADOR [ RFID ] PARTE01

O RFID é o mega vilão a favor dos Senhores do Mundo

Postado por: Ton Müller












Conheça a Identificação por radiofrequência (RFID) método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID.

Uma etiqueta ou tag RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das etiquetas passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as etiquetas semipassivas e as ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bem mais caras que do que as etiquetas passivas.


RFID: utiliza transponders (os quais podem ser apenas lidos ou lidos e escritos) nos produtos, como uma alternativa aos códigos de barras, de modo a permitir a identificação do produto de alguma distância do scanner ou independente, fora de posicionamento. Tecnologia que viabiliza a comunicação de dados através de etiquetas com chips ou transponders que transmitem a informação a partir da passagem por um campo de indução. (ex: muito usado em pedágio "sem parar").
 [Fonte]
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Identifica%C3%A7%C3%A3o_por_radiofrequ%C3%AAncia
 

RADIOFREGUENCIA O IDENTIFICADOR [ RFID ] PARTE 02

sexta-feira, 28 de março de 2014

RIO CLARO-SP DENUNCIA RASTROS QUIMICOS

NOTA DE MARLUES


PRIMEIRO FOI LIMEIRA-SP AGORA RIO CLARO-SP TA FICANDO DO JEITO QUE EU GOSTO E O DIABO ODEIA É ISSO AI PARABENS JORNAL DE RIO CLARO-SP
 
AS PEDRAS CLAMAM JA QUE A PUTA VAGABA DA NOIVA DO SUPOSTO JESUS NAO FALA NAO FAZ NADA EM PENSAR QUE FREGUENTAVAS ESTES PROSTIBULOS CHAMADOS DE IGREJA
 

Rastros no céu de Rio Claro podem esconder ameaça química

Voltar

Assunto desconhecido por grande parte da população, a discussão sobre a possível existência de "trilhas químicas" nos céus das cidades brasileiras começa já é debatida por grupos preocupados com o assunto. Nesta terça-feira (26), um avião foi flagrado no espaço aéreo de Rio Claro liberando a típica fumaça no céu da região central.

Ao ver as fotos capturadas em Rio Claro, o catarinense Odebron de Melo, um dos principais estudiosos do assunto no Brasil, afirma veementemente: "Com certeza são chemtrails" (trilhas químicas, em inglês). Para Odebron, essas trilhas são, na verdade, parte de um plano secreto de governos ao redor do mundo. "Essas aeronaves pulverizariam agentes biológicos a altas atitudes, por motivos desconhecidos", declara. A teoria mais aceita pelos envolvidos no assunto, é de uma tentativa dos governos em modificar o clima do planeta.

Diferença entre trilhas químicas e trilhas de condensação

Os adeptos da teoria indicam claras diferenças entre as trilhas químicas e as trilhas de condesação (essas seriam comuns e formadas pelo calor das turbinas na atmosfera gelada). Alguns artigos alertam que as aeronaves mais modernas já contam com sistemas em seus motores que impediriam a formação do vapor resultante da condensação.

Além das trilhas, nossa equipe registrou outra aeronave, que aparentava estar próxima ao primeiro avião. Em nota, a Assessoria de Imprensa da FAB declarou: "devido à excelente visibilidade e contraste que a condição metereológica do momento proporcionou, há a impressão de proximidade em linha de visada, o que não ocorre de fato, devido à defasagem em altitude, de acordo com as regras de tráfego aéreo previstas". A nota também diz que, assim como em uma estrada, podem ocorrer ilusões de ótica ao observar-se aerovias.

Já para o estudioso catarinense, a presença de outra aeronave nas imagens não surpreende. "Eles sempre atacam em bando, pois uma trilha só, pode parecer pouco, mas muitas trilhas juntas formam nuvens artificiais que despejam os agentes tóxicos", argumenta.

O Engenheiro Aeronáutico Lourenço Campos, formado pela UNITAU, diz que a formação de trilhas de condensação (as que não são tóxicas) ainda existe. "Isso ainda é realidade nas aeronaves modernas, pois trata-se de um processo físico". Entretanto, Campos não pôde garantir que a fumaça registrada nas fotos seja formada por trilhas de condensação. "Me estranha o fato de, aparentemente, a fumaça não estar saindo das turbinas", salientou.

Com toda a polêmica criada pelas teorias sobre as trilhas, até a Força Aérea Americana se posicionou. "Essa teoria é um embuste que tem sido investigado e refutado por muitas universidades credenciadas, organizações científicas e publicações de mídia", declarou o órgão do governo americano.

Já para o catarinense Oberon, esse seria só o início de uma série de eventos de ordem global. "Estudo a geoengenharia desde 2011, quando começaram os ataques no Brasil, e posso afirmar que existe muita coisa por detrás disso. É só a ponta do iceberg", alerta.

Passe o mouse e confira as fotos das trilhas avistadas em Rio Claro:


              Trilhas foram avistadas acima da região central de Rio Claro (Foto: Samuel Pancher)

RIO CLARO -SP DENUNCIA RASTROS QUIMICOS

segunda-feira, 24 de março de 2014

IGREJA CATOLICA E O TITANIC

NOTA DE MARLUES


 JA LI E  ASSISTI VARIOS DOCUMENTARIOS SOBRE O SUPOSTO DESASTRE DO TITANIC MAS ESTE TAMBEM É MUITO VALIDO  O QUE EU JAMAIS ENGOLI FOI O AICIBERG ESTE COM CERTEZA NUNCA EXISTIU E NO ENTANTO PAGA O PATO COMO BODE EXPIATORIO
A Igreja Católica é uma das maiores, mais ricas e poderosas instituições do mundo, capaz de influenciar a vida de bilhões de pessoas, seja usando a fé ou seu poder político-econômico. Para chegar tão alto, ela teve que fazer muitas coisas e derrotar muitos inimigos, tanto que existem muitas teorias sobre alguns dos seus maiores movimentos:

A Igreja e os Jesuítas

jesuitas
Em 1534, em Paris, surgia uma ordem religiosa que depois iria se tornar uma das mais poderosas e influentes do mundo: A Ordem dos Jesuítas. Todos que entravam nesse grupo faziam um juramento, no qual prometiam realizar todos os desejos do Papa para a maior glória de Deus.
Inicialmente, a ordem era composta de homens que abdicavam de todos seus bens, fazendo grandes penitências. Seus membros faziam peregrinações nos mais diversos lugares para a pregação da palavra contida na Bíblia.
Já em 1540, eles ganharam a bula papal, sendo reconhecidos oficialmente pela Igreja. Devido a seu juramento de obediência quase cega, eles se tornaram um poderoso braço a serviço do Papa e cresceram extraordinariamente, transformando-se em uma ordem poderosa e rica, sendo donos de escolas, universidades e todo tipo de negócios ao redor do mundo.
Por serem parte da Igreja, mas não estarem completamente dentro dela e também por seu juramento de obediência total, essa ordem foi utilizada para os mais diversos fins e um deles pode ter sido um dos maiores golpes da história.

Federal Reserve Bank

FederalReserveSystem
Em 1910, os jesuítas estavam tramando com os Rockefellers (uma das famílias mais poderosas do mundo) a criação do Federal Reserve Bank, um banco privado que, praticamente, controlaria a economia americana, dando suporte a outros bancos e ajudando o governo. Dessa maneira, eles poderiam controlar uma das maiores fatias da economia mundial.
Só que John Astor, Benjamin Guggenheim e Isador Strauss, alguns dos homens mais ricos e poderosos do mundo naquela época, eram contra esse plano, o que impossibilitaria a criação dessa instituição. Então, para atingir seu objetivo, a Igreja católica tramou um grandioso plano junto com os jesuítas e ele envolvia o maior navio do mundo.

Afundando o Titanic

Titanic-e1376847391243
Para conseguir criar o Federal Reserve Bank, o Vaticano precisava se livrar dos ricos e poderosos que eram contra seu plano. Por isso a Igreja Católica iniciou uma enorme manobra, que inicialmente envolveu JP Morgan, dono da White Star Line, que produziu o Titanic. Como esse empresário, que também era banqueiro, tinha interesse na criação da reserva federal, não havia motivos para que não participasse do complô.
Outro importante homem a fazer parte da armação foi Edward Smith, o capitão do Titanic. Ele, que tinha um histórico grande de acidentes, foi colocado no comando do maior navio do mundo. Edward era um jesuíta e supostamente era um “Jesuit tempore co-adjator”, um tipo de servo que não prega e não abdica de seus bens, mas que jura sua vida a Ordem.
Com o homem necessário para fazer o navio e o homem necessário para afundá-lo, o plano estava pronto para ser executado.
Um espetáculo foi criado em torno do Titanic, algo que atraiu as pessoas mais ricas do mundo. John Astor, Benjamin Guggenheim, e Isador Strauss, os homens que não queriam a criação da reserva, foram especialmente convidados para a viagem inaugural do navio que “nem Deus podia afundar”.
titanic
Talvez não tenha sido Deus quem afundou o navio, mas quem sabe foi o Papa quem deu a ordem. E assim, no dia 15 de abril de 1912, o Titanic sucumbiu, matando “milagrosamente” três dos homens mais ricos do mundo e abrindo o caminho para a criação da reserva tão desejada pelo Vaticano.
Em dezembro de 1913, apenas um ano e pouco depois do trágico acidente com o Titanic, o Federal Reserve Bank foi aberto. O Vaticano e os jesuítas atingiram seu objetivo, tudo porque um navio no meio do oceano afundou com seus grandes inimigos, em uma grande coincidência ou conspiração.
Siga Diego Martins no Google+: gplus/diegomartins
Ou adicione no Facebook: http://www.facebook.com/diegominilua

domingo, 23 de março de 2014

COMBUSTAO HUMANA EXPONTANEA [CHE]

A combustão humana espontânea (CHE) é um fenômeno no qual o corpo de uma pessoa entra em combustão, não provocada por uma fonte externa de ignição.
Embora sem explicação científica, alguns estudiosos sugerem como causa uma reação química do corpo. As duas explicações mais comuns para o fenômeno são o chamado ‘Efeito pavio’ (destruição parcial de um corpo humano pelo fogo quando as roupas da vítima ficam encharcadas com a própria gordura e funcionam como um pavio de vela) e um tipo raro de descarga elétrica estática (a carga elétrica num corpo cujos átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade).
As características mais comuns encontradas nas vítimas são:
A vítima é quase completamente consumida pelas chamas, geralmente no interior da própria residência; os primeiros a encontrar os corpos carbonizados relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenômeno ocorrera; os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos, pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem irreconhecíveis; o cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
Em alguns casos raros também foram observados que os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada e alguns sobreviventes desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou emanaram fumaça sem que existisse fogo por perto.
Trabalhadores recolhem os restos da cadeira
em que a Sra. Mary Reeser, em St. Petersburg,
Flórida, transformou-se numa coluna de
fogo em 1º de julho de 1951

O incidente acontece da seguinte maneira: a vítima, sem nenhuma razão plausível, pega fogo e queima em uma surpreendente chama azul, que reduz o corpo e os ossos a cinzas, mas não incendeia objetos próximos.
Há muito tempo atrás a combustão espontânea foi considerada o castigo pelos vícios, especialmente o da bebida, visto que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis próximos ou mesmo no corpo delas.
A primeira combustão espontânea conhecida foi divulgada pelo dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, que descreveu o caso de uma mulher em Paris, que "foi reduzida a cinzas e fumaça" enquanto dormia e que o colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo.
Uma perna do joelho para baixo, foi o que
sobrou do dr. J. Irving Bentley de Coudersport,
Pensilvânia, em dezembro de 1966

Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont publicou um livro chamado "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis", no qual relatava centenas de casos de combustão espontânea, cujos relatos falavam de corpos incinerados a mais de 1300° e reduzidos a uma pilha de cinzas sem sinal de material ígneo.
Muitas hipóteses já foram levantadas para explicar os incidentes: a atividade de microondas, distúrbios elétricos, gases inflamáveis.
Na França, treze incêndios de causas desconhecidas chamaram a atenção de cientistas, os quais atribuíram as causa à influência de fiações elétricas subterrâneas.
No Chile, em novembro de 2007, incêndios ainda inexplicados atingiram as localidades de Cumpeo, La Chispa e Temuco.
Em Cumpeo e La Chispa, os incêndios estariam relacionados a presença de uma família. Um caso semelhante aparentemente aconteceu na Rússia em 1987 e os incêndios relacionavam-se a presença de um menino de 13 anos.
Até o momento não há uma explicação científica comprovada para o fenômeno, alguns acreditam se tratar de poderes psíquicos, céticos porém têm tentado relacionar os casos a problemas com bebidas ou fiações elétricas. Fonte: Wikipedia

LISTA DOS MORTOS PELA MAÇONARIA N.O.M

MULHER QUE FALOU POUCO E TUDO!!!






NAO NOS IMPORTA SABER QUAL SUA CRENÇA O QUE IMPORTA É QUE ELA FALOU E FALOU A VERDADE QUE AS ONGS,FEMINISTAS E MULHERES MARIONETADAS OMITEM.
SE VOCE É MULHER,ESPOSA,IRMÃ,FILHA,AMIGA,AMANTE,COMPANHEIRA,ADJUNTORA E ETC E TAL VEJA ESTE VIDEO, VERDADE SEJA DITA E FOI POREM SO QUEM ESTA A PAR DOS FATOS ENTENDEU O QUE ESTA SIMPLES BRASILEIRA FALOU,FALOU POUCO MAS FALOU TUDO MEUS PARABENS

CHAVES O LADO OCULTO DO SERIADO

888
Chaves é sem sombras de dúvida uma das clássicas séries de humor mais aclamadas do mundo, a comédia de origem mexicana fez tanto sucesso que adquiriu grande popularidade a nível internacional, sobretudo nos países sul-americanos, Espanha e é claro, no Brasil.
Mas como toda boa trama tem um lado obscuro não poderia ser diferente com Chaves não é mesmo! O que será que se esconde por trás deste inofensivo e ingênuo humorístico?
O que você lerá a seguir é uma creepypasta, ou seja, uma lenda urbana moderna difundida pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?
Para ampliarmos a sensação de suspense inserimos uma trilha para ser tocada acompanhado a leitura. (Não sejam covardes)

(Clique no play para ouvir)

 
 
Sartre escreveu em sua famosa peça “Entre Quatro Paredes”, de 1945, que “o inferno são os outros”. Não existe uma definição universalmente aceita sobre o conceito de in­ferno na tradição teológica oci­dental.
Segundo o historiador Jean Delumeau, no livro “Entrevistas Sobre o Fim dos Tempos”, o catolicismo tradicional, apoiando-se em Santo Agostinho, apregoava a "existência de um lugar de sofrimento eterno para aqueles que tiverem praticado um mal considerável nessa vida e dele jamais se tenha arrependido”. Essa noção, um tanto incongruente com a imagem de um
Deus misericordioso, não prosperou fora do imaginário po­pular, sendo substituída pela so­lução do Purgatório, desenvolvida no século II, sobretudo, por Orígenas. Nin­guém mais estaria condenado para sempre, embora, excetuando-se os santos, todos tivessem que passar por um período variável de purificação, com a garantia da salvação ao final.
Santo Irineu discordava. Para ele, “os pecadores confirmados, obstinados, se apartaram de Deus, também se apartaram da vida”.
Portanto, após o julgamento final, os condenados seriam simplesmente apagados da existência.
A polêmica continuou pelos séculos dos séculos, com novos debatedores:
Tomás de Aquino, Lutero, Joaquim de Fiore. Na literatura, Dante e Milton criaram visões poderosas do inferno. O trio de condenados de Sartre, os cenobitas sadomasoquistas de Clive Barker e os pecadores amaldiçoados de Roberto Bolaños são recriações contemporâneas perturbadoras.
Sim, Roberto Bolaños. Não, não se trata do falecido ficcionista chileno Roberto Bolaño (1953–2003), autor do calhamaço “2666”. O Bolaños com S é um artista infinitamente superior. Refiro-me ao ator, escritor e diretor mexicano Roberto Gómez Bolaños, apelidado, num exagero quase perdoável, de Chespirito, ou “Pequeno Shakespeare” à mexicana. Ele é o criador de uma das mais sutis, brilhantes e temíveis representações do inferno em qualquer das artes: o seriado “Chaves”. Se, conforme ensinou Baudelaire, “a maior artimanha do demônio é convencer-nos de que ele não existe”, podemos concluir que esse mesmo demônio não iria apresentar seus domínios por meio de estereótipos: escuridão, chamas, tridentes,  lava. Em “Chaves”, verdadeiramente, “o inferno são os outros”.
Bolaños encheu sua criação de sinais que devem ser decodificados para  que se revele seu verdadeiro sentido de auto moralizante. O primeiro e mais importante é o título.
Originalmente, o seriado chama-se “El Chavo Del Ocho”, ou traduzindo do espanhol: “O Moleque do Oito”. Ninguém sabe o verdadeiro nome do protagonista, que nunca foi pronunciado. Cha­mam-no apenas de “Moleque”. O nome próprio Chaves é uma adaptação brasileira, uma corruptela da palavra “chavo”. É certo que um “chavo”, ou “moleque”, é quem faz molecagens; quem subverte a ordem do que seria moral e socialmente aceito como correto. Em livre interpretação, o “moleque” é um pecador. Portanto, o seriado trata de pecados. Não de pecados mortais, pois do contrário dificilmente seus personagens gerariam simpatia, mas, com certeza, de pecados capitais.
Ao contrário do que muitos acreditam, o protagonista não mora em um barril, mas na casa número 8. Sendo órfão e morador de rua, foi recolhido por uma idosa, que jamais foi mostrada; e que talvez não exista. Se existir é a morte materializada, pois habita o 8. Basta deitar o numeral 8 que obtemos o símbolo do infinito. A morte é infinita, pois não há vida antes da vida e após a vida volta-se a condição anterior. A vida pode ser medida pelo tempo, o antes e o depois é, por definição, infinito. O nada infinito, a graça infinita ou a purgação infinita.
Essa vila do “8” nada mais é do que um pedaço do Inferno, especialmente preparado para receber seus hospedes, mortos e condenados no julgamento final. Uma variação cômica de “Entre Quatros Paredes”, onde duas mulheres e um homem (além de um mordomo… mas o comunista Sartre não considerou o representante da classe proletária um personagem pleno) são obrigados a se suportarem mutuamente pela eternidade, num ciclo infindável de acusações e violência. Não é difícil imaginar a cena:
Chiquinha chuta a canela de Quico e faz seu pai pensar que o menino foi o agressor, enervado Seu Madruga belisca Quico, que chama Dona Florinda, que acerta um tapa no vizinho gentalha, que descarrega a raiva no Moleque, que atinge o Seu Barriga quando ele chega para cobrar o aluguel. Enquanto isso, o professor Girafales, queimando de desejo, bebe café, com um buquê de rosas no colo, sem desconfiar a causa, motivo, razão ou circunstância de tanta repetição.
O cenário é um labirinto rizomático, sem centro, começo nem fim. Saindo da vila caem em uma rua estreita que leva a um pequeno parque, um  restaurante e uma apertada sala de aula.
As variações, como Acapulco, são exceções que confirmam a regra. O universo dos personagens se resume a esse espaço claustrofóbico, onde um ambiente leva a outro que leva a outro que leva a outro, indefinidamente.
Os pecados que cometeram em vida transparecem em suas características, medos e frustrações. Chaves, o Moleque, sempre faminto, cometia o pecado da gula. Glutão inveterado, sua preferência por sanduiche de presunto indica desprezo pelas leis de Deus, que proibiu o consumo de porco, esse animal sujo e de pé fendido. Inimigo de qualquer autoridade moral, apelidou seu professor de “Mestre Linguiça", outra referência a malfadada iguaria suína.
Seu Madruga, que têm muito trabalho para continuar sem trabalhar, cometia o pecado da preguiça. Exigem redobrados esforços suas estratégias de fuga, para não pagar os indefectíveis 14 meses de aluguel. Que nunca se tornam 15 meses, denotando que a passagem do tempo está suspensa. Não é necessário lembrar que 7 + 7 é igual a 14 e que, na tradição crística, 70 x 07 simboliza o infinito. Da mesma forma que o 8, o símbolo de adição deitado torna-se o de multiplicação. Deus mora nos detalhes.
A ganância de Seu Barriga é óbvia. Quem mais cobraria o aluguel mensal praticamente todos os dias? Os golpes que o Moleque lhe aplica sempre que chega a vila faz parte de sua punição.
O fato de possuir como veículo uma Brasília amarela liga-o imediatamente ao país Brasil,  indicando que em vida deve ter se envolvido em escândalos de corrupção. Terry Gilliam não escolhe títulos ao acaso.
O pequeno marinheiro Quico, o menino mais rico da vila, é movido pela inveja. Sempre que vê um de seus pobres vizinhos se divertindo com um surrado brinquedo, cobiça aquela alegria simplória e vai buscar um dos seus, sempre maior e melhor, mas que nunca lhe dá satisfação.
O brinquedo do outro, mesmo sendo obviamente inferior, sempre lhe parece mais interessante. Um círculo vicioso de inveja, jamais saciada.
Chiquinha é marcada pela personalidade intolerante, raivosa. Imitando o Pateta, usava o automóvel como uma arma potencializadora de sua ira. Morrendo em uma briga de trânsito, na vila, tenta fazer o mesmo com o triciclo. Não foram poucas as vezes que atropelou pés e brinquedos. Mas a musa que canta a ira do poderoso Aquiles não se ocupa da ira insignificante de Francisquinha. Sendo a menor e fisicamente mais fraca da vila, só lhe resta chorar, chorar e chorar.
Dona Florinda e o Pro­fessor Girafales foram libertinos do porte do Marquês de Sade e Messalina (ou os próprios). Mestres na arte da luxúria, acabaram condenados a eternidade de abstinência sexual. Frigidae impotente, a mente almeja, mas o corpo não acompanha. Consomem infindáveis xícaras de café que, com propriedades estimulantes, alimentam ainda mais o fogo que não podem debelar. O professor Girafales fuma em sala de aula não porque “El Chavo Del Ocho” foi gravado antes da praga politicamente correta, mas devido ao fato dele ser portador do célebre cacoete pós-coito de acender um cigarro, fazer um aro de fumaça no ar e perguntar “foi bom para você?". Incapaz de cumprir a primeira parte do ritual erótico, involuntariamente reproduz a segunda. Não por acaso, a trilha sonoro de seus encontros é a mesma de “… E o Vento Levou”. A frase final do filme é "amanhã será outro dia”. Na vila, sempre haverá outro dia e outra xícara de café.
Dona Clotilde, a bruxa do 71, padecia de extrema vaidade. O gênio de Bolaños teve a sutileza de convidar uma ex-miss, a espanhola Angelines Fernández, para interpretar a personagem. Novamente o signo de uma condenação eterna aparece: 71 nada mais é do que 7+1=8. O animal de estimação de Dona Clotilde, significativamente chamado de Satanás, chama atenção para outro elemento importante. A presença de diversos demônios errantes na vila. Trata-se de uma besta transmorfa. Em alguns episódios satanás é um gato, em outros um cão. Diferente do paradoxo do  coelho-pato de Jastrow, Wittgenstein e Thomas Kuhn, que servia ao desenvolvimento da razão, o gato-cão é uma representação do misticismo, o cão em “pessoa”.
Em 1589 o teólogo Peter Binsfeld, no livro “Binsfeld’s Classification of Demons”, estabeleceu que cada um dos sete pecados capitais possui um patrono infernal. Sintoma­tica­mente, Lúcifer, nome pelo qual muitos chamam satanás, gera a vaidade. Os outros são Asmodeu que gera a luxúria, Belzebu a gula, Mammon a ganância, Belphegor a preguiça, Azazel a ira e Leviatã a inveja. Não nos enganemos: eles rondam a vila. Aparecem circunstancialmente, para promover desordem, dor e tentação.
Se o gato-cão Lúcifer/Satanás ajuda a difundir o boato de que Dona Clotilde é uma bruxa, me parece óbvio que a bela menina Paty e sua tia Glória são Belzebu e Belphegor metamorfoseados em súcubos, demônio  sexuais femininos, prontos para atiçar outros apetites no Moleque e tirar Seu Madruga de seu estado de letargia. Por sua vez, o galã de novelas Hector Bonilla, que visitou a vila, nada mais é do que Asmodeu na forma de um íncubo, demônio sexual masculino, com a missão de tumultuar a relação do casal de libertinos castrados. Nhonho é Mammon, instigando o pai avaro a gastar. Popis é Azazel, esmerando-se em despertar a ira de Chiquinha com sua futilidade enervante. Godinez é Leviatã atiçando a inveja de Quico, com suas respostas tão certeiras quanto involuntárias ao Mestre Linguiça. Figuras de pouca relevância como Dona Neves, Seu Furtado, os jogadores de ioiô, os alunos anônimos na escola, os clientes do restaurante, o pessoal do parque e do festival da boa vizinhança, além de outros coadjuvantes, são entidades demoníacas menores, com a função de criar a ilusão de normalidade.
De fato, os frequentadores da vila parecem inscientes de sua condição. Os adultos por serem alto-centrados. As crianças por estarem duplamente amaldiçoados, regredidos a condição infantil, talvez como espelho da imaturidade emocional que os levaram a conduta pecadora.
Enquanto muitas pessoas sonham em possuir a experiência da maturidade em um corpo jovem, eles mantiveram o corpo que possuíam na hora da morte, mas quase sem nenhuma experiência. Essas são as sutilezas da burocracia infernal.
O carteiro Jaiminho, em sua função de portador de mensagens, é o único representante do lado de cá. Um médium que tenta fazer contato com outra dimensão. Seu constante estado de fadiga é resultado do esforço sobre-humano necessário para cruzar as dimensões. Prova disso é a descrição que Jaiminho dá de sua terra natal, Tangamandápio. A despeito de existir de fato, sendo localizada a noroeste do Estado mexicano de Micho­acán, trata-se de uma alegoria. Se­gundo o carteiro, tudo em Tangamandápio é colossal. Seria maior do que Nova York e teria uma população de muitos milhões de habitantes. O que poderia ser tão grande?
Obviamente, ela não se refere a uma única localidade isolada, mas a todo o planeta; a  terra dos vivos. As cartas que transporta são psicografias e a bicicleta que nunca larga, apesar de não saber andar, nada mais é do que um totem, ao estilo de “A Origem”, necessário para que possa voltar para realidade.
Em “El Chavo Del Ocho”, Bolanõs, o Camus asteca, criou sua própria versão do mito de Sísifo. O Moleque e companhia estão condenados a empurrar inutilmente por uma ladeira íngreme essa imensa pedra chamada cotidiano, que sempre rola de volta, obrigando-os ao tormento do eterno retorno. A pedra de Quico é quadrada, não rola, desliza. É cômico, apesar de trágico.
00001

Sugira uma creepypasta que você gostaria de ver no Minilua! Se quiser me adicionar no Face: http://www.facebook.com/adrianosaadehminilua

DISNEY E SEUS DESENHOS MACABROS



  A origem horrenda dos desenhos da Disney 

Se você possui problemas cardíacos, a leitura deste conteúdo pode não ser recomendada.
Neste caso clique aqui para ler outro artigo.
desenh26[1]Já vimos que até mesmo a Disney possui um lado sombrio, mas esse lado negro só era percebido depois que a animação já havia sido criada, e não antes de tudo, digo isso porque alguns desenhos tem uma origem muito macabra, que vai desde assassinatos até torturas! Isso porque estavam fazendo um desenho para crianças
Felizmente, o roteiro original foi mudado para algo menos traumático. Saiba quais foram esses desenhos:

Pinocchio

pinocchio
Na versão original, o inocente boneco de madeira não para de atrapalhar Gepetto, até que um dia ele se enfurece e sai correndo atrás do boneco. Na rua, um oficial de polícia prende Gepetto por pensar que ele estava abusando do garoto marionete. É aí que o titereio acaba na prisão. Quando Pinocchio volta para casa ele encontra um grilo de 100 anos de idade, que lhe diz que meninos malvados são transformados em burros. Depois disso, o garoto de madeira atira um martelo no grilo e o mata.
Depois, Pinocchio acaba quase sendo queimado como madeira, arranca a pata de um gato malvado e encontra uma fada de cabelo azul que conta a ele que ela está morta e esperando que seu corpo seja resgatado. Pinocchio então é capturado e pendurado pelo gato malvado e por uma raposa que simplesmente assistem o boneco enquanto ele sufoca até a morte.
Até aqui já é muito mais do que perturbador, mas, por incrível que pareça, os editores não gostaram muito do final e fizeram um outro!
Antes de Pinocchio morrer, a fada zumbi o resgata e a partir daí os dois passam a viver juntos, entretanto, a marionete torna-se malvada novamente e acaba se transformando em um burro e é vendido para o circo, especificamente para um músico que quer mata-lo, tirar sua pele e ainda transforma-lo em um boneco do tipo soldado. Para isso, o músico amarra algumas pedras nas pernas do burro e o joga no fundo do mar.
Nesse momento, os peixes começam a devorar o corpo de Pinocchio, deixando somente o esqueleto de madeira. Quando tenta escapar, um tubarão o engole  e acaba encontrando Gepetto dentro do bicho – que estava tentando comer peixe sentado em uma mesa. Pinocchio então resgata seu pai e como recompensa por resgatá-lo, ele é transformado em humano.

Aladin

aladdin2
O que será que aconteceu neste aqui? Pois bem, tudo começou com o pai de Aladdin, Cassim, que também é líder dos quarenta ladrões. Na história original, Cassim é irmão do famoso Ali Baba, que descobriu a senha para abrir a caverna secreta dos ladrões, ele revela a Cassim, que tenta roubar os ladrões sem que ninguém veja. Entretanto, Cassim se esquece das palavras mágicas e é descoberto pelos ladrões que acabam matando e cortando o corpo do pai de Aladdin em quatro. As quatro partes então são colocadas na frente do esconderijo para servir de aviso a outros ladrões.
Depois que Ali Baba descobre sobre seu irmão esquartejado, ele reúne as partes do corpo e as leva para casa, lá, ele pede para uma escrava chamada Morgiana que faça com que Cassim pareça ter morrido de causas naturais. Com a ajuda de um alfaiate habilidoso, ela consegue unir as quatro partes.
Mas é aí que os ladrões descobrem onde Ali Baba mora e vão em busca dele. Quando chegam lá, Morgiana descobre tudo e acaba enganando dois deles, quanto aos outros, que estão escondidos em jarros, a escrava acaba matando-os ao encher as jarras com óleo fervente. O líder dos ladrões é o único que resta vivo, entretanto, durante um jantar com Ali Baba, a escrava acaba matando o chefe e salvando a vida de do irmão de Cassim.
São histórias muito macabras para fazerem parte da infância de qualquer pessoa. Concorda?

MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS