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sábado, 28 de maio de 2016

HENRY KISSINGER E A NOVA ORDEM MUNDIAL

EM 2014 A MIDIA  CLASSIFICOU HENRY KISSINGER EX-DIPLOMATA DA O.N.U   COMO PESSIMISTA SOBRE A POLITICA INTERNACIONAL LEIA A MATERIA E VEJA QUE MESMO NO MEIO DOS CONSPIRADORES A DIVERGENCIA DE UM ERRO É FATAL
 PS- ELE TRABALHOU COM DAVID ROCKEFELLER 
O pessimismo de Henry Kissinger

Em ‘Ordem Mundial’ o diplomata americano traça um futuro sombrio para a política internacional
14 set, 2014
 Kissinger analisa o problema central para as relações internacionais de hoje: a necessidade de uma nova ordem mundial (Reprodução/Internet)
Apesar de estar fora da política há quase quatro décadas, Henry Kissinger, que deixou o cargo de secretário de Estado dos EUA  em 1977, ainda tem uma influência notável sobre a política mundial. Seu novo livro, “Ordem Mundial” esclarece o porquê.

No momento em que a Rússia intimida a Ucrânia, o Oriente Médio é vítima de anarquia e a China testa os limites da sua força crescente, Kissinger analisa o problema central para as relações internacionais de hoje: a necessidade de uma nova ordem mundial. Ele não chega a dizer isso, mas ele é profundamente pessimista.

“Ordem Mundial” interpreta a forma como o Estado moderno surgiu como algo quase acidental, a partir das guerras intermináveis na Europa do século 17. Desgastados, os arquitetos da Paz de Westfália concordaram em discordar. Cada Estado se comprometeu a aceitar as realidades dos valores de seus vizinhos.

Não havia nenhuma verdade predominante. As ambições de cada país seriam mantidas sob controle através de um equilíbrio de poder. O imperialismo recuou e as antigas colônias usaram o conceito de autodeterminação de Westfália contra seus governantes distantes. A ordem internacional europeia se propagou até que, com o patrocínio americano, foi sacramentada em tratados da ONU.

Hoje essa ordem está sob ataque de todos os lados. Europa e EUA têm exigido que todos os Estados observem um conjunto ocidental de valores liberais. Potências europeias, diminuídas por duas guerras mundiais, desapareceram sob a bandeira da integração da União Europeia.

Os EUA, ainda a superpotência proeminente, ainda podem ser capazes de impedir que a geopolítica saia de controle, mas os governantes americanos tornaram-se relutantes em agir como os xerifes do mundo.

A Ásia abriga países de influência crescente, incluindo Índia e China, que não têm uma tradição de pensar o poder em termos de Westfália e que podem querer rever o sistema. E no Oriente Médio, furiosos islamitas estão cometendo assassinatos em massa para impor um califado de acordo com as regras do Corão.

Qual é a solução? Kissinger esboça sua resposta em apenas quatro breves páginas. Trata-se de um apelo vago para encontrar um novo equilíbrio entre poder e legitimidade, que, no início de “Ordem Mundial”, ele reconhece ser uma tarefa muito difícil, especialmente em escala mundial, em sociedades que lutam com os efeitos anárquicos das novas mídias. Para este grande estadista, o futuro é sombrio.

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