NOVA ORDEM MUNDIAL,AGENDAS 2021 Á 2030 MAÇONARIA,MONDEX,CODEX ALIMENTARIUS,RASTROS QUIMICOS,PROJETOS HAARP, HOLOGRAMAS, BLUE BEAM, PROJETO ZEUS E VACINAS EXPERIMENTAIS E FRAUDEMIAS DESPERTE-SE EM JC VERDADE VERDADEIRA NÃO TROQUE MIL ANOS DO REINADO MILENAR DO SALVADOR POR 7 ANOS COM G.A.D.U - GRANDE ABERRAÇÃO DO UNIVERSO - EMAIL OFICIAL marluesapotse441@gmail.com CONTATOS PARA PALESTRAS WHATSAP E TELEGRAM 11987870119 14 ANOS NA NET MARLUES TEOLOGO LIBERAL Á 28 ANOS PELO MEC BRASIL
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quarta-feira, 29 de novembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 02
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 02 ARMAS BIOLOGICAS ILHA DE PLUM [PLAM] AS BASES DAS EPIDEMIAS MUNDIAIS LABORATORIOS AS FABRICAS DE DOENÇAS
ENTENDA COMO QUISER MAS PESQUISE SERES ESTRANHOS DA ILHA DE PLUM PRONUNCIA SE PLAN É UMA ILHA MISTERIOSA LOCALIZADA AO SUL DE NEW YORK A NOVELA OS MUTANTES FALOU SOBRE ELA https://www.metropoles.com/brasil/homem-foge-de-criatura-misteriosa-em-barco-queria-me-atacar-video
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 01
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 01 O FIM DA RAÇA HUMANA E SUAS CIVILIZAÇOES
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 03
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 03 PROJETO CONTROLE DA MENTE MK ULTRA E CONTROLE MONARCA
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 04
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 04 O QUE É A NOVA ORDEM MUNDIAL ? SEUS OBJETIVOS METAS E ALVOS ??
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 06
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 06 CONTROLE CLIMATICO GUERRA DO CLIMA POIS QUEM DOMINAR O CLIMA DOMINARÁ O PLANETA
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 07
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 07 CLONAGEM HUMANA E ANIMAL QUE FIM TERÁ ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 08
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 08 O PÉ GRANDE E OUTROS MITOS OU VERDADES ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 09
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 09 OS ANTI CRISTOS MITOS E VERDADES SOBRE ESTE PERSONAGEM
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 10
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 10 CONTROLE DAS MAQUINAS A ASCENÇÃO SEM PRECEDENTES DAS INDUSTRIAS MAQUINARIAS E SEUS RISCOS A NIVEIS ALARMANTES E PREOCUPANTES
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 11
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 11 PORTAIS ESTRELARES QUAIS SAO? ONDE ESTÃO? PRA QUE SERVEM ? QUAL SEUS REAIS MOTIVOS E INTENÇÕES ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 12
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 12 AS 10 MAIORES CONSPIRAÇOES DA HISTORIA DA HUMANIDADE INCUINDO RELIGIÕES POLITICAS SENDO A DE NUMERO 6 E A PIOR DE TODAS ASSISTA E VEJA QUAL É ELA
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 13
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 13 ESPIONAGENS AMERICANAS RUSSAS E OUTRAS QUAIS SUAS FINALIDADES OS DATAS CENTERS COMO FUNCIONAM ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 14
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 14 LIDERES MUNDIAIS FALSOS E VERDADEIROS ?? PORQUE SE USARIAM SOSIAS ? COM QUAL OBJETIVO? E QUEM SÃO ELES ? ONDE ESTÂO?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 15
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 15 GUERRAS INTER-PLANETARIAS? ESTARIA OS ESTADOS UNIDOS FORJANDO OUTRA FARSA PARA ALIENAR O MUNDO E ASSIM GERAR NOVAS GUERRAS? QUAIS OS PAISES ENVOLVIDOS? E QUAIS OS PAISES ALVOS DESTA CONSPIRAÇÃO ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 16
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 16 VIAGENS NO TEMPO ELAS EXISTEM? PARA ONDE IR ? DE ONDE VIR? QUEM PODE SER OS ALVOS ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 17
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 17 OS NEOS-NAZISTAS ELES EXISTEM DE FATO? QUEM SÃO? COMO AGEM? QUEM SÃO SEUS ALVOS? QUAIS OS SEUS OBJETIVOS ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 18
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 18 ATAQUES ALIENIGENAS SECRETOS ? ESTRELAS DA MORTE ? O QUE SÃO ELAS ? QUAIS OS ALVOS E SEUS OBJETIVOS ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 19
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 19 AS 10 MAIORES SOCIEDADES SECRETAS VEJA DE 10 Á NUMERO 01 E DESCUBRA COMO ELAS AGEM E FUNCIONAM
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 20
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 20 GOVERNOS SECRETOS OS ARMAZENS FORT KNOX O QUE SÃO? PRA QUE FINALIDADES EXISTEM ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 21
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 21 DESPOPULAÇÃO MUNDIAL AS PEDRAS GUIA DA GEORGIA O QUE SÃO ELAS ? QUAIS SEUS ALVOS METAS E OBJETIVOS ?
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 22
ARQUIVOS CONFIDENCIAIS EPISODIO 22 EPISODIO FINAL DISCOS VOADORES,NAVES ESTELARES ELAS EXISTEM? OU SÃO HOLOGRAMAS DISFARÇADOS DE REALIDADE? QUAIS OS ALVOS DESTA CONSPIRAÇÃO?
sábado, 25 de novembro de 2017
ARQUIVO X TEMPORADA 10 TRECHO IMPACTANTE
ARQUIVO X 10 TEMPORADA TRECHO MAIS IMPACTANTE DO EPISODIO 01 MINHA LUTA
SIMBOLOS MISTICOS EM JOGO DE BAISEBOL
EM 2016 DURANTE UMA PARTIDA DE BASEIBOL NO ESTADOS UNIDOS APARECEM NA TELA SIMBOLOS FAZENDO APOLOGIA AS SOCIEDADES SECRETAS VEJAM O VIDEO QUE ASSUSTOU Á TODOS O RECADO ERA NÓS CONTROLAMOS TUDO E DOMINAMOS MAS VOCES SAO MUITO ESTUPIDOS PARA PERCEBEREM ISSO
terça-feira, 21 de novembro de 2017
LEITELHO O LADO NOBRE DO LEITE
LEITELHO JA OUVIU FALAR?? SABES O QUE É ???
LEITELHO É O LADO NOBRE DO LEITE QUE POUCOS CONHECEM E CONSEGUEM USAR
Leitelho, antes desprezado, hoje tem mérito reconhecido
Leite naturalmente desnatado e com traços microscópicos de manteiga contribui para um sabor rico e pungente nas receitas
Verdadeiro leitelho é o que sobra da nata pesada depois que ela foi batida para quebrar sua emulsificação natural
Foto: Stacey Cramp / NYTNS
Old Orchard Beach, Maine, Estados Unidos – A primeira vez que a Food and Drug Administration (órgão do governo americano responsável pelo controle de alimentos e remédios) enviou um inspetor para checar a produção de laticínios na Kate's Homemade Butter, as coisas não deram muito certo.
"O cara nem desceu do carro", conta Daniel Patry, o bem-humorado fundador da empresa. "Ele se recusou a acreditar que era uma fábrica de verdade."
Patry, que havia trabalhado por décadas em fábricas de laticínios comerciais, começou a produzir manteiga aqui em 1981, em sua garagem num bairro residencial. Ele não tinha vacas e tinha muito pouco capital, mas tinha um objetivo elevado: reproduzir a manteiga fresca, feita de nata de alta qualidade, a qual se lembra de comer enquanto crescia numa fazenda leiteira perto de Minot, no estado do Maine.
Hoje, a Kate's produz mais de 450 toneladas de manteiga por ano, todas na mesma pequena garagem. E, no ano passado, tornou-se a primeira engarrafadora em larga escala de um laticínio que quase desapareceu das mesas americanas: buttermilk (chamado em português de leitelho), o líquido cremoso que fica na batedeira depois que a manteiga se aglomera.
"As pessoas não têm ideia de quanto esse negócio é bom, mas logo, logo vão descobrir", diz Patry, 62 anos, que é talvez o nativo mais otimista e falante da história do Maine.
Muitos cozinheiros mantêm em suas casas o leitelho à mão para fazer panquecas, molho caseiro ou pão de milho. Eles podem saber que ele proporciona bolos mais macios (porque amacia o glúten na farinha), biscoitos mais fofos (pois seus ácidos aumentam o poder de fermentos químicos) e molhos mais grossos (o ácido lático no leitelho gentilmente coalha as proteínas numa massa molinha).
Mas o que poucos cozinheiros sabem é que o leitelho comercial à venda nos Estados Unidos, na verdade, não é leitelho. Ele é feito de leite magro ou desnatado, que normalmente, por sua vez, é resíduo da produção de queijo e de manteiga. Esse leite é inoculado com culturas para acidificá-lo, e engrossado com aditivos como goma de alfarroba e goma carragena. O resultado é um fac-símile achatado do leitelho real, como na relação entre uma canção e o toque de celular que fazem dela.
"Não tem nada de errado com isso, mas eu não ia querer tomar", diz Diane St. Clair, produtora de laticínios em Vermont que, como muito de seus pares, prefere o sabor ácido, leve e, ainda assim, rico do leitelho genuíno.
Foi exatamente esse leitelho que saiu do fundo da batedeira de Patry às quinze para as sete da manhã, recentemente. O leitelho de verdade é aquilo que sobra da nata pesada depois que ela foi batida (aqui, cerca de quatrocentos e cinquenta quilos de uma vez só, descendo ao longo de uma batedeira de manteiga de quatro metros de altura, com grandes batidas e pancadas) para quebrar a sua emulsificação natural.
Nesse processo, os glóbulos de gordura são quebrados para soltar a gordura amarela da manteiga, que vai se aglomerando. O líquido que resta é o leitelho: leite naturalmente desnatado, com traços microscópicos de manteiga que deixam um sabor rico e pungente e um toque cremoso na boca. O leitelho real contém diacetil natural, o mesmo composto que torna a manteiga derretida tão aromática e infunde alguns vinhos chardonnay de toques amanteigados.
"O meu leitelho tem pedaços de manteiga boiando, o que provavelmente não deveria acontecer", diz St. Clair, que tem um rebanho de oito vacas Jersey em sua fazenda (curiosamente chamada Animal Farm – título original do livro "A Revolução dos Bichos" –, localizada na cidadezinha de Orwell, homônima do autor, em Vermont), e faz manteiga e leitelho para os restaurantes do chef Thomas Keller. "Mas com certeza ele fica gostoso desse jeito."
Ela, Patry e alguns outros produtores dedicados de laticínios aqui e no Sul acabam de começar a levar o leitelho à moda antiga para sacolões e hortifrútis, à medida que os equipamentos de engarrafamento começam a ficar menos caros.
Seus esforços se ligam facilmente a várias tendências culinárias: o trabalho com produtos agropecuários tradicionais e a incorporação de resíduos antes rejeitados e partes diferentes de ingredientes nobres. O leitelho consegue até representar tanto o sul dos Estados Unidos quanto a Escandinávia, duas das maiores influências gastronômicas de hoje.
Em toda parte, chefs ambiciosos de repente estão mergulhando no leitelho. Só em Nova York, Roberto Mirarchi está banhando batatas doces com leitelho azedinho no Blanca; Wylie Dufresne, do WD-50, recobre pães doces com leitelho aromatizado com capuchinhas; e a jovem estrela Matthew Lightner o coa até engrossar, e usa para preencher cascas de girassol batateiro fritas crocantes no Atera.
No restaurante Earth, em Kennebunkport, no Maine, o chef Ken Oringer acrescenta uma gota de leitelho azedinho e gelado a cada ostra na concha, contribuindo para a acidez normal do limão com a riqueza do leite. E em todo o sul dos Estados Unidos, chefs de alta patente como Linton Hopkins do Eugene, em Atlanta, e Josh Feathers do Blackberry Farm, perto de Knoxville, no Tennessee, estão percebendo novas formas de usar o leitelho, um ingrediente distintivo da tradição culinária sulista.
"Minha família toda se lava nele", conta Colleen Cruze, 25 anos, a herdeira de pele cremosa da Cruze Dairy Farm, perto de Knoxville. Seu pai, Earl, 69 anos, vem espalhando o evangelho do leitelho de verdade pelo Sul há décadas. A fazenda, hoje, produz cerca de quinze mil litros por semana.
Cruze se formou na Universidade do Tennessee em ciência agronômica e serve de embaixadora do leitelho na família, vendendo biscoitos dourados de leitelho, sorvetes de leitelho com sabores como cardamomo e lima ou caramelo salgado, e leitelhos com sabor de figo e morango na feira de fazendeiros Market Square em Knoxville, todos os sábados.
Na feira, ela é incansável em persuadir fregueses a tomar doses de leitelho puro, uma tradição rural difícil de vender àqueles acostumados apenas com a versão azeda e com gosto de papelão do supermercado.
"As pessoas têm muito medo", diz ela. "Tenho de lembrá-las que é como iogurte."
É uma virada curiosa, pois o leitelho era um produto fundamental na dieta americana bem antes de o iogurte se tornar popular, nos anos 1970.
Debbie Moose, historiadora da comida da Carolina do Norte, lembra-se de quando o leitelho era tão predominante no Sul que sua mãe chamava a versão normal de "leite doce", para diferenciar as duas.
"É o ácido lático que dá ao leitelho o azedinho, e os sulistas realmente apreciam isso", diz Moose, autora de "Buttermilk: A Savor the South Cookbook" ("Leitelho: sabor nas receitas sulistas"), publicado em setembro pela editora da Universidade da Carolina do Norte. Leitelho misturado com migalhas de pão de milho era uma ceia clássica no Sul rural, e a combinação é algo bem próximo à perfeição: doce, azedinha, terrosa, rica e fresca.
Muitos fatores além do ácido lático (incluindo a temperatura, o frescor e o conteúdo de gorduras) se combinam para produzir o vivo sabor do verdadeiro leitelho. Fazendeiros modernos como Cruze acrescentam culturas específicas ao leitelho recém-extraído, em vez de se arriscar com as espontâneas.
Como todas as comidas culturadas, o leitelho pode azedar em vez de fermentar, caso as condições não sejam as ideais. Só recentemente, diz Cruze, seu pai lhe permitiu, às vezes, executar a importante etapa de despejar as culturas no tanque. Quando ele o faz, diz logo antes uma oração.
"Ele costumava trancar o celeiro quando tinha muitas mulheres trabalhando na fazenda", conta ela. "Dizia que, se elas estivessem menstruadas, a cultura não ia pegar." (Essa superstição já foi invocada para a produção de maionese na França, e de pão no Leste Europeu).
Na Kate's Homemade Butter, hoje, só trabalham homens. (Kate, uma prima ruiva cuja foto ainda bebê é parte do logo da empresa, engatinhava quando os Patry começaram a fazer manteiga; hoje ela tem 34 anos). O filho mais novo de Patry, Lucas, 30 anos, faz a cultura: ele também faz pesquisas, buscando em manuais de produção de laticínios de antes da Segunda Guerra Mundial fórmulas que já desapareceram.
Lucas compartilha silenciosamente o entusiasmo e a paciência do pai nessa arte. E, toda quarta-feira à noite, enquanto o leitelho da semana repousa num tanque de aço inoxidável, os dois trabalham a noite inteira, desmontando as máquinas de fabricação de manteiga, levando grandes carrinhos e o maquinário complexo para o quintal, e então reconstruindo toda a linha de montagem para o engarrafamento. (Pelo jeito, os Patry têm vizinhos bastante pacientes).
E Patry e seu pai compartilham a missão de trazer o leitelho, talvez na forma de um smoothie, de volta às massas.
"Vamos começar a escrever 'probiótico' na nossa embalagem", diz ele, referindo-se às culturas de bactérias que já se demonstrou ajudarem a promover a saúde intestinal. "Se funcionou para o iogurte, deve funcionar para nós."
LEITELHO É O LADO NOBRE DO LEITE QUE POUCOS CONHECEM E CONSEGUEM USAR
Leitelho, antes desprezado, hoje tem mérito reconhecido
Leite naturalmente desnatado e com traços microscópicos de manteiga contribui para um sabor rico e pungente nas receitas
Verdadeiro leitelho é o que sobra da nata pesada depois que ela foi batida para quebrar sua emulsificação natural
Foto: Stacey Cramp / NYTNS
Old Orchard Beach, Maine, Estados Unidos – A primeira vez que a Food and Drug Administration (órgão do governo americano responsável pelo controle de alimentos e remédios) enviou um inspetor para checar a produção de laticínios na Kate's Homemade Butter, as coisas não deram muito certo.
"O cara nem desceu do carro", conta Daniel Patry, o bem-humorado fundador da empresa. "Ele se recusou a acreditar que era uma fábrica de verdade."
Patry, que havia trabalhado por décadas em fábricas de laticínios comerciais, começou a produzir manteiga aqui em 1981, em sua garagem num bairro residencial. Ele não tinha vacas e tinha muito pouco capital, mas tinha um objetivo elevado: reproduzir a manteiga fresca, feita de nata de alta qualidade, a qual se lembra de comer enquanto crescia numa fazenda leiteira perto de Minot, no estado do Maine.
Hoje, a Kate's produz mais de 450 toneladas de manteiga por ano, todas na mesma pequena garagem. E, no ano passado, tornou-se a primeira engarrafadora em larga escala de um laticínio que quase desapareceu das mesas americanas: buttermilk (chamado em português de leitelho), o líquido cremoso que fica na batedeira depois que a manteiga se aglomera.
"As pessoas não têm ideia de quanto esse negócio é bom, mas logo, logo vão descobrir", diz Patry, 62 anos, que é talvez o nativo mais otimista e falante da história do Maine.
Muitos cozinheiros mantêm em suas casas o leitelho à mão para fazer panquecas, molho caseiro ou pão de milho. Eles podem saber que ele proporciona bolos mais macios (porque amacia o glúten na farinha), biscoitos mais fofos (pois seus ácidos aumentam o poder de fermentos químicos) e molhos mais grossos (o ácido lático no leitelho gentilmente coalha as proteínas numa massa molinha).
Mas o que poucos cozinheiros sabem é que o leitelho comercial à venda nos Estados Unidos, na verdade, não é leitelho. Ele é feito de leite magro ou desnatado, que normalmente, por sua vez, é resíduo da produção de queijo e de manteiga. Esse leite é inoculado com culturas para acidificá-lo, e engrossado com aditivos como goma de alfarroba e goma carragena. O resultado é um fac-símile achatado do leitelho real, como na relação entre uma canção e o toque de celular que fazem dela.
"Não tem nada de errado com isso, mas eu não ia querer tomar", diz Diane St. Clair, produtora de laticínios em Vermont que, como muito de seus pares, prefere o sabor ácido, leve e, ainda assim, rico do leitelho genuíno.
Foi exatamente esse leitelho que saiu do fundo da batedeira de Patry às quinze para as sete da manhã, recentemente. O leitelho de verdade é aquilo que sobra da nata pesada depois que ela foi batida (aqui, cerca de quatrocentos e cinquenta quilos de uma vez só, descendo ao longo de uma batedeira de manteiga de quatro metros de altura, com grandes batidas e pancadas) para quebrar a sua emulsificação natural.
Nesse processo, os glóbulos de gordura são quebrados para soltar a gordura amarela da manteiga, que vai se aglomerando. O líquido que resta é o leitelho: leite naturalmente desnatado, com traços microscópicos de manteiga que deixam um sabor rico e pungente e um toque cremoso na boca. O leitelho real contém diacetil natural, o mesmo composto que torna a manteiga derretida tão aromática e infunde alguns vinhos chardonnay de toques amanteigados.
"O meu leitelho tem pedaços de manteiga boiando, o que provavelmente não deveria acontecer", diz St. Clair, que tem um rebanho de oito vacas Jersey em sua fazenda (curiosamente chamada Animal Farm – título original do livro "A Revolução dos Bichos" –, localizada na cidadezinha de Orwell, homônima do autor, em Vermont), e faz manteiga e leitelho para os restaurantes do chef Thomas Keller. "Mas com certeza ele fica gostoso desse jeito."
Ela, Patry e alguns outros produtores dedicados de laticínios aqui e no Sul acabam de começar a levar o leitelho à moda antiga para sacolões e hortifrútis, à medida que os equipamentos de engarrafamento começam a ficar menos caros.
Seus esforços se ligam facilmente a várias tendências culinárias: o trabalho com produtos agropecuários tradicionais e a incorporação de resíduos antes rejeitados e partes diferentes de ingredientes nobres. O leitelho consegue até representar tanto o sul dos Estados Unidos quanto a Escandinávia, duas das maiores influências gastronômicas de hoje.
Em toda parte, chefs ambiciosos de repente estão mergulhando no leitelho. Só em Nova York, Roberto Mirarchi está banhando batatas doces com leitelho azedinho no Blanca; Wylie Dufresne, do WD-50, recobre pães doces com leitelho aromatizado com capuchinhas; e a jovem estrela Matthew Lightner o coa até engrossar, e usa para preencher cascas de girassol batateiro fritas crocantes no Atera.
No restaurante Earth, em Kennebunkport, no Maine, o chef Ken Oringer acrescenta uma gota de leitelho azedinho e gelado a cada ostra na concha, contribuindo para a acidez normal do limão com a riqueza do leite. E em todo o sul dos Estados Unidos, chefs de alta patente como Linton Hopkins do Eugene, em Atlanta, e Josh Feathers do Blackberry Farm, perto de Knoxville, no Tennessee, estão percebendo novas formas de usar o leitelho, um ingrediente distintivo da tradição culinária sulista.
"Minha família toda se lava nele", conta Colleen Cruze, 25 anos, a herdeira de pele cremosa da Cruze Dairy Farm, perto de Knoxville. Seu pai, Earl, 69 anos, vem espalhando o evangelho do leitelho de verdade pelo Sul há décadas. A fazenda, hoje, produz cerca de quinze mil litros por semana.
Cruze se formou na Universidade do Tennessee em ciência agronômica e serve de embaixadora do leitelho na família, vendendo biscoitos dourados de leitelho, sorvetes de leitelho com sabores como cardamomo e lima ou caramelo salgado, e leitelhos com sabor de figo e morango na feira de fazendeiros Market Square em Knoxville, todos os sábados.
Na feira, ela é incansável em persuadir fregueses a tomar doses de leitelho puro, uma tradição rural difícil de vender àqueles acostumados apenas com a versão azeda e com gosto de papelão do supermercado.
"As pessoas têm muito medo", diz ela. "Tenho de lembrá-las que é como iogurte."
É uma virada curiosa, pois o leitelho era um produto fundamental na dieta americana bem antes de o iogurte se tornar popular, nos anos 1970.
Debbie Moose, historiadora da comida da Carolina do Norte, lembra-se de quando o leitelho era tão predominante no Sul que sua mãe chamava a versão normal de "leite doce", para diferenciar as duas.
"É o ácido lático que dá ao leitelho o azedinho, e os sulistas realmente apreciam isso", diz Moose, autora de "Buttermilk: A Savor the South Cookbook" ("Leitelho: sabor nas receitas sulistas"), publicado em setembro pela editora da Universidade da Carolina do Norte. Leitelho misturado com migalhas de pão de milho era uma ceia clássica no Sul rural, e a combinação é algo bem próximo à perfeição: doce, azedinha, terrosa, rica e fresca.
Muitos fatores além do ácido lático (incluindo a temperatura, o frescor e o conteúdo de gorduras) se combinam para produzir o vivo sabor do verdadeiro leitelho. Fazendeiros modernos como Cruze acrescentam culturas específicas ao leitelho recém-extraído, em vez de se arriscar com as espontâneas.
Como todas as comidas culturadas, o leitelho pode azedar em vez de fermentar, caso as condições não sejam as ideais. Só recentemente, diz Cruze, seu pai lhe permitiu, às vezes, executar a importante etapa de despejar as culturas no tanque. Quando ele o faz, diz logo antes uma oração.
"Ele costumava trancar o celeiro quando tinha muitas mulheres trabalhando na fazenda", conta ela. "Dizia que, se elas estivessem menstruadas, a cultura não ia pegar." (Essa superstição já foi invocada para a produção de maionese na França, e de pão no Leste Europeu).
Na Kate's Homemade Butter, hoje, só trabalham homens. (Kate, uma prima ruiva cuja foto ainda bebê é parte do logo da empresa, engatinhava quando os Patry começaram a fazer manteiga; hoje ela tem 34 anos). O filho mais novo de Patry, Lucas, 30 anos, faz a cultura: ele também faz pesquisas, buscando em manuais de produção de laticínios de antes da Segunda Guerra Mundial fórmulas que já desapareceram.
Lucas compartilha silenciosamente o entusiasmo e a paciência do pai nessa arte. E, toda quarta-feira à noite, enquanto o leitelho da semana repousa num tanque de aço inoxidável, os dois trabalham a noite inteira, desmontando as máquinas de fabricação de manteiga, levando grandes carrinhos e o maquinário complexo para o quintal, e então reconstruindo toda a linha de montagem para o engarrafamento. (Pelo jeito, os Patry têm vizinhos bastante pacientes).
E Patry e seu pai compartilham a missão de trazer o leitelho, talvez na forma de um smoothie, de volta às massas.
"Vamos começar a escrever 'probiótico' na nossa embalagem", diz ele, referindo-se às culturas de bactérias que já se demonstrou ajudarem a promover a saúde intestinal. "Se funcionou para o iogurte, deve funcionar para nós."
sábado, 18 de novembro de 2017
CHINA E SUA VIGILANCIA HUMANA
CHINA AUMENTA MAIS AINDA A VIGILANCIA HUMANA
O terrível sistema de vigilância Chinês
“Sistema de vigilância faz reconhecimento facial e é capaz de identificar qualquer pessoa que esteja na rua “. E um futuro próximo todas as vozes dos cidadãos.
A China já é conhecida por permitir sistema de vigilância nas ruas.
A invenção da empresa SenseTime tem como objetivo primordial diminuir o crime nas ruas chinesas. O fundador da empresa multimilionária, Xu Chiheng, diz que o avanço nos últimos anos os levou a esta aplicação que pode ser usada, por exemplo, como” (…) reconhecimento facial para automaticamente perceber se a pessoa corresponde ao seu cartão de identificação ou não.”.
Um especialista da Universidade de Tsinghua, Wang S Hengjin, a par das questões de privacidade que se levantam com este sistema, diz que “(…) há problemas de privacidade mas também os há de segurança. Quando estes dois assuntos entram em conflito, os chineses dão mais importância à seguranca. Quando não há segurança, não há nada.”
O governo chinês está também a criar uma base de dados e um sistema capaz de reconhecer todas as vozes do país.
http://pt.euronews.com/2017/11/13/china-cria-sistema-de-vigilancia-capaz-de-reconhecer-caras
MARIANA`S WEB PIOR QUE A DEEP WEB
Mais terrível que a Deep web: Conheça a Mariana´s Web
Por Lucas Karasinski
Muito além da Deep Web: o que é a Mariana's Web?
Há quem diga que a internet é dividida em camadas – e que nas profundezas da rede, só experts, hackers e gente bizarra consegue se comunicar. Será que isso é verdade?
A Wikipedia "secreta" (Fonte da imagem: Reprodução/Hidden Wiki)
Hoje em dia é comum pensarmos que não há limites para o nosso conhecimento, afinal de contas, podemos encontrar facilmente a resposta para qualquer dúvida que surja em nossas cabeças. Basta acessar a internet.
O nome de uma cidade estranha em um país distante, como preparar aquele prato exótico ou as últimas notícias sobre alguma mulher-fruta qualquer podem ser acessadas com rapidez e velocidade.
Contudo, ainda há muito mais informação na rede do que muita gente pode imaginar. Isso porque a maioria de nós não acessa a chamada Deep Web, parte da internet que reúne conteúdos que não são indexados pelos buscadores. Ou seja, só quem conhece o link exato do site pode acessá-lo.
E se há páginas escondidas, saiba que existe também uma parcela da Deep Web que pode ser ainda mais “profunda” e misteriosa. Estamos falando da Mariana’s Web. Você já ouviu falar na parte mais obscura da internet?
O que é Deep Web?
Para entender a Mariana’s Web é preciso conhecer um pouco do conceito que envolve a Deep Web, lugar na qual essa parte da rede está inserida. Como explicamos de maneira mais abrangente neste artigo, o conteúdo da Deep Web é aquele que reúne páginas e documentos não indexados pelos sites de pesquisa, como o Google ou o Bing, por exemplo.
Infográficos utilizando a analogia com um iceberg são comuns (Fonte da imagem: Reprodução/Invention Machine)
Essa é a principal definição do termo, que foi criado por Michael K. Bergman, CEO e cofundador da Structured Dynamics LLC. Ele se refere a todo aquele conteúdo que não pode ser indexado pelos sites de busca e, dessa forma, não está disponível diretamente para quem navega na internet.
Essas páginas “secretas” só podem ser acessadas por aplicativos específicos, como o Tor, por exemplo. Ele conecta você a uma rede chamada “Onion” (Tor, na verdade, é um acrônimo para “The Onion Router”) que intermedeia o acesso entre o seu PC e esses sites não indexados.
Mas por que essas páginas estão escondidas?
Simples: liberdade de conteúdo. Na Deep Web você encontra todo o tipo de material, desde coisas relativamente simples, como filmes e livros proibidos em alguns países, até conteúdos mais pesados, como fóruns para troca de imagens pesadas, compra e venda de drogas, entre várias outras coisas.
Muitos dizem, em fóruns e páginas amadoras, que a maior parte dos dados online em todo o mundo encontra-se nessa rede e não é visualizada pela maioria das pessoas comuns. Não há, contudo, números específicos ou certificados acerca dessa divisão.
As camadas do Tor...
Mesmo que você não saiba nem mesmo fritar um ovo e seja uma negação na cozinha, muito provavelmente você já viu uma cebola de perto, não é mesmo? Dessa forma, você deve se lembrar de que o vegetal, quando é descascado, além de fazer a gente chorar um pouco, também se separa em diversas camadas diferentes.
Essa é a maneira de funcionamento do Tor. Ele trabalha com várias camadas, sendo que cada uma delas é um roteador diferente. A cada passo, o navegador se conecta a um deles, que passa as informações de conexão ao próximo e assim por diante. Com isso, a ideia é deixar o conteúdo supercriptografado “acessável” para você.
...E as camadas da Deep Web
O termo “camada” não se resume somente ao funcionamento de navegação do Tor na Deep Web. Há quem diga que o próprio “lugar” também apresenta uma divisão em camadas, trazendo os mais diferentes níveis de acesso – tudo de acordo com o nível de conhecimento do usuário e o que ele estaria procurando.
Na internet não há informações muito precisas a respeito de tais camadas, de forma que buscamos algumas na própria Deep Web. Depois de várias “idas e vindas”, chegamos a uma espécie de consenso, um padrão de divisões que aparece em diversos fóruns e sites especializados no assunto.
Além daquela popular imagem do iceberg que retrata a Deep Web e todo o seu conteúdo escondido, há outras mostrando também como funciona essa divisão em camadas. Algumas são até mesmo um tanto enigmáticas, exibindo o usuário como uma pessoa indefesa e cercada de camadas de conteúdo malucas e abstratas.
Os três primeiros níveis você já deve conhecer
Os três primeiros níveis considerados nesse ranking englobam elementos mais “normais”, vamos dizer assim. A primeira camada, chamada de “0”, seria a internet que acessamos normalmente nos dias de hoje, os sites comuns e da nossa rotina diária, como o Facebook ou o próprio Tecmundo, por exemplo.
A internet como você conhece (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Subindo ao primeiro nível, chamado de “Surface Web”, você encontraria sites com conteúdos mais diversos e alguns fóruns que reconhecidamente aparecem com informações novas e/ou contraditórias, como o Reddit. Seguindo a evolução, chegamos à camada de número 2, a “Bergie Web”. Aqui encontram-se servidores de FTP que ficam mais à margem dos sites populares.
Finalmente, na terceira camada, você atinge a chamada “Deep Web”. Aqui já há conteúdos bem diferentes dos habituais, como sites com vídeos de conteúdo pesado, fóruns de hackers, estudos comunitários de scripts e vírus, entre outros. Essa camada, no entanto, ainda que só possa ser acessada por meio do uso de Proxy, contém somente o material mais acessível da Deep Web.
No submundo da internet
Há muitos sites da Deep Web que podem ser acessados sem que você tenha o Tor instalado. Isso, no entanto, restringe o alcance da sua navegação, deixando que você fique “preso” aos conteúdos citados acima. Outro problema é que você provavelmente acabará com o seu PC recheado dos mais diferentes malwares.
Visual antigo e livros dos mais diversos tipos para você baixar (Fonte da imagem: Reprodução/The Tor Library)
Dessa forma, quem se aventura por esses lados deve seguir os conselhos de quem acessa a Deep Web com certa frequência – muitos dos quais afirmam que o Tor garante certo grau de proteção. De quebra, ele também permite que você acesse a outra parte dessa terceira camada.
Com o Tor você já ganha acesso (caso encontre os sites, é claro) a diversos materiais mais avançados. Há quem diga que aqui existem fóruns extremamente técnicos sobre os mais diversos assuntos computacionais, incluindo dados sobre cosmologia.
O nível 4, chamado “Charter Web” é uma versão mais avançada da terceira camada. Aqui, no entanto, o acesso a materiais ilegais começa a crescer de forma vertiginosa. Sites de vendas de drogas, vídeos banidos e extremamente ofensivos e até mesmo a chamada “Hidden Wiki” encontram-se nesse “lugar”.
O lugar mais profundo
A partir da quinta camada, poderíamos encontrar a chamada Mariana’s Web. O nome teria sido inspirado nas “Fossas Marianas”, conhecido como o lugar mais profundo dos oceanos em todo o Planeta Terra.
Em um popular infográfico que rola pela internet, nessa parte da Deep Web começam especulações sobre a utilização de uma ferramenta chamada “Closed Shell Systems”, além de outra cujo nome é “Polymeric Falcighol Derivation”.
Imagens bizarras descrevem a rede (Fonte da imagem: Reprodução/World Crunch)
Isso tudo, no entanto, seriam alguns nomes e ferramentas fictícios, criados do nada e somente para que alguns novos e curiosos usuários acabassem fazendo papel de bobo. Brincadeiras à parte, no entanto, é sabido que muitas páginas da rede precisam de programas e configurações bem mais avançadas do que o Tor para serem acessadas.
Esses sites é que dariam forma à chamada Mariana’s Web. Ela também se dividiria em categorias, trazendo a quinta, a sexta e a sétima camadas. Aqui, aquela regrinha continuaria a mesma, ou seja, quanto mais alto o nível acessado, mais avançados deveriam ser o usuário e as suas ferramentas.
Conteúdos extremos de todos os tipos, incluindo tutoriais para terroristas, páginas com material adulto proibido e fóruns de assuntos inimagináveis, por exemplo, poderiam ser encontrados nessas camadas. Até mesmo algumas lendas e teorias da conspiração conseguem tomar forma nos confins da internet.
Os assuntos secretos da Mariana’s Web
Mas o que há de tão secreto na Mariana’s Web que precisa ficar escondido dessa forma? Não existe uma resposta 100% correta sobre o assunto, por isso, não há como apontarmos com certeza qual tipo de informação pode ser encontrado por lá. O que se sabe é baseado em relatos de usuários experientes em Deep Web e fóruns especializados no assunto.
Segundo eles, diversos sites verdadeiramente macabros podem ser acessados na Mariana’s Web. Como os níveis de criptografia são bem avançados, algumas pessoas se sentem mais à vontade, vamos dizer assim, para oferecer os seus serviços.
Algumas pessoas apontam sites que disponibilizam assassinos de aluguel. Empresas especializadas na venda de armas proibidas e de uso estritamente militar também poderiam ser encontradas nessas camadas mais longínquas da rede. Nessa toada mais sinistra há o comércio de seres humanos, animais raros e órgãos.
Partido Chinês que busca liberdade nas camadas profundas da internet (Fonte da imagem: Reprodução/Cyberwise)
Existem, também, as partes “não bizarras” dentro da Mariana’s Web. Alguns sites e fóruns controlados pelo Partido Pirata Chinês, grupo que defende a liberdade de expressão dentro do país, estão alocados nessas partes da internet.
A troca de informações de um exército de hackers que se unem na luta contra a pedofilia online, algo muito comum dentro da Deep Web, também aconteceria nessas camadas mais profundas, em fóruns criados especialmente para tratar do assunto.
Há quem acredite que algumas teorias da conspiração muito famosas na internet podem ter nascido na Mariana’s Web. Entre as informações estão, por exemplo, as de que a Haarp seria uma arma do exército dos Estados Unidos capaz de controlar forças da natureza em nosso planeta.
Máquinas secretas de Nikola Tesla? (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Outros falam em uso da computação quântica por governos poderosos em todo o planeta, enquanto que há aqueles que dizem haver livros escritos por Nikola Tesla que seriam secretos e trariam informações sobre métodos incríveis de se obter e controlar a energia elétrica.
E você, já sabia algo sobre a Deep Web e a Mariana’s Web? Já conhecia tais conceitos e essa divisão em camadas da parte mais secreta da internet? Para muitos, todo o conceito que envolve as páginas escondidas e todos os seus mistérios não passam de lendas da internet... O que você acha? Comente!
Fonte: The Hidden Wiki, Cyberwise
Via: Tecmundo, Revellati online
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
REMEDIO COM RASTREADOR
Primeiro remédio com rastreamento digital é aprovado nos Estados Unidos
Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano responsável por regular os medicamentos no território dos Estados Unidos, realizou um ato que pode ser considerado um marco na tecnologia médica: aprovou o primeiro remédio que pode ser rastreado por meio de um sensor e ter informações acessadas em um aplicativo.
Trata-se do Abilify MyCite, um remédio à base de aripiprazol – medicamento antipsicótico para tratamento de esquizofrenia, transtorno bipolar e outras patologias similares – que se apresenta em pílulas que contêm um sensor do tamanho de um grão de areia feito de silicone, cobre e magnésio.
Para não esquecer nunca
Ser possível rastrear a ingestão de medicamentos prescritos para doenças mentais pode ser útil para alguns pacientes
O Abilify MyCIte registra o momento em que o remédio é consumido e, ao entrar em contato com os ácidos estomacais, manda uma mensagem para um patch vestível aplicado na costela do paciente que, por sua vez, envia a informação para o app no smartphone alguns minutos depois. Esses dados podem ser acessados remotamente, inclusive, pelo próprio médico responsável pelo tratamento.
A pílula foi desenvolvida por uma parceria entre a Proteus Digital Health, especialista norte-americana em tecnologia da medicina, e a farmacêutica japonesa Otsuka durante um período de dois anos.
“Ser possível rastrear a ingestão de medicamentos prescritos para doenças mentais pode ser útil para alguns pacientes”, disse Mitchell Mathis, médico diretor da Divisão de Produtos de Psiquiatria no Centro de Avaliação e Pesquisa de Drogas da FDA. “A FDA apoia o desenvolvimento e o uso de novas tecnologias em medicamentos prescritos e está empenhada em trabalhar com empresas para entender como a tecnologia pode beneficiar pacientes e médicos”.
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017
ANDROGÊNOS E ANDROGENIA
sábado, 11 de novembro de 2017
DR.H.H HOLMES O PRIMEIRO SERIAL KILLER DO U.S.A.
ESTADOS UNIDOS 1893 O DR H.H HOLMES EM SEU LUXUOSO HOTEL CONHECIDO COMO O CASTELO RECRUTAVA JOVENS LINDAS PARA TRABALHAR POREM MAU SABIAM ELAS QUE ERA O CASTELO DOS HORRORES ELE SE TORNOU O PRIMEIRO SERIAL KILLER DO ESTADOS UNIDOS
ESTRÉIA HOJE 11/11/2017 AS 11:11 DA NOITE NO INVESTIGAÇÃO DISCOVERY
ESTRÉIA HOJE 11/11/2017 AS 11:11 DA NOITE NO INVESTIGAÇÃO DISCOVERY
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
domingo, 5 de novembro de 2017
RATOS A MAIOR PRAGA JA REGISTRADA
A MAIOR PRAGA DE RATOS DA HUMANIDADE FOI EM 1993 NA AUSTRALIA 100 MILHOES DE RATOS QUE DUROU 1 ANO E 3 MESES ATINGIU 6 ESTADOS FECHANDO ESCOLAS,LOJAS FABRICAS E DESTRUINDO FAZENDAS INTEIRAS POR MESES E DESTRUINDO VARIAS CIDADES TUDO PORQUE AQUELA REGIAO NAO AROU SUAS TERRAS PARA A PROXIMA COLHEITA O QUE CUMINOU NA ALTISSIMA PROLIFERAÇAO DOS MESMO ASSISTA ESTE VIDEO INCRIVEL
CELULAR PULSEIRA
É DE INÍCIO UM APARELHO AGORA A PULSEIRA ATE A IMPLANTACAO FINAL QUE É O CORPO QUEM VIVER VERA E VIVERÁ ISSO
INDIA O LADO OCULTO E OBSCURO
INDIA O LADO OCULTO E OBSCURO DESTE PAIS ONDE VACAS RATOS COBRAS ELEFANTES SAO MAIS VALORIZADOS DO QUE HUMANOS E AS MULHERES ESTAS ENTAO NAO PASSAM DE MEROS OBJETOS DE USO E CONSUMO EM 85% DA NAÇAO ASSISTA O VIDEO REVELADOR
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