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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

UNIVERSAL PREGA A GRAÇA MAS VIVE NA LEI

ILLUMINATIS -OS SUPER MAÇONS

Illuminati
                                      ILLUMINATIS SAO OS SUPER MAÇONS GRAUS 34 E 35
A Ordem dos Illuminati está muitas vezes no centro dos debates sobre o impacto das sociedades secretas na história humana. Seria a Illuminati um mito ou ela realmente governa o mundo secretamente? Como o número de pessoas que fazem esta pergunta tem crescido, fatos sobre a Ordem foram diluído com equívocos e desinformação, fazendo com que uma pesquisa objetiva sobre o assunto seja muito difícil. Este artigo tenta lançar uma luz concreta sobre a Ordem dos Illuminati, revendo alguns dos documentos mais importantes sobre o assunto.





Introdução

curuja illuminati
A palavra "Illuminati" é usada livremente para descrever o grupo da elite que está secretamente controlando o mundo. A maioria tem uma idéia geral do significado do termo, mas estão confusos sobre os conceitos e as ideias relacionadas a ele. Illuminati é a mesma coisa que a Maçonaria? Quais são seus objetivos? Quais são suas crenças? Por que eles agem em segredo? Será que eles praticam do ocultismo? Tentar pesquisar objetivamente o assunto pode se tornar uma tarefa árdua, pois a maioria das fontes acabam sendo ou pedaços de desinformação que negam (e até mesmo ridícularizam) qualquer assunto relacionado aos Illuminati, ou no outro extremo do espectro, defendem a mal-informada difusão do medo baseada em rumores e equívocos. Em ambos os casos, o pesquisador acaba com o mesmo resultado: uma versão distorcida da verdade.
Considerando que, por definição, as sociedades secretas são supostamente secretas, e que a história é muitas vezes reescrita por aqueles no poder, obter a verdade imparcial sobre a Illuminati é um grande desafio. Este artigo não pretende "revelar" ou "expor" tudo o que pode ser conhecido sobre a Illuminati, mas sim tenta desenhar um quadro mais preciso da Ordem, citando autores que têm estudado extensivamente o assunto. Sejam eles críticos ou defensores dos Illuminati, estes autores baseiam seus pensamentos em fatos digno de confiança. Alguns dos documentos mais interessantes sobre a Illuminati foram escritos por iniciados em sociedades secretas, por eles entenderem a corrente filosófica e espiritual dirigindo o movimento adiante. Usando estas obras, vamos analisar as origens, os métodos e os impactos da Illuminati na história do mundo.


Tipos de Sociedades Secretas

Embora vários grupos chamavam a sí próprios "Illuminati" no passado, o mais influente e memorável deles foi a Illuminati da Baviera. Fundada em 1º maio de 1776, a organização criada por Adam Weishaupt obscureceu a linha entre as Sociedades Secretas "espirituais" e "políticas". Ao misturar as ciências ocultas da Maçonaria e do Rosacrucianismo, enquanto conspirava para atingir objetivos políticos precisos, a Illuminati se tornou um ator importante no cenário mundial. Enquanto a maioria das sociedades secretas da época servia ricos e seu fascínio com o ocultismo, a Illuminati da Baviera procurava ativamente mudar o mundo de forma profunda.
Sociedades Secretas existiram durante todo o curso da história, cada uma delas com objetivos e papéis diferentes na sociedade. Enquanto a escola de mistérios egípcia fazia parte da instituição egípcia, outros grupos eram secretos, devido aos seus objetivos subversivos e conspiratórios. Estas duas citações seguintes, escritas por duas personalidades políticas famosas, descrevem estas visões opostas sobre Sociedades Secretas:

"Será que Zanoni pertencia a esta Fraternidade mística, que em outras épocas se vangloriou sobre segredos dos quais a Pedra Filosofal era apenas um deles; que se consideravam os herdeiros de tudo o que os caldeus, os Magos, o Gimnosofistas, e os platônicos tinham ensinado, e que diferia de todos os mais sombrios filhos da magia na virtude de suas vidas, a pureza de suas doutrinas, e sua insistência, como a fundação de toda a sabedoria, na subjugação dos sentidos, e na intensidade da fé religiosa? " - Sir Edward Bulwer Lytton, 1884 [1]
"Os governos dos dias de hoje têm que lidar não apenas com outros governos, com imperadores, reis e ministros, mas também com as sociedades secretas que têm por toda a parte seus agentes sem escrúpulos, e podem, no último momento, derrubar todos os planos dos governos".
- Primeiro-ministro britânico Benjamin Disraeli, 1876
Estas citações descrevem diferentes domínios de influência das Sociedades Secretas. O primeiro refere-se ao lado espiritual, enquanto o segundo descreve o lado político. Nem todas as sociedades secretas tocam o lado espiritual e nem todas elas se envolvem em maquinações políticas. Os Illuminati da Baviera operavam em ambos os reinos.

"Irmandades espirituais prometem a Sabedoria e a guiar a humanidade em direção ao reino do Infinito; irmandades Políticas [são compostas] de pessoas sedentas de poder que mantém sua agenda manipulativa na escuridão. (...)
Todas as sociedades secretas compartilham certos temas fundamentais. A associação é restrita àqueles que têm um interesse permanente no assunto. Assim, um grupo espiritual irá atrair pessoas que buscam mais conhecimento de um mestre em particular ou tipo de prática. O aluno está ciente do assunto com antecedência e se aproximará do grupo para outras instruções. Mais raramente, um indivíduo pode ser "aproveitado" pelo grupo por causa de uma afinidade percebida ao seu propósito.
Em uma sociedade política secreta, a adesão é restrita àqueles que compartilham uma afinidade ideológica com os objetivos que o grupo representa. No final mais distante do espectro político, a missão será a revolução. Tal sociedade fará o que for preciso para se defender. (...)
Os Illuminati são percebidos por muitos como abrangendo o abismo entre as sociedades secretas espirituais e as políticas. Muitas vezes responsabilizados (ou culpados) por influenciarem a Revolução Francesa em 1787, os Illuminati ensinaram uma doutrina de libertação social e política que dependia da igualdade do homem, a adoção do racionalismo, e a negação da realeza e da igreja como instituições legítimas para a regulamentação de valores sociais e morais. (...) Enquanto os pontos de vista dos Illuminati podem soar bastante avançados para a época, as revoluções européias que se acredita terem incentivado degenerou em brutais banhos de sangue, cuja falta de moral foi terrível". [2]
Enquanto alguns acreditam que Adam Weishaupt foi o único mentor dos Illuminati e que sua organização ascendeu à glória e morreu em menos de 12 anos, a maioria dos pesquisadores iniciados em ocultismo acreditam que os Illuminati da Baviera foram uma rara aparição de uma antiga irmandade que poderia ser rastreada até os Cavaleiros Templários da Idade Média.
Manly P. Hall, maçom de Grau 33 e autor prolífico, descreveu em seu panfleto "Ordens Maçônicas da Fraternidade" sobre um "império invisível" que tem trabalhado silenciosamente durante séculos para a mudança social. Periodicamente se tornou visível ao longo da História, através de diferentes organizações que tinham diferentes nomes. Segundo ele, esses grupos têm um grande impacto sobre a sociedade mesmo que em silêncio, chegando até mesmo a transformar o sistema educacional para formar as futuras gerações.

"A descendência direta do programa essencial das escolas esotéricas foi confiada a grupos já bem condicionados para o trabalho. As associações, sindicatos, e outras sociedades protetoras e benevolentes tinham sido fortalecidas internamente pela introdução de um novo aprendizado. O avanço do plano exigia o alargamento das fronteiras do exagero filosófico. A Fraternidade Mundial era necessária, sustentada por um programa amplo e profundo de educação de acordo com o "método". Tal Fraternidade não poderia incluir imediatamente todos os homens, mas poderia unir as atividades de certos tipos de homens, independentemente de suas crenças raciais ou religiosas ou as nações em que habitavam. Esses foram os homens inovadores, os filhos do amanhã, cujo símbolo era um sol escaldante erguendo-se sobre as montanhas do leste. (...)
Era inevitável que as Ordens da Fraternidade devessem patrocinar a educação mundial. (...) O programa incluiu uma expansão sistemática das instituições existentes e o alargamento da sua esfera de influência.
Lentamente, as Ordens de Reforma Universal desapareceram da atenção pública, e em seus lugares surgiram as Ordens de Fraternidade Mundial. Todo o possível foi feito para evitar que estas transições fossem visíveis. Até mesmo a história foi falsificada para tornar certas sequências de atividade irreconhecíveis. A mudança de ênfase nunca deu a impressão de brusquidão, e o movimento apareceu como uma aurora da consciência social. As pistas mais óbvias para a atividade secreta foram o silêncio que prevaleceu sobre a origem e a impossibilidade de preencher as lacunas nos registros das ordens fraternais dos séculos 17 e 18. (...)
Ordens da Fraternidade foram anexados por fios delgados e quase invisíveis ao projeto pai. Como Escolas dos Mistérios anteriores, essas Fraternidades não eram em si mesmas encarnações reais das associações esotéricas, mas sim instrumentos para o avanço de certos objetivos do plano divino. [3] "
Aqui, Hall menciona um "silêncio" e falta de informação sobre o funcionamento das Sociedades Secretas durante o século 17 e 18, época durante a qual os Illuminati da Baviera estava ativo. É durante este período de tempo que as sociedades secretas agiram, causando revoluções, derrubando poderes Monárquicos e Papais e tomando conta do sistema bancário. Era a Illuminati da Baviera parte do Império Invisível descrito por Hall? Estaria ela ainda hoje ativa? Vamos primeiro da uma olhada em Adam Weishaupt e sua infâme Sociedade Secreta.


Adam Weishaupt -  Treinado pelos Jesuítas

Adam Weishaupt
Adam Weishaupt nasceu em Ingolstadt, Baviera, em 6 de fevereiro de 1748. Seu pai morreu quando ele tinha sete anos e seu padrinho, o Barão Ickstatt, confiou desde cedo a sua educação para o grupo mais poderoso da época: os jesuítas. Conhecido por seus métodos subversivos e tendências conspiratórias, a Companhia de Jesus era um forte controle na política da Baviera e no sistema educacional.
"O grau de poder que os representantes da Companhia de Jesus tinham sido capaz de atingir na Baviera era quase absoluto. Membros da ordem eram os confessores e professores dos eleitores, e desta forma eles tiveram uma influência direta sobre as políticas de governo. A censura da religião tinha caído em suas ansiosas mãos, ao ponto em que algumas das paróquias foram até mesmo obrigadas a reconhecer a sua autoridade e poder. Para exterminar toda a influência protestante e para tornar o domínio da igreja Católica completo, tinham tomado posse dos instrumentos de ensino público. Foi pelos jesuítas que a maioria das faculdades da Baviera foram fundadas, e por eles eram controladas. Por eles também as escolas secundárias do país eram conduzidas. " [4]
O funcionamento interno da Companhia de Jesus era bastante semelhante às Irmandades ocultistas que estes aparentemente estavam lutando. Funcionava com graus, ritos de iniciação, elaborados rituais e símbolos esotéricos e seu trabalho havia sido suprimido inúmeras vezes em vários países devido à sua tendência subversiva.
Em 1773, o padrinho de Weishaupt usou sua grande influência na Universidade de Ingolstadt para colocar seu afilhado como presidente de Direito Canônico. Naquela época, a instituição estava sob pesada dominação jesuítica e aquela posição em particular era tradicionalmente realizada pelos jesuítas influentes. A crescente adoção por Weishaupt das filosofias do Iluminismo o colocou em conflito com os jesuítas e todos os tipos de dramas políticos se seguiram. Apesar disso, Weishaupt aprendeu muito com a organização dos jesuítas e seus métodos subversivos para a obtenção de poder. Foi nesta época que a ideia de uma sociedade secreta começou a entrar nos pensamentos de Weishaupt.

"Brilhante e bem treinado nos métodos conspiratórios de obtenção de poder, o jovem Weishaupt decidiu organizar um corpo de conspiradores, determinado a libertar o mundo da regra jesuítica de Roma". [5]
Enquanto alguns autores acreditam que os jesuítas (que foram reprimidos em quase todo o mundo por uma Bula pontifícia em 1773) usaram Weishaupt para perpetuar o seu domínio, outros afirmam que ele estava tentando derrubar seu poderoso domínio sobre a Baviera. Numa escala mais ampla, ele estava convencido de que o mundo iria lucrar com a derrubada de todas as instituições governamentais e religiosas globais para substituí-las por um comitê mundial de "iniciados", mas secreto. Para alcançar seus objetivos, ele usaria métodos jesuítas contra os jesuítas.
Enquanto Weishaupt prosseguia os seus estudos, ele também tornou-se conhecedor dos mistérios ocultos e do hermetismo. Ele reconheceu o atraente poder deste misterioso conhecimento e entendeu que as lojas maçônicas seriam o local ideal para propagar suas opiniões. Ele procurou, portanto, se tornar um maçom, mas foi rapidamente desencantado com a ideia.

"Sendo sua imaginação aquecida por suas reflexões sobre o atraente poder dos Mistérios de Elêusis e da influência exercida pelo culto secreto da Escola pitagórica, inicialmente Weishaupt pensou em procurar nas instituições maçônicas da época a oportunidade que cobiçava para a propagação de suas ideias. Dessa intenção original, porém, ele foi logo desviado, em parte por causa da dificuldade que tinha para juntar fundos suficientes para ganhar a admissão em uma loja maçonica, e em parte porque o seu estudo de tais livros maçônicos que teve acesso o persuadiu de que os "mistérios" da Maçonaria eram muito pueris e muito facilmente acessíveis ao público em geral para que valessem a pena". [4]
Weishaupt logo percebeu que, para atingir seus objetivos, seria necessário que ele criasse o seu próprio grupo secreto, composto por indivíduos poderosos que abraçariam suas opiniões e ajudariam-no a propagá-las.

"Ele considerou necessário, portanto, lançar-se em linhas independentes. Ele formou uma organização secreta modelo, composto por "escolas de sabedoria", escondidos do olhar do mundo atrás de paredes de reclusão e mistério, onde as verdades que foram banidas das cadeiras públicas de educação pela insensatez e o egoísmo dos sacerdotes poderiam ser ensinadas com perfeita liberdade para jovens suscetíveis". [4]
O objetivo da organização de Weishaupt era simples mas monumental: derrubar todas as instituições políticas e religiosas, a fim de substituí-las por um grupo de iniciados Illuminati. Segundo ele, "a felicidade universal, rápida e completa, poderia ser alcançada pela eliminação de posição social, hierarquia e riquezas. Príncipes e as nações desaparecerão da terra, sem violência, a raça humana vai se tornar uma família e o mundo será a morada dos homens sensatos". Em 1º de maio de 1776, a Ordem dos Illuminati foi fundada.


Os Illuminati da Baviera

A Illuminati de Weishaupt começou humildemente com apenas cinco membros, mas depois de alguns anos e com poderosas conexões, a Ordem tornou-se uma grande força política em todo o mundo. Decisores influentes, industriais ricos, nobres poderosos e ocultistas misteriosos entraram para a Ordem e compartilharam de seus objetivos conspiratórios. Alguns historiadores afirmam que a ascensão rápida da Ordem para o sucesso foi devido a um encontro secreto entre Weishaupt e uma figura misteriosa chamada Cagliostro, o ocultista mais poderoso da época.

"Em Ingolsstadt, acredita-se que Cagliostro conheceu Adam Weishaupt, professor de filosofia e direito canônico na universidade, e que em 1776 fundou a seita dos Illuminati. Chamando-se herdeiros dos Cavaleiros Templários, eles declararam seu interesse em utilizar a intervenção celestial alcançada por Cagliostro para a promoção de um programa de reforma religiosa mundial, mas de uma forma mais radical do que a de Cagliostro, comprometidos com a vingança da morte do Templário Grande Mestre Molay reduzindo a pó a tríplice coroa dos papas e eliminando o último dos reis Capeto".
Cagliostro proferiu, e descreveu em detalhes proféticos a decapitação de Luís XVI, um evento que dificilmente se poderia prever naquele tempo." [5]


Estrutura da Illuminati

A Illuminati da Baviera foi originalmente composta por três graus iniciais: Novato, Minerval, e Iluminado Minerval. Cada grau foi concebido para atingir objetivos específicos, garantindo simultaneamente o controle completo e dominação para o ápice da pirâmide. Aqui está um breve resumo de cada grau.

Novato

Membros novatos da Illuminati da Baviera eram atraídos e introduzidos na Ordem usando um atraente vocabulário (a busca da sabedoria e aperfeiçoamento) e conhecimento oculto. Eles foram introduzidos no entanto em uma hierarquia altamente monitorada e controlada, um sistema que se assemelha ao dos jesuítas. Não eram no entanto mencionados os objetivos políticos da Ordem.

"Uma vez inscrito, a instrução de cada Novato era estar nas mãos de seu recrutador, que mantinha bem escondido de seu pupilo a identidade do resto de seus superiores. Os estatutos da ordem que ele era autorizado a ler imprimiam na mente do principiante que os fins particulares procurados eram para melhorar e aperfeiçoar seu caráter moral, expandir seus princípios de humanidade e sociabilidade, e solicitar o seu interesse nos louváveis objetivos de frustrar os planos dos maus, auxiliar a virtude oprimida e ajudar os homens de mérito a encontrar seus lugares adequados no mundo. Tendo o convencido da necessidade de manter sigilo inviolável a respeito dos assuntos da ordem, eram depois introduzidas as funções adicionais de subordinar seus pontos de vista e interesses egoístas, e de concordar com a obediência respeitosa e completa para com os seus superiores. Uma parte importante da responsabilidade do Novato consistia na elaboração de um relatório detalhado (para os arquivos da ordem), contendo informações completas a respeito de sua família e sua carreira pessoal, cobrindo itens interesses como: os títulos dos livros que possuía, os nomes de seus inimigos pessoais e a data da sua inimizade, seus próprios pontos fortes e fracos de caráter, as paixões dominantes de seus pais, os nomes de seus pais e amigos íntimos, etc. Relatórios mensais eram também necessários, cobrindo os benefícios que o recruta tinha recebido e os serviços que havia prestado para a ordem. Para a edificação da ordem o Novato deveria fazer a sua parte no trabalho de recrutamento, e o seu avanço pessoal para os graus mais elevados eram condicionados ao sucesso de tais esforços. Para aqueles a quem ele recrutou ele se tornava por sua vez um superior, e assim, depois de um período noviciado de dois anos de duração, o caminho estava aberto para sua promoção para o grau imediatamente superior.[4]
Quando um Novato provava a seus superiores ser digno de avanço, ele era iniciado no grau de Minerval.

Minerval


Selo Minerval dos Illuminati da Baviera. Estes pingentes, usado ao redor do pescoço dos iniciados Minervais, contava com a Coruja de Minerva. Também conhecido como o Coruja da Sabedoria, esse símbolo é encontrado ainda hoje em lugares poderosos: ao redor da Casa Branca, escondido na nota de dólar ou na insígnia do Bohemian Club.
O termo Minerval é derivado do Minerva, que era a deusa romana da poesia, da medicina, sabedoria, comércio, tecelagem, artesanato, magia e da música. Ela é muitas vezes representada com a sua criatura sagrada, uma coruja, que simboliza sua ligação com a sabedoria. Um símbolo antigo dos mistérios, Minerva é destaque em lugares como a Biblioteca do Congresso e o Grande Selo da Califórnia.
O segundo grau da Illuminati era um grau de doutrinação. Os iniciados eram doutrinados sobre os princípios espirituais da Ordem, mas tinham pouca informação sobre os verdadeiros objetivos de Weishaupt e seu círculo íntimo de administradores.

"A cerimônia de iniciação através no qual o Iniciante passava para o grau Minerval retirava da mente do candidato qualquer suspeita de que a ordem tinha como objetivo supremo a subjugação dos ricos e poderosos, ou a derrubada dos governos civis e eclesiásticos. Nela também o candidato jurava ser útil à humanidade, manter um silêncio eterno, uma fidelidade inviolável, e uma obediência implícita com respeito a todos os superiores e as regras da ordem; e a sacrificar todos os interesses pessoais pelos da sociedade." [4]
Minervals eram autorizados a conhecer alguns dos seus superiores (Iluminados Minervals) e se envolver em discussões com eles. Este privilégio sozinho era uma grande fonte de motivação para os novos iniciados.

Iluminado Minerval

Selecionados entre os Minervals, ao Iluminado Minerval eram dadas tarefas específicas a cumprir, a fim de prepará-los para tomar medidas no "mundo real". A maior parte do trabalho consistia no estudo da humanidade e da perfeição de métodos para dirigi-la. A cada Iluminado Minerval era confiado um pequeno grupo de Minervals que eram examinados, analisados e conduzidos para direções específicas. Membros da Ordem de menor grau, portanto, tornavam-se objetos de teste para as técnicas que poderiam então ser aplicadas às massas em geral.

"Para o grau de Iluminado Minerval eram admitidos os Minervals que no julgamento de seus superiores eram dignos de avanço. Elaboradas cerimônias de iniciação fixavam na mente do candidato as noções de que a purificação progressiva de sua vida era esperada a medida em que ele prosseguia seu caminho na ordem, e que o domínio da arte de dirigir homens era para ser seu objetivo primordial enquanto ele permanecesse no novo grau. Para conseguir este último, ou seja, para se tornar um psicólogo perito e diretor de consciência dos homems, ele deveria observar e estudar constantemente as ações, propósitos, desejos, defeitos e virtudes do pequeno grupo de Minervals que foram colocados sob a sua orientação pessoal e cuidados. Para guiá-lo nesta difícil tarefa, uma complicada massa de instruções era fornecida a ele.
Além de sua presença contínua nas assembleias dos Minervais, os membros deste grau se reuniam uma vez por mês entre eles, para ouvir relatos sobre os seus discípulos, para discutir métodos para conseguir os melhores resultados em seu trabalho de direção e para solicitar aos outros conselhos em casos difíceis e embaraçosos. Nessas reuniões os registros das assembléias dos Minervals eram revistos e corrigidos e depois transmitidas aos oficiais superiores da ordem." [4]
A partir desta estrutura básica, os Illuminati começaram a sua expansão. Estava tudo pronto para Weishaupt para alcançar um objetivo importante: a infiltração na Maçonaria.


Infiltração na Maçonaria

Em 1777, ano seguinte à criação do Illuminati, Weishaupt juntou-se à loja maçônica de Theodore of Good Counsel, em Munique. Não só ele conseguiu propagar seus pontos de vista no interior da loja, ele também conseguiu fazer com que as loja maçonicas fossem "virtualmente absorvidas na ordem iluminista quase que imediatamente". [3]
A aliança definitiva entre os Illuminati e a Maçonaria se tornou possível em 1780, quando uma figura proeminente conhecida pelo nome de Barão Adolf Franz Friederich Knigge foi iniciado na Ordem de Weishaupt. As ligações maçônicas e habilidades organizacionais do diplomata alemão foram prontamente colocadas em uso pela Ordem. Knigge iria realizar duas tarefas importantes para o Illuminati: revisar a hierarquia da Ordem, criou níveis mais altos e permitiu a plena integração das lojas maçônicas no sistema.

"Duas consequências de peso imediatamente se seguiram como resultado do advento de Kinigge na ordem. Os graus mais elevados há muito procurados foram elaborados, e uma aliança entre os Illuminati e a Maçonaria foi concluída. " [3]

Knigge Freiherr
Knigge, um influente diplomata da Alemanha do Norte e ocultista juntou-se à Illuminati em 1780. Ele está aqui mostrado exibindo o sinal da Mão Invisível.

A influência da Knigge sobre a Ordem foi profunda e imediata. O novo sistema que ele criou atraiu maçons e outras figuras poderosas, o que deu um grande impulso ao movimento. Aqui está o sistema inventado por Knigge:

graus illuminati pós maconaria
Knigge manteve os graus originais da Ordem intocados, mas acrescentou novos graus acima deles. O segundo grau Illuminati incorporou os graus da Maçonaria, tornando portanto a Irmandade maçônica simplesmente uma parte da mais ampla superestrutura iluminista.

"O grau de Novato (parte do sistema apenas no sentido de preparação) foi deixado inalterado por Knigge, salvo pela adição de uma comunicação impressa para ser colocada nas mãos de todos os novos recrutas, aconselhando-os que a Ordem dos Illuminati está acima de todas as outras formas de maçonaria contemporânea como um tipo não degenerado, e como tal só ela seria capaz de restaurar o ofício ao seu antigo esplendor. (...)
Os três graus simbólicos da segunda classe parecem ter sido concebido exclusivamente com a finalidade de fornecer um caminho pelo qual os membros dos vários ramos da grande família maçônica poderiam passar aos graus mais elevados da nova ordem". [3]
As graus mais altos da Ordem ficaram restritos a um pequeno e seleto grupo, incluiu indivíduos poderosos e figuras influentes. O grau de Príncipe era superior aos Inspectores Nacionais, Provinciais, Prefeitos e Decano dos Sacerdotes. No topo da pirâmide estavam os Magus (também conhecido como Areopagites), que eram os chefes supremos da Ordem. Suas identidades foram guardadas com segurança e ainda hoje são difíceis de confirmar.

A estratégia de Knigge teve resultados impressionantes e permitiu com que os Illuminati se tornassem um movimento extremamente poderoso.
O novo método de espalhar o Iluminismo por meio de sua afiliação com as lojas maçônicas prontamente demonstrou o seu valor. Grande parte devido à refinada estratégia de buscar seus recrutas entre os oficiais e outros personagens influentes das lojas da Maçonaria, um após outro, em rápida sucessão passaram para o novo sistema. Prefeituras novas foram criadas, novas províncias organizadas e provinciais começaram a relatar um fluxo constante e abundante de novos recrutas. (...) Estudantes, comerciantes, médicos, farmacêuticos, advogados, juízes, professores de ginásios e universidades, preceptores, funcionários civis, pastores, sacerdotes - todos foram generosamente representados entre os novos recrutas. Figuras renomadas logo apareceram nas listas das lojas do novo sistema. Estavam entre os membros o Duque Ferdinand de Brunswick, o Duque Ernst de Gotha, Duque Karl August de Saxe-Weimar, o Príncipe August of Saxe-Gotha, o Príncipe Carl de Hesse, o Barão Dalberg, o herdeiro filósofo, o poeta Goethe, o educador Pestalozzi, Até o final de 1784 os líderes vangloriavam-se de um registro total de entre dois e três mil membros, e o estabelecimento da ordem sobre uma base sólida parecia estar plenamente assegurado." [3]
Weishaup, no entanto, não desfrutou do sucesso de sua Ordem por muito tempo. Suspeitas de conspiração dos Illuminati contra os governos e religiosos surgiram em toda a Europa. Vendo uma ameaça real contra o seu poder, o governo da Baviera lançou um edital proibindo todas as comunidades, sociedades e irmandades que existissem sem a devida autorização da lei. Além disso, as divergências internas entre Weishaupt e os superiores de sua Ordem levaram a conflitos e dissensões. No meio de tudo isso, alguns membros foram diretamente às autoridades e testemunharam contra a Ordem, uma oportunidade que não foi perdida pelo governo da Baviera.

"Da boca dos seus amigos foram fundamentadas as acusações que seus inimigos fizeram contra a ordem. Pela admissão de seus líderes, o sistema dos Illuminati tinha a aparência de uma organização dedicada à derrubada da religião e do Estado, um bando de envenenadores e falsificadores, uma associação de homens de moral repugnante e gosto depravado.” [3]
A partir de 1788, através do uso de leis agressivas e acusações criminais, os Illuminati da Baviera foram aparentemente dissipados e destruídos pelo governo. Enquanto alguns vêem aqui a conclusão da história dos Illuminati, não se deve esquecer que os tentáculos do Iluminismo tiveram tempo para se espalhar muito além de limites da Baviera e chegar às lojas maçônicas de toda a Europa. Em outras palavras, os Illuminati nunca foram destruídos, eles simplesmente passaram à clandestinidade. Um ano mais tarde, um evento importante provaria que o Iluminismo estava mais vivo e potente do que nunca: a Revolução Francesa.


A Revolução Francesa

A derrubada violenta da monarquia francesa em 1789 simboliza para muitos a vitória do jacobinismo e Iluminismo sobre as instituições tradicionais da época. A adoção da Declaração dos Direitos Humanos, oficialmente registrou valores maçônicos e iluministas no núcleo do governo francês. O novo lema do país "Liberté, Égalité et Fraternité" (Liberdade, Igualdade e Fraternidade) era dito como sendo um famoso ditado maçônico que era usado em lojas francesas durante séculos.

Declaracao dos Direitos Humanos
O documento oficial da Declaração dos Direitos Humanos continha vários símbolos ocultos relativos a sociedades secretas. Primeiro, o símbolo do "Olho Que Tudo Vê" dentro de um triângulo, cercado pela luz da estrela flamejante Sirius, encontra-se acima de tudo (esse símbolo também é encontrado no Grande Selo dos Estados Unidos). Abaixo do título é mostrado um Ouroboros (a serpente comendo a própria cauda), um símbolo esotérico associado com a alquimia, gnosticismo e hermetismo, os ensinamentos fundamentais da Maçonaria. Logo abaixo do Ouroboros é um barrete frígio vermelho, um símbolo que representa revoluções iluministas em todo o mundo. A Declaração inteira é guardada por pilares maçônicos.


Reação contra o Iluminismo

Apesar da Illuminati da Baviera ter sido declarada morta, as ideias que promovia ainda assim se tornaram uma realidade. Os maçons e rosacruzes ainda estavam prosperando, e os Illuminati parecia estar vivendo através deles. Europa estava passando por turbulências profundas enquanto uma nova classe de pessoas tomou os elmos do poder. Os críticos começaram a surgir, revelando às massas as forças secretas por trás das mudanças que eles estavam testemunhando.
Leopold Hoffman, um maçom que estava convencido de que os Illuminati conrromperam a sua irmandade, publicou uma série de artigos em seu diário, intitulado “Wiener Zeitschrift”. Ele alegou que os níveis mais baixos da Illuminati tinham sido dissolvidos, mas os mais altos graus ainda estavam ativos. Ele também acrescentou que a Maçonaria estava sendo "subjugada pelo Iluminismo" e transformada para servir os seus fins. Ele também afirmou que a Revolução Francesa foi o resultado de anos de propaganda iluminista.
Em 1797, John Robinson, um médico escocês, matemático e inventor (ele inventou a sirene), publicou um livro intitulado "Provas de uma Conspiração Contra Todas as Religiões e Governos da Europa, Exercidas nas Reuniões Secretas dos Maçons, Illuminati e Sociedades de Leitura". Este maçom devoto ficou desencantado quando percebeu que sua fraternidade havia sido infiltrada pelos Illuminati. Aqui está um trecho de seu livro:

"Descobri que as fachadas de Lojas Maçons haviam sido empregada em todos os países para espalhar e propagar os sentimentos na religião e na política, que não poderiam ter circulado em público sem expor o autor a grande perigo. Eu achei que esta impunidade havia gradualmente encorajado os homens de princípios indecentes a se tornarem mais ousados, e a ensinar as doutrinas subvertendo todas as nossas noções de moral, de toda a nossa confiança no governo moral do universo, de todas as nossas esperanças de melhoria em um futuro estado de existência e de toda a satisfação e contentamento com a nossa vida presente, desde que vivamos em um estado de subordinação civil. Eu fui capaz de rastrear essas tentativas, feitas através de um curso de 50 anos, sob o enganador pretexto de iluminar o mundo com a tocha da filosofia, e de dissipar as nuvens de superstição civil e religiosa que mantêm as nações da Europa nas trevas e escravidão.
Tenho observado essas doutrinas gradualmente se difundindo e se misturando com todos os diferentes sistemas da Maçonaria, até que finalmente, uma associação foi formada com o propósito expresso de extirpar todos os estabelecimentos religiosos, e invertendo todos os governos existentes da Europa. Eu já vi esta associação sendo exercida com zelo e forma sistemática, até que se tornou quase irresistível: E eu observei que os líderes mais ativos da Revolução Francesa eram membros desta Associação, e conduziram os seus primeiros movimentos de acordo com seus princípios, e por meio de suas instruções e assistência, formalmente solicitados e obtidos. E finalmente, vi que esta associação ainda existe, ainda trabalha em segredo, e que não só várias aparições entre nós mostram que seus emissários estão se esforçando para propagar suas doutrinas detestáveis, mas que a Associação tem Lojas na Grã-Bretanha correspondendo com a Loja mãe em Munique desde 1784. A Associação dos quais eu tenho citado é a Ordem dos Illuminati, fundada em 1775, pelo Dr. Adam Weishaupt, professor de Direito Canónico na Universidade de Ingolstadt, e abolido em 1786 pelo Príncipe-Eleitor da Baviera, mas reviveu imediatamente após, sob outro nome, e de uma forma diferente, em toda a Alemanha. Foi novamente detectada, e aparentemente dispersada, mas que tinha a esta altura criado raízes tão profundas que ainda subsiste sem ser detectada, e se espalhou em todos os países da Europa.[6]
Augustin Barrel, um sacerdote jesuíta francês também publicou em 1797 um livro ligando a Revolução Francesa com os Illuminati da Baviera. Em "Mémoires pour servir à l’histoire du Jacobisime", ele remonta o slogan "Liberdade e Igualdade" de volta aos Templários e afirmou que, nos graus mais elevados da ordem, liberdade e igualdade é explicada não só pela "guerra contra os reis e tronos ", mas também por "guerra contra Cristo e os seus altares". Ele também forneceu detalhes referentes à aquisição iluminista da Maçonaria.

"Barruel acusou que não apenas aqueles membros de ordem mais baixa da Maçonaria foram enganada por Weishaupt, mas também aqueles da própria Illuminati de Weishaupt, para quem ele tinha fornecido um outro grau secreto de direção conhecido como a Aeopagus, um círculo de diretores, isolado de toda a ordem, que eram os únicos que sabiam de seus objetivos secretos. Para Barruel, tais líderes revolucionários como La Rochefoucauld, Lafayette e o Duque d'Orléans, tinham-se tornado agentes Illuminati e manipuladores de radicais mais extremos como Danton, provocadores que deflagraram a rebelião dirigida pelos Illuminati. Barruel acusou ainda que o estabelecimento maçônico francês tinha sido convertido para as ideias revolucionárias de Weishaupt, e suas lojas transformadas em comitês secretos que planejaram derramamento de sangue.” [5]


A Propagação Illuminati nos EUA

A maioria dos Pais Fundadores dos Estados Unidos faziam parte de sociedades secretas, ou da maçonaria, ou da rosa-cruz, ou ainda de outras. Alguns deles viajaram para a Europa e eram bem versados nas doutrinas dos Illuminati.

De 1776 a 1785, quando os Illuminati da Baviera eram abertamente ativos, Benjamin Franklin estava em Paris servindo como embaixador dos Estados Unidos para a França. Durante a sua estada, ele tornou-se Grão-Mestre da Loja Les Neufs Soeurs, que foi anexada ao Grande Oriente da França. Esta organização maçônica foi dita como tendo se tornado a sede francesa da Illuminati da Baviera. Ela foi particularmente influente na organização do apoio francês para a Revolução Americana e mais tarde foi parte do processo rumo a Revolução Francesa.

Em 1799, quando o ministro alemão G.W. Snyder advertiu George Washington do plano Illuminati "para derrubar todos os governos e religiões", Washington respondeu que tinha ouvido "grande parte do plano nefasto e perigoso e doutrina dos Illuminati". Ele no entanto concluiu sua carta afirmando: "Eu acredito que, não obstante, que nenhuma das Lojas neste país estão contaminadas com os princípios atribuídos à sociedade Illuminati".

Em outra carta enviada a Snyder, escrita um mês depois, Washington continuou sobre o tema:
"Não era minha intenção duvidar que as doutrinas dos Illuminati e os princípios do jacobinismo se espalharam nos Estados Unidos. Pelo contrário, ninguém está mais verdadeiramente satisfeito com esse fato do que eu.
A ideia de que eu quis transmitir, era que eu não acreditava que as Lojas dos Maçons Livres neste país se esforçaram, como Sociedades, para propagar as doutrinas diabólicas dos primeiros, ou os princípios perniciosos do último (se forem susceptíveis de separação). Que indivíduos delas podem tê-lo feito, ou que o fundador, ou o instrumento empregado para fundar, as Sociedades Democráticas nos Estados Unidos, pode ter tido esses objetivos, e realmente tinha uma separação do Povo de seu Governo em vista, é muito evidente para ser questionada. "
carta washington
Parte da carta original escrita por George Washington sobre os Illuminati

A julgar por esta carta, George Washington era obviamente bem ciente das doutrinas dos Illuminati. E mesmo se ele não acreditasse que as instituições maçônicas dos Estados Unidos haviam propagado as suas doutrinas, ele admite que os seus indivíduos poderiam ter realizado esse esforço.


Após os Illuminati da Baviera

Hoje, o termo Illuminati é usado para descrever de forma vaga o pequeno grupo de indivíduos poderosos que estão trabalhando para a criação de um Governo Mundial, com a emissão de uma única moeda mundial e uma religião mundial única. Embora seja difícil determinar se este grupo descende diretamente do original Illuminati da Baviera, ou mesmo se usa o termo Illuminati, seus princípios e métodos estão em perfeita continuação do mesmo. Como dito acima, o nome que é usado para descrever a elite ocultista pode mudar. E, finalmente, o nome é irrelevante, o que precisa ser reconhecida é a corrente subjacente que existe há séculos.

De acordo com a Manly. P Hall, os Illuminati da Baviera foram parte do que ele chama de "Fraternidade Universal", uma ordem invisível na "fonte" da maioria das sociedades secretas herméticas do passado. Ela tem trabalhado ao longo dos séculos para a transformação da humanidade, guiando-a através de um processo alquímico em todo o mundo. Da mesma forma que o Grande Trabalho alquímico pretende transformar metais em ouro bruto, ela afirma trabalhar no sentido de uma metamorfose similar do mundo. De acordo com Hall, a Irmandade Universal, por vezes, torna-se visível, mas sob o disfarce de diferentes nomes e símbolos. Isto significaria que os Cavaleiros Templários, Maçons, Rosacruzes, e Illuminati são manifestações temporárias visíveis de uma força subjacente que é infinitamente mais profunda e mais poderosa. No entanto, os seres humanos são o que são - fracos para a ganância e a luxúria de poder - esses movimentos tornam-se frequentemente corrompidos e acabam conspirando contra as massas para ter mais poder e ganho material.

"Certamente houve uma corrente de coisas esotéricas, no sentido mais místico da palavra, abaixo da superfície do Iluminismo. A este respeito, a Ordem seguiu exatamente os passos dos Cavaleiros Templários. Os Templários voltaram para a Europa após as Cruzadas, trazendo com eles uma série de fragmentos de conhecimento do ocultismo oriental, alguns dos quais foram trazidos dos Druses do Líbano, e alguns dos discípulos de Hasan Ibn-al-Sabbah, o velho mago do Monte Alamut.
Se houvesse uma corrente profunda mística fluindo abaixo da superfície do Iluminismo, é certo que Weishaupt não era a Fonte de Castália. Talvez o lírios dos Illuminati e as rosas dos Rosacruzes, por um milagre da Natureza, fluiam a partir da mesma fonte. O simbolismo antigo sugeriria isso, e nem sempre é sábio ignorar marcos antigos. Só há uma explicação que satisfaça os requisitos óbvios e naturais dos fatos conhecidos. Os Illuminati eram parte de uma tradição esotérica que descendia da antiguidade remota e revelou-se por um tempo curto entre os humanistas de Ingolstadt. Uma das flores da "planta céu" estava lá, mas as raízes foram mais longe em um solo melhor." [3]
Hall conclui que os Illuminati existiram muito antes do advento da Ordem de Weishaupt e que ainda hoje existe. Foi sob o disfarce da derrota e destruição que os Illuminati realizaram suas maiores vitórias.

"Weishaupt emergiu como um servo fiel de uma causa maior. Por detrás dele movia-se a maquinaria complexa da Escola dos Segredos. Como de costume, eles não confiaram o seu peso total a qualquer instituição perecível. A história física da Illuminati da Baviera se estendeu por um período de apenas 12 anos. É difícil entender, portanto, a agitação profunda que este movimento causou na vida política da Europa. Somos forçados à conclusão de que este grupo bávaro foi apenas um fragmento de um projeto grande e composto. 
Todos os esforços para descobrir os membros das séries mais avançadas da Ordem dos Illuminati foram infrutíferos. Tem sido habitual, portanto, supor que estes graus mais altos não existem exceto nas mentes de Weishaupt e Knigge von. Não é igualmente possível que um poderoso grupo de homens, resolvidos a permanecer inteiramente desconhecidos, colocaram-se por detrás de Weishaupt e empurraram-o para a frente como uma tela para suas próprias atividades? 
Os ideais do Iluminismo, da forma como eles são encontrados nos Mistérios pagãos da antiguidade, eram velhos quando Weishaupt nasceu, e é improvável que essas convicções há muito acalentadas pereceram com o seu experimento da Bavária. O trabalho que ficou inacabado em 1785, permanece inacabado em 1950. Ordens esotéricas não serão extintas até que o objetivo que as trouxe à existência se cumpra. Organizações podem perecer, mas a Grande Escola é indestrutível.[3]
Grande Selo EUA
O Grande Selo dos Estados Unidos apresenta a pirâmide inacabada de Gizé, um símbolo da obra inacabada das Ordens esotéricas: a Nova Ordem Mundial. O selo foi adotado na nota de 1 dólar americano por Franklin Delano Roosevelt, um maçom do Grau 32 e um Cavaleiro do Pythias com ligações com Manly P. Hall.


A Illuminati Hoje

Se a Agenda iluminista ainda está viva hoje, qual a forma que ela tem? Do ponto esotérico e de vista espiritual, algumas sociedades secretas modernas, como a OTO (Ordo Templi Orientis) afirmaram serem os herdeiros do Iluminismo. Outros pesquisadores afirmaram que existe Ordens escondidas acima dos 33 graus "visíveis" da Maçonaria, que formam a Illuminati. Como elas são, por definição, secretas, obter detalhes sobre estas Ordens é bastante difícil.

O lado político do Iluminismo moderno é muito mais visível e seus planos são óbvios. Um grupo cada vez mais restritivo e concentrado está sendo confiado com a criação de importantes decisões e políticas. Comitês e organizações internacionais, atuando acima de funcionários eleitos estão hoje criando políticas sociais e econômicas que são aplicadas em um nível global. Este fenômeno é relativamente novo na história do mundo como, em vez de reinos ou estados-nação, um governo sombra não-eleito, composto da elite mundial, está gradualmente se tornando o centro do poder mundial.
"Em outro plano político estão grupos ideológicos, como o Conselho de Relações Exteriores (CFR), ou os participantes do Fórum Econômico Mundial. Aqui encontramos os líderes da política, negócios, finanças, educação e dos meios de comunicação que compartilham uma crença no valor de soluções globais; estão em posição de alta autoridade e influência, e representam diferentes níveis de envolvimento com o círculo interno do grupo. A maioria dos membros simplesmente acolhe com prazer a oportunidade de se associar com outros luminários bem conhecidos e se sentem honrados por serem oferecidos filiação ou participação. No entanto, a ideologia nos níveis mais elevados de tais grupos suporta um governo mundial, a ser administrado por uma classe de especialistas e planejadores, encarregados de administrar instituições sociais e políticas centralmente organizadas. Embora os membros podem ser persuadidos a juntar sua voz considerável a determinadas diretrizes políticas e econômicas, eles podem não ser tão favoráveis (ou até mesmo conscientes) das ambições de longo prazo do círculo interno. Embora esses grupos muitas vezes façam suas reuniões em segredo, sua lista de clientes são uma questão de registro público. É a agenda central que está disfarçada." [2]
Os principais grupos e conselhos da elite são: o Grupo de Crise Internacional (International Crisis Group), o Council on Foreign Relations (CFR), o Fórum Econômico Mundial, da Brookings Institution, Chatham House, a Comissão Trilateral e o Grupo de Bilderberg. O Bohemian Grove Club é conhecido por realizar encontros informais da elite mundial pontuado com estranhos rituais e cerimônias. A insignia do clube é uma coruja semelhante àquela encontrada no selo Minerval dos Illuminati da Baviera.


bohemian club
Insignia do Bohemian Club
Se alguém estudar cuidadosamente os membros e participantes destes clubes exclusivos, pode notar que eles combinam os mais poderosos políticos, executivos e intelectuais da época com indivíduos com nomes famosos menos conhecidos. Eles são descendentes de poderosas dinastias que subiram ao poder assumindo o controle de aspectos vitais das economias modernas, como o sistema bancário, a indústria do petróleo ou a mídia de massa. Eles têm sido associados com os eventos que mudaram as regras do jogo, como a criação do Federal Reserve em 1913. Este ato modificou completamente o sistema bancário dos Estados Unidos, colocando-o nas mãos de poucas corporações de elite. A prova disso é a decisão judicial de 1982, afirmando que "Os Bancos do Federal Reserve não são instrumentos federais para fins do FTCA [o Federal Tort Claims Act], mas são corporações independentes, de propriedade privada e localmente controladas".
Em seu controverso livro "Bloodlines of the Illuminati", o autor Fritz Springmeier afirma que a Illuminati hoje é formada a partir dos descendentes de treze famílias poderosas cujos ancestrais tinham laços próximos ou distantes do original Illuminati da Baviera. De acordo com Springmeier, as 13 linhagens são: Astors, Bundys, Collins, DuPonts, Freemans, Kennedys, Li, Onassis, Reynolds, Rockefellers, Rothschilds, Russells e Van Duyns. [7]

Não há dúvida de que, em virtude dos recursos materiais e políticos que possuem, algumas dessas famílias têm um grande poder no mundo de hoje. Elas parecem formar o núcleo do que chamamos hoje de Illuminati. No entanto, estão eles conspirando para criar uma Nova Ordem Mundial? Aqui está uma citação das memórias David Rockefeller que pode responder algumas perguntas:

"Por mais de um século, extremistas ideológicos de cada extremidade do espectro político têm aproveitado incidentes bem divulgados como o meu encontro com Castro para atacar a família Rockefeller pela influência excessiva que alegam que nós exercemos sobre instituições políticas e econômicas americanas. Alguns até acreditam que somos parte de uma conspiração secreta trabalhando contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando eu e minha família como 'internacionalistas' e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma estrutura política e econômica global mais integrada - um mundo, se você preferir. Se essa é a acusação, então sou culpado, e eu tenho orgulho disto". [8]


Conclusão

A história dos Illuminati foi reprimida ou revelada, desmascarada ou exposta, ridicularizada ou exagerada, inúmeras vezes - tudo dependendo do ponto de os autores e se eles são "apologistas" ou "críticos" dos Illuminati. Obter a verdade absoluta sobre um grupo que sempre teve a intenção de ser secreto é um grande desafio e deve-se usar uma grande quantidade de juízo e discernimento para diferenciar os fatos das invenções. Como não é possível responder a todas as questões relacionadas com a Illuminati, este artigo simplesmente tentou desenhar um quadro mais preciso da Ordem e de apresentar fatos importantes relacionados a ele.
O ambiente político de hoje é bem diferente da época de Weishaupt e dos Pais Fundadores dos EUA, mas ainda existem muitas semelhanças. Enquanto os Iluministas da Baviera supostamente denunciaram a opressão política e religiosa do Vaticano, um novo tipo de opressão está tomando forma. Enquanto democracias se fundem em um único governo mundial, a privacidade e as liberdades são substituídas por "segurança" e por vigilância de alta tecnologia, enquanto escolas reprimem o pensamento crítico, a mídia de massa emburrece e desinforma as massas, operações secretas realizam crimes contra a humanidade e enquanto todos os grandes protestos são violentamente reprimidos por um estado policial crescente, é fácil tirar a conclusão de que um sistema semelhantemente repressivo está sendo instalado. Será que os Illuminati realmente "libertaram" o mundo ocidental a partir da opressão do Vaticano ou eles simplesmente continuaram seus passos?
"A minoria, a classe dominante no presente, tem as escolas e imprensa, e em geral a Igreja, sob o seu polegar. Isto permite organizar e influenciar as emoções das massas, e fazer deles sua ferramenta."
- Albert Einstein

Fontes:
Artigo Original - Secret Arcana: The Order of the Illuminati: Its Origins, Its Methods and Its Influence on the World Events

UNÇÃO DO CELULAR - E O POVO AVESTRUZ ENGOLE TUDO

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Ao Ver Este Vídeo Você Vai Parar De Dar Dízimos

10 mentiras evangelicas.mp4

As 10 mentiras bizarras do dízimo

11-9 World Trade Center A FARSA

Os Vendilhões

Operação Março Negro

A ACTA da reunião Illuminati está lavrada 1 de 2

A Acta a Imprensa e o Gado 1 de 2

A Acta a Imprensa e o Gado 2 de 2

SILAS MALAFAIA A FARSA NACIONAL

Deu no New York Times: Silas Malafaia é uma vergonha nacional.


Neste último sábado (26/11/11), o New York Times, o mais respeitado e conhecido veículo de imprensa do mundo apresentou em seu famosíssimo THE SATURDAY PROFILE, uma seção que já traçou o perfil das personalidades mais proeminentes do mundo e onde poucos brasileiros tiveram a honra de figurar (alguns megaempresários, artistas e personalidades globais como Pelé e Paulo Coelho e alguns dos últimos presidentes da república, nem todos, alguns ficaram de fora.), uma celebridade improvável, o Sr. Silas Malafaia.
Infelizmente para a imagem dos brasileiros, o perfil traçado foi profundamente negativo e colocou o Sr. Malafaia como líder do que os estadunidenses entendem ser uma “guerra cultural” no país, antagonizada pelos evangélicos pentecostais.
É lamentável não somente pelo estereótipo de “guerra”, algo que não deveria combinar com a atuação dos cidadãos do Reino de Deus no mundo, mesmo quando confrontados com cenários de declínio moral, pois já sabemos que apenas o Evangelho é capaz de mudar um quadro de decadência humana em favor da abundante da Graça, assim como é igualmente deprimente constatar que uma pessoa como Silas Malafaia é percebido e tratado pela mídia global como um líder proeminente dos cristãos brasileiros, sendo este alguém que não somente não tem a envergadura ética e moral de um líder cristão, como de fato, é ideólogo de uma doutrina absolutamente aviltante ao Evangelho.
Na verdade, a percepção de liderança do Sr. Malafaia é superestimada, forjada pela sua superexposição na mídia, construída sobre polêmicas, golpes e a atitude de um verdadeiro troglodita. Esta é uma liderança que todo cristão verdadeiro deveria refutar. Somos envergonhados como cristãos e brasileiros ao ver estampado em tão prestigiado jornal o retrato de um líder espiritual em nada semelhante ao que se deveria ser um imitador de Cristo.
Quando foi que a igreja protestante brasileira perdeu, de tal forma, as suas referencias que permite a  personalidades de moral suspeita, como o boquirroto Silas Malafaia e outros igualmente envolvidos nos mais variados escândalos financeiros e criminais, venham representar e liderar o povo santo de Deus?
Na reportagem do New York Times estão expostas ao mundo todas as recentes esculhambações de Malafaia, incluindo a polêmica do "fornicar o funico" e outras presepadas. Malafaia teve ainda o desplante de, durante a entrevista, chamar uma jornalista de vagabunda. Eliane Brum, por conta desta reportagem AQUI.
Fico a imaginar o estrago deste testemunho global dado pelo “evangelho” pregado majoritariamente no Brasil, bem como, acerca de nossos “pastores famosos” envolvidos em escândalos, crimes  e golpes e, cujo caráter nada santo, os coloca em evidencia mundial, não porque fizeram a diferença positiva na sociedade, ou levaram o Evangelho aos povos, mas por sua intolerância religiosa, exploração criminal da fé alheia e incontinência verbal.
Resumo da ópera: A melecada do meio evangélico nacional está no New York Times. A seguir, oferecemos a tradução de maior parte da entrevista, que pode ser lida na íntegra, em inglês, no NYT.
SIMON ROMERO
FORTALEZA, BRASIL 
 
Líder evangélico emerge em meio a guerra cultural no Brasil
 
Mauricio Lima for The New York Times

Os Livros SILAS MALAFAIA, que vendem aos milhões no Brasil, têm títulos tais como "Como derrotar as estratégias de Satanás" e "Lições de um Vencedor". O seu jato privadoGulfstream trás em sua fuselagem a inscrição em inglês “God´s Favor” ou "Favor de Deus.

Como tele evangelista de televisão, o Sr. Malafaia atinge espectadores em dezenas de países, incluindo Estados Unidos, onde a Daystar e Trinity Broadcasting Network transmitem seus sermões. Por mais de 30 anos, o Sr. Malafaia, 53, vem reunido em torno de sua pregação pentecostal igrejas prosperas e os mais diversos empreendimentos.

Apesar disto, Sr. Malafaia, jamais teria atraído qualquer atenção para além de seus próprios seguidores e fieis de sua igreja se ele não tivesse se colocado em tanta proeminência no que podemos chamar de versão brasileira de guerra cultural. Afinal, o Brasil tem outros líderes evangélicos que comandam grandes impérios, como Edir Macedo, cuja Igreja Universal do Reino de Deus controla a Rede Record, uma das maiores redes de televisão do Brasil. Outros, como Romildo Ribeiro Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, são conhecidos por maior zelo missionário.

Mas é o Sr. Malafaia que recentemente atraiu a maior atenção, quando apontou seus ataques verbais contra uma ampla gama de inimigos, incluindo os líderes do movimento gay do Brasil, os defensores do direito ao aborto e apoiantes da descriminalização da maconha.

"Eu sou o inimigo público n º 1 do movimento gay no Brasil," disse Malafaia em uma entrevista este mês em Fortaleza, uma cidade no nordeste do Brasil, onde ele levou uma de suas "cruzadas", um evento misturando pregações e música para cerca de 200.000 pessoas, onde lágrimas correm dos rostos de alguns dos participantes mais apaixonados, enquanto outros dançam ao som das performances de abertura do evento.

Antes de subir ao púlpito, o Sr. Malafaia nos contou como se tornou um cobiçado convidado de programas de TV, atuando como antagonista em debates com a liderança gay. Mas isso é apenas uma pequena parte de seu repertório. Televisão é apenas um dos muitos meios à disposição do Sr. Malafaia. No Twitter, ele tem quase um quarto de milhão de seguidores  e em vídeos distribuídos no YouTube, ele não só ataca seus liberais, mas também jornalistas e líderes evangélicos rivais.

Não surpreendentemente, sua proeminência crescente fez dele fonte de admiração e inquietação. Ele mobilizou este ano milhares de pessoas em uma passeata na capital do país, Brasília, contra um projeto de lei que visando ampliar legislação anti-discriminação para incluir a orientação sexual.

"Ele é como Pat Robertson, no sentido de ser um pioneiro na movimentação da direita evangélica brasileira para a esfera política nacional", disse Andrew Chesnut, especialista em religiões latino-americano da Virginia Commonwealth University, comparando o Sr. Malafaia para o evangelista de televisão favorito dos conservadores americanos.

[...]

Em um ensaio em novembro, a jornalista Eliane Brum escreveu sobre a crescente intolerância de parte dos evangélicos para com ateus e ainda sobre o que ela chamou de "uma disputa cada vez mais agressiva por participação de mercado" entre as grandes grandes igrejas brasileiras.O ensaio de Brum desencadeou uma onda de reações entre os pentecostais e as palavras do Sr. Malafaia estavam entre as mais cáusticas.

Durante esta entrevista , o Sr. Malafaia chamou a Sra. Brum de "vagabunda", e repetiu diversas vezes a sua afirmação de que "os ateus comunistas" da antiga União Soviética, Camboja e Vietnã foram responsáveis por mais mortes do que "as guerras de origem religiosa."

Por caricatura ou padrão, a linguagem agressiva do Sr. Malafaia tem, frequentemente, se tornado um espetáculo para a mídia. Em novembro, a Revista Época informou que o Sr. Malafaia, durante comentários em uma tensa entrevista concedida ao noticioso, tratando da tomada de medidas legais contra Toni Reis, um proeminente, um defensor dos direitos gays, Malafaia disse que iria "fornicar" Sr. Reis. Sr. Malafaia soltou uma explicação dado conta que ele tinha, de fato, dito que iria "funicar" Sr. Reis. Contudo, quando os pesquisadores informaram que não tinham sido capazes de encontrar a palavra dita por Sr. Malafaia em nenhum dos dicionários de referência da língua, Malafaia informou ser esta é uma gíria significando algo como "trucidar".

A visibilidade do Mr. Malafaia obtida em tais episódios tem alimentado dúvidas sobre suas ambições políticas. Ele disse não ter vontade de se candidatar a nada, pois isto poderia torná-lo em dívida com um partido político específico, limitando assim a visibilidade que ele tem agora.

"Deus me chamou para ser um pastor", disse ele, "e não vou trocar isto para ser um político."

Mas influência política é outra questão. Sr. Malafaia disse que votou duas vezes para o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e durante anos teve acesso aos corredores do poder de Brasília. Mas ele também contou uma anedota sobre a sucessora de Lula, a Presidente Dilma Rousseff, que sugere quão importantes as figuras evangélicas estão se tornando no cenário eleitoral. Ele disse que ela falou com ele por telefone durante 15 minutos durante a campanha presidencial do ano passado, tentando atrair o seu apoio. Mas ele disse que recusou por causa de diferenças ideológicas com o Partido dos Trabalhadores do governo do Sr. da Silva, um ex-líder trabalhista, e Sra. Rousseff, uma ex-participante em um grupo guerrilheiro. Eu disse a ela: 'Eu não tenho nada pessoal contra você. Eu acho que você é uma mulher inteligente e qualificada ", disse ele. "Mas como posso votar em você se eu passei quatro anos lutando com um grupo de seu partido que quer apoiar um projeto de lei que beneficia gays e me prejudica?“

O Sr. Malafaia contava estas estórias agitado, em um português cada vez mais carregado de sotaque carioca, enquanto cortava o ar com seus dedos adornados com anéis de ouro e diamantes incrustados.

Sua persona ganhou quase o status de estrela do rock entre alguns apoiantes. "Eu não o reconheci sem bigode", disse Erineide Mendonça, 39, uma empregado do hotel de Fortaleza onde o Sr. Malafaia estava hospedado, referindo-se ao cabelo facial, uma marca registrada que Malafaia manteve por longos anos. "Mas eu reconheci a voz dele", disse ela, pedindo para ser fotografada com o evangelista que ela adora.

Tanto o Sr. Malafaia como a sua esposa, Elizete, são formados em psicologia, e quando ele sobe ao púlpito, sua voz ecoa nos sermões carregados de lições de auto-ajuda e perseverança.

Seu tema favorito envolve o sucesso e como alcançá-lo. Enquanto ele próprio diz viver em relativa humildade, não como um milionário.

Malafaia não se desculpa por sua própria ascensão material. Na verdade, ele a celebra, divulgando, por exemplo, o seu Mercedes-Benz – uma doação de um amigo próspero, explica. Há também o exclusivíssimo jato particular Gulfstream, adquiridos de segunda mão nos Estados Unidos, disse Malafaia, não por ele, mas por sua organização religiosa sem fins lucrativos, a um preço razoável.

"O papa voa em um jato jumbo", disse referindo-se ao avião fretado à Alitalia que transporta o bispo de Roma. E denuncia o que parece ser um comportamento de duplo padrão de julgamento: "Mas, se um pastor viaja em um avião à jato particular com algum uso, ele é considerado um ladrão."



http://www.genizahvirtual.com/2011/11/deu-no-new-york-times-silas-m...

Silas Malafaia é uma VERGONHA NACIONAL - REPORTAGEM NEW YORK TIMES

Reverendo CAIO FÁBIO afirma: PARADA GAY é mais limpa do que MARCHA PARA ...

IGREJA UNIVERSAL X IGREJA MUNDIAL: entrevista bombástica com o "Demônio".

Padre afirma paganismo na Igreja Católica? - Desmascarando Protestante I...

está é a podridão da igreja de babel é tão podre quanto as outras evangelicas tudo farinha do mesmo saco ! tudo babilonia tudo vem do paganismo de constantino e lutero !

PADRE DIZ: JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

UNIVERSAL MAIS FARSAS MAIS QUEDAS

Que seja feita justiça contra a Igreja Universal (Seita) Precisamos a sua ajuda...


Algo que sempre me preocupa é o fato de ver atitudes proselitistas de algumas seitas, ou até mesmo afirmações de alguns pastores, que não condizem com a experiência concreta de Cristo morto e ressuscitado. Estas expressões me levam a pensar que não posso me calar pactuando com o meu silêncio diante de frases como: “Pare de sofrer”, “você daria um presente com o valor de 1 real para alguém que você ama?” e “você está sem namorado(a)...” Muito parece propaganda de televisão (namoro ou amizade)... Ou é melhor escutar: “você pagando consegue tudo diante de Deus, principalmente a prosperidade financeira”.
Muitas pessoas de boa vontade estão caindo no conto destas falsas doutrinas. Diante de tal preocupação, decidi dedicar-me a este artigo para esclarecer e convidar todos os católicos a darem o testemunho de uma fé sólida e confiante Naquele que sabe o que nós precisamos.
Esta doutrina falsa apresenta Deus como Aquele que tem obrigações ou o dever de nos dar dinheiro, tirar nossas dores, arrumar-nos emprego etc. As afirmações são diabólicas: “Pague o dízimo e comece hoje mesmo a cobrar de Deus tudo aquilo que Ele tem prometido...”, “quando damos o dízimo a Deus, Ele fica na obrigação com você (porque prometeu) de cumprir Sua palavra, repreendendo os espíritos devoradores”. Tais expressões me levam a perguntar: Será que Deus é verdadeiramente isso?
Afirma a Carta de São Paulo aos romanos: “Irmãos, pela misericórdia de Deus, peço que ofereçais os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. Nós somos o “Seu Corpo”, os seus membros (Cf. 1Cor 12,12). “Completai, então, aquilo que falta à Paixão de Cristo”. São Paulo não quer afirmar que faltou alguma coisa ao sacrifício de Cristo, mas que somos convidados a fazer presente na nossa vida as mesmas atitudes de Cristo Jesus.
Acredito que tal doutrina proselitista deve conhecer ao menos um pouquinho dos evangelhos. Cristo em nenhum momento obrigou o seu Pai a fazer algo. “Pai, se for possível, afasta de mim este cálice, contudo faça-se a Sua vontade e não a minha”. E Deus permitiu que o Seu filho fosse levado à Cruz. A atitude do verdadeiro cristão é aquela que abandona sua vida nas mãos do Senhor. Se formos sinceros ou usarmos um pouco da lógica, perceberemos que o que faz o homem sofrer não é a falta de dinheiro, não é estar “endemoninhado” ou “amarrado” como afirmam, mas é sair da vontade de Deus.
E qual é a vontade de Deus? Que você e eu sejamos felizes, que tenhamos Vida Eterna. Como é possível isto? Não buscando falsas explicações para os nossos sofrimentos, não escutando falsos profetas, mas professando a verdadeira Fé.
E o que é a Verdadeira Fé? Que Cristo morreu pelos nossos pecados, que ressuscitou e nos dá a possibilidade de vencermos a morte que muitas vezes habita dentro de nós. Este é o verdadeiro sinal, esta é a verdade: temos um Deus que nos ama, nos perdoa e que não brinca conosco deixando que os “demônios amarrem a nossa vida”.
A experiência mais profunda de Cristo é abandonar a sua vida à vontade do Pai. Você já pensou em abandonar a sua vida, a sua história, os seus traumas, as suas amarguras nas mãos do Senhor? Este Senhor não cobra dinheiro, não é um “deus comércio”, mas um Deus que é Pai e que nos ama do jeito que nós somos.
Espero que este pequeno artigo  ajude a testemunhar a nossa fé frente a doutrinas enganadoras.
Que tristeza ver pessoas caindo em contos: amarram pequenas fitas no braço porque estão amarradas pelo demônio, tomam banho com o sabonete do descarrego... Tudo isso parece piada, mas muitas pessoas acreditam nesses contos, enquanto outros se aproveitam de seus bens materiais.
Cristo afirma: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados com o peso de vossos fardos (com a sua vida, com a sua cruz que tantas vezes pesa) e Eu vos darei descanso”.
Diga não à banalização da fé e não tenha medo dizer hoje a Cristo: Eu entrego a minha vida nas tuas mãos.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

HILLARY CLINTON A SANGUINARIA CAVEIRA E OSSOS

Imperialismo Volta a atacar, Hillary Clinton faz chamamento à guerra civil na Síria

NOTA DO JCVV 

NAO É DE SE ADMIRAR QUE ESTA DIABA E SEU ESPOSO SAO  MEMBROS VENERAVEIS DA SOCIEDADE CAVEIRA E OSSOS 

Resumo: A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, fez neste domingo (26) um chamamento à guerra civil na Síria, ao sugerir que a população das duas maiores cidades da Síria, Damasco e Aleppo, se junte à luta dos bandos armados contra o governo do presidente Bashar Assad em Homs, a terceira maior cidade do país.



 



Usando gestos histriônicos e linguagem caricata, a responsável pela política exterior do imperialismo norte-americano afirmou que "um massacre horrível" está em curso em Homs e pediu o apoio do resto da população síria à oposição.
Em entrevista à BBC, a secretária de Estado americana admitiu que uma intervenção estrangeira na Síria não é possível no momento e hipocritamente disse que seu chamento é justamente “para evitar a guerra civil”.

A secretária de Estado norte-americana também voltou a criticar a Rússia e a China por seus vetos a uma resolução contra a Síria no Conselho de Segurança da ONU.

"Eles são livres para negociar a qualquer momento para tentar terminar com isso, mas o que posso ver é que suas negociações servem apenas para reforçar as tendências e as ações já existentes de Assad. As ações desses países são muito preocupantes, porque eles poderiam ser parte da solução", afirmou.

Para ela, se esses países não estivessem apoiando o governo sírio, Assad estaria mais pressionado a deixar o poder.

"Se eles tivessem se juntado a nós no Conselho de Segurança, acho que teríamos mandado uma mensagem muito forte a Assad de que ele precisaria começar a planejar sua saída, e as pessoas em seu entorno, que já estão se protegendo, começariam a fazer o mesmo", afirmou.

As declarações da secretária de Estado no mesmo dia em que milhões de sírios, atendendo ao apelo do governo, comparecem às urnas para referendar a nova Constituição, revela que os imperialistas estadunidenses acusaram o golpe. Assad, acusado de ditador, fez uma jogada política inteligente para legitimar seu regime, ao passo que os Estados Unidos, que se apresentam como paladinos da democracia, deixam patente seu desprezo para com a vontade popular e os sinais de evolução política na Síria. 

Assad acenou não só com a aprovação de uma Constituição democrática, como também está levando adiante um plano de reformas integrais que contemplam reivindicações da própria oposição.

A titular do Departamento de Estado - que pretende superar em truculência e unilateralismo a chefe da diplomacia de Bush, Condoleezza Rice, patrocinadora do massacre ao Líbano, mas também derrotada pelas armas do Hezbolá – demonstrou todo o seu nervosismo com as posições de Rússia e China, que em boa hora decidiram retificar o erro crasso que cometeram ao facilitar o ataque à Líbia, quando aprovaram no Conselho de Segurança da ONU uma resolução a favor do uso da força contra o país norte-africano em caso de “violação” da “Zona de exclusão aérea”.

Washington percebe que a oposição desses dois grandes atores globais aos seus planos agressivos no Oriente Médio é um sinal a mais do isolamento estadunidense, que permanece falando sozinho na companhia apenas de alguns aliados da União Europeia e de regimes fantoches da região, como a Arábia Saudita e o Catar. 

Na última sexta-feira (24) sob o pomposo nome de encontro dos países “amigos” da Síria, realizou-se um convescote na Tunísia, onde esses “muy amigos” revelaram-se como verdadeiros inimigos, voltando a bater na tecla surrada da derrubada de Assad e do apoio incondicional aos bandos armados que aterrorizam a população síria.

O governo sírio está dando sinais de que não fecha a porta ao diálogo, não ignora as críticas nem as deficiências do regime. Dá um passo construtivo ao realizar o referendo constitucional e opor em prática o plano de reformas integrais. A intolerância vem do imperialismo, em seu afã de controlar a região do Oriente Médio, essencial no quadro de sua estratégia para exercer o domínio mundial. O problema, para os imperialistas, é que a realidade muda velozmente. Há fenômenos novos na resistência e luta dos povos, há protagonistas regionais, como o Irã, que se opõem aos Estados Unidos e Israel, seu incondicional aliado e cabeça de ponte. E há potências no Conselho de Segurança que não se mostram dispostas a dar luz verde às ações agressivas de Washington.

A crise síria e as pressões sobre o Irã por parte das potências imperialistas estão afigurando-se como os principais temas da agenda de conflitos internacionais. Em torno desses temas vão deslindando-se os alinhamentos de forças e logo se verá quem é quem. As forças progressistas e anti-imperialistas no mundo não são indiferentes ao posicionamento do Brasil.

A luta de fundo é sempre a mesma. De um lado o imperialismo, de outro os povos, em busca de soberania e autodeterminação.

José Reinaldo Carvalho, editor do 
Vermelho

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