BEM SE SABE QUE AS ESCRITURAS RELATAM QUE O SER HUMANO SO PASSOU A CONSUMIR SERES VIVOS DA MESMA ESPECIE OU SEJA DA MESMA MATERIA A CARNE APOS O DILUVIO PORQUE A RELVA E TODA SUA ESSENCIA HAVIA SIDO DESTRUIDA DAI O ETERNO PASSOU AO SEUS SEGUIDORES QUAIS E COMO DEVERIA COMER CADA ESPECIE POREM A GANANCIA E O VICIO POR SANGUE LEVOU O HOMEM A SE DENEGRIR NESTE PARAMETRO DE SISTEMA ALIMENTICIO AGORA COM A DESCULPA DAS FARSAS COMO AQUECIMENTO GLOBAL,ESCASSES DA AGUA E " PREOCUPADOS " COM A FOME NO MUNDO ESTAO CRIANDO OUTRA DESGRAÇA A CARNE SINTETICA EU DE ANTE MAO DIGO CONSUMO MUITO POUCO A NATURAL E DAI QUEREM DAR UMA ARTIFICIAL É PACABA MESMO MAS VEJA A MATERIA ABAIXO
Poderemos ter carne de laboratório em 6 meses
É MAIS UMA DOS PLANOS CODEX ALIMENTARIUS
Da Revista Galileu | No começo, caçávamos para nos alimentar. Depois, passamos a criar animais. Agora, novas pesquisas podem permitir fazer carne de laboratório. O músculo cresceria de células animais multiplicadas. A ideia da carne sintética não é nova, até agora, ninguém conseguiu produzir o alimento de forma convincente. No entanto, as coisas podem mudar. Essa semana, pesquisadores irão se encontrar na Suécia para discutir o assunto.
De acordo com Mark Post, da Universidade de Maastricht (Holanda), pioneiro da tecnologia, estamos a 6 meses de conseguir fazer a carne de laboratório. O cientista, que trabalha com células de porco, já conseguiu fazer crescer o músculo in vitro. Alimentando essas células com soro fetal de cavalo ele conseguiu fazer crescer tiras de músculo de 2,5 centímetros de comprimento e 0,7 cm de largura.
Para fazer com que a carne de laboratório tenha a mesma textura da natural, Post faz com que elas pratiquem exercícios. Ele coloca as tiras de músculo em velcro e as estica, mesmo assim a carne artificial continua pálida porque não tem sangue e há pouca quantidade da proteína responsável pelo ferro. Mas o pesquisador estuda maneiras de acrescentar essa proteína e começar a trabalhar com células de boi.
Com pesquisas como essas não há limites para o tipo de carne que poderíamos criar em laboratório. Atualmente comemos carne de animais que foram domesticados mais facilmente, e esse é o limite entre o que é animal selvagem – portanto, não seria ético consumir – e o criado em larga escala para o abate. Sem a morte animal, até os vegetarianos mais ativistas poderiam comer um hambúrguer de panda sem culpa.
No entanto, para se começar a cultura de células em laboratório, é necessário recolher células de animais vivos. Se os cientistas conseguirem descobrir os tipos de células animais que mais se multiplicam, podem deixar a produção em laboratório mais eficiente e ficar cada vez menos dependentes dos seres vivos.
Outro porém é que, mesmo se Post conseguir criar sua carne de laboratório entre 6 meses e um ano, ainda não se sabe o quão segura ela seria. No caso das células alimentadas por soro de cavalo, o produto final poderia estar contaminado com proteínas chamadas príons, perigosas à saúde. E, o problema ético continua, alimentar carne sintética com produtos animais não excluí a matança da produção.
Um outro grupo da Universidade de Amsterdã desenvolve carne alimentada por cianobactérias, as algas azuis. Delas é extraído um alimento rico em aminoácidos, açúcares e gordura, importantes à célula animal.
Apesar da carne de laboratório correr o risco de ser mal vista por boa parte da sociedade. O PETA (organização pelos direitos dos animais) ofereceu US$ 1 milhão para o primeiro que conseguir produzir carne sintética comercialmente.
E que tal um churrasquinho de mico-leão sintético sem culpa, você comeria?
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