BUSQUE AQUI MESMO

OLA VISITANTES




ESTATISTICAS MUNDIAL


COM A PALAVRA IRMÃO RUBENS


sábado, 25 de fevereiro de 2012

A Grande Farsa do Aquecimento Global


Sem clima para um acordo

DOS 2.500 CIENTISTAS 1.500 JA ASSUMIRAM FOMOS PAGOS PARA CRIAR A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL 
Economias combalidas e cientistas fraudulentos esfriam encontro global do clima na África do Sul
O ânimo das reuniões internacionais sobre clima e aquecimento global sempre obedeceu a duas premissas. A primeira são as previsões catastróficas sobre como o aumento das temperaturas ameaça a vida no planeta. A segunda é o embate entre países pobres e ricos. A inexistência desses dois itens esfriou a 17ª Conferência das Partes (COP, no linguajar da ONU), que se encerra no próximo dia 9 em Durban, na África do Sul. O evento parecia, desde o início, fadado a resultar sem um acordo entre os países sobre como reduzir as emissões de poluentes que acelerariam as mudanças climáticas.
A ausência de previsões catastróficas se deveu, em parte, à embaraçosa falta de credibilidade científica dos acadêmicos mais radicalmente comprometidos com a tese de que o aquecimento global se deve à atividade industrial. Eles se desmoralizaram no episódio conhecido como “Climagate”, de 2009, quando milhares de e-mails trocados entre cientistas da Universidade East Anglia, na Inglaterra, foram obtidos por hackers e divulgados. As correspondências mostram que, ao redigirem os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, os cientistas manipularam dados com o objetivo de exagerar os indícios do aquecimento global e, vergonhosamente; impediram que colegas com resultados de pesquisas frontalmente contrários ao catastrofismo pudessem se expressar. Ou seja, eles negaram os fundamentos do método científico, levando a questão para o campo da crença e da política.
Entre os envolvidos no escândalo está o climatologista inglês Phil Jones. No mês passado, uma nova leva com mais 5000 mensagens veio a público. Em uma delas, Jones afirma: “Uma maneira de proteger a si mesmo e a todos os que trabalham no relatório é apagar todos os e-mails no fim do processo”. Ou seja, sumam com as provas do crime. Parece mentira que cientistas arrisquem sua reputação instruindo-se uns aos outros sobre como fraudar dados e exagerar conclusões para produzir impacto na opinião pública. Mas é exatamente essa a raiz do escândalo. Os próprios proponentes da tese de que a civilização industrial é a causa principal do apocalipse climático que eles apregoam a desmoralizam pela negação do método científico, abrindo caminho para que qualquer charlatão contra ou a favor se expresse e reclame para suas palavras o mesmo peso das conclusões dos doutores fraudadores de dados. Gente como Phil Jones e outros cientistas desonestos é, em grande parte, responsável pelo fracasso das reuniões multilaterais sobre mudança climática. Os chefes de estado e os diplomatas só podem progredir em suas negociações sobre terreno científico firme. E isso os senhores fraudadores de dados não forneceram.
O texto acima é de Duda Teixeira em uma matéria da revista Veja dessa semana
.

Uma nevasca pior que Irene

 
Os furacões costumam ganhar nomes e alguns acabam ficando famosos. Sem provas e sem razão, são relacionados com o aquecimento global. Este verão (no hemisfério norte) foi o ano de Irene. O prefeito de Nova York fechou a cidade com alertas vermelhos e estrondos de sirenes. As ondas iriam inundar Manhattan. Mas Irene passou e não aconteceu quase nada. Bem, sim, cem árvores caíram no Central Park por causa da ventania.
Agora, no domingo passado, por uma nevasca anônima, que não merece nem nome, caíram mil árvores. Foi a nevasca que chegou mais cedo desde que se tem dados meteorológicos em Nova York. As árvores caducifólias ainda tinham muitas folhas em seus ramos neste domingo, e o peso da neve acumulada nas folhas e ramos as derrubou. Por culpa do aquecimento global…

Ref.: In Central Park, storm may claim 1,000 trees – NYTimes.com
O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para ver o original, clique aqui
.

O Ártico se recongela

 
Este ano, o recongelamento do gelo marinho do Ártico começou antes que outros anos. Você não vai ler essa notícia em nenhum jornal, revista ou periódico, mas veja o gráfico a seguir:

Em 9 de setembro chegou-se ao mínimo anual de sua extensão (4.526.875 km²). Desde esse dia, faz cada vez mais frio, há cada vez mais gelo, está cada vez mais escuro.
No próximo verão no hemisfério norte, escreverão outra vez que o Ártico está descongelando…
Ref.: Sea Ice Extent
Banquisa en el Ártico

O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para ver o original, clique aqui
.

Da Bíblia apócrifa

 

“E Deus decidiu que com luz, CO2 e água, reverdeceria a Terra,
que antes era avermelhada, e a isso deu o nome de fotossíntese.
E ditou sua fórmula simples, para que fosse entendida por todos:
CO2 + H2O + luz = matéria orgânica + O2

E sobrou oxigênio, e decidiu que ele serviria para oxidar, queimar e dar energia
a todas as formas de vida que havia criado. E brindou com vinho.

Mas os ‘aquecimentistas’ não gostaram nada disso”…
O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para ver o original, clique aqui
.

Debate na USP

 
No dia 19 de setembro, a FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo) promoverá um debate científico sobre o projeto de lei conhecido como lei dos Telhados Brancos, de autoria do Vereador Goulart (PMDB-SP), que tramita na Câmara de Vereadores de São Paulo. O projeto já foi aprovado pela Câmara em primeira votação e aguarda uma segunda votação antes de ser sancionado pelo prefeito. Em caso de aprovação do texto como está hoje, a população do município terá 180 dias para se adequar, pintando seus telhados obrigatoriamente da cor branca.
O debate ocorrerá no dia 19 de setembro, das 10:00 às 14:00 no auditório da faculdade. Os debatedores convidados são:
Prof. Antonio Jaschke Machado (UNESP), Profa. Daniela Onça (UDESC), Geraldo Lino (Movimento de Solidariedade Ibero-americana), Gerson Faria (USP / Mídia a Mais), Prof. Ricardo Felício (USP) e Prof. Silvio Soares Macedo (USP).
A FAU-USP fica na Rua do Lago, 876, no Campus Butantã, em São Paulo.
.

Novo relatório sobre aquecimento global contradiz IPCC da ONU

 
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), já sob severas críticas por violar os requisitos acadêmicos de revisão e confiar em fontes secundárias, está sendo atacado novamente em um novo relatório co-produzido por três organizações de pesquisa sem fins lucrativos.
De acordo com o novo relatório, “causas naturais são muito provavelmente as principais” causas das mudanças climáticas que ocorreram no século XX e no início do século XXI. “Não estamos dizendo que gases de efeito estufa antropogênicos (GEEA) não podem produzir algum aquecimento, ou que não o fizeram no passado. Nossa conclusão é que as evidências mostram que eles não estão desempenhando um papel substancial”.
Os autores do novo relatório dizem que “o efeito resultante do aquecimento e do aumento nas concentrações de dióxido de carbono na atmosfera é mais provável que seja benéfico para os seres humanos, as plantas e os animais selvagens”.
Ambas as conclusões contradizem as conclusões dos relatórios amplamente citado do IPCC.
O relatório foi produzido pelo Instituto Heartland, pelo Centro para Estudos do Dióxido de Carbono e Mudanças Globais, e pelo Projeto Ciência e Políticas Ambientais (SEPP, em inglês), três organizações norte americanas sem fins lucrativos, com sedes em Chicago (Illinois), Tempe (Arizona) e Arlington (Virginia), respectivamente.
O relatório, de 430 páginas, tem como co-autores e foi editado por três pesquisadores das ciências do clima: Craig D. Idso, Ph.D., editor da revista on-line CO2 Science e autor de vários livros e artigos científicos sobre os efeitos do dióxido de carbono em plantas e na vida animal; Robert M. Carter, Ph.D., geólogo marinho e professor de pesquisa da Universidade James Cook em Queensland, Austrália; e S. Fred Singer, Ph.D., físico atmosférico eminente e primeiro diretor do Serviço Meteorológico por Satélites dos EUA. Outros sete cientistas e um especialista em políticas de crescimento sustentável efetuaram contribuições adicionais.
O relatório é intitulado “Mudanças Climáticas Reconsideradas: Relatório Parcial 2011” porque precede um volume global que se espera que seja lançado em 2013. Concentra-se nas pesquisas científicas lançadas desde a publicação de “Mudanças Climáticas Reconsideradas: O Relatório de 2009 do Painel Internacional Não-Governamental sobre Mudanças Climáticas (NIPCC)”.
Conforme descrito no resumo executivo desse relatório, suas principais conclusões são:
• “Nós encontramos evidências de que os modelos superestimam o aquecimento que ocorreu durante o século XX e não conseguem incorporar processos químicos e biológicos que podem ser tão importantes quanto os processos físicos utilizados nos modelos”.
• “Mais CO2 promove o maior crescimento de plantas, tanto em terra quanto em todas as águas superficiais e oceanos do mundo, e este vasto conjunto de vida vegetal tem a capacidade de afetar o clima da Terra de diversas maneiras, quase todas elas tendendo a neutralizar os efeitos do aquecimento causado CO2 por forçamento térmico radiativo”.
• “As últimas pesquisas sobre paleoclimatologia e temperaturas recentes encontra novas evidências de que o Período Quente Medieval, há aproximadamente 1.000 anos atrás, quando havia cerca de 28% menos CO2 na atmosfera do que existe atualmente, foi tanto global quanto mais quente que o mundo de hoje”.
• “Novas pesquisas encontram menos derretimento do gelo no Ártico, na Antártida e no topo de montanhas que se pensava, e nenhum sinal de aceleração da subida do nível do mar nas últimas décadas, nenhuma tendência ao longo dos últimos 50 anos em mudanças para a Circulação do Atlântico Meridional, e nenhuma alteração nos padrões de precipitação ou de fluxos de rio que poderia ser atribuído ao aumento dos níveis de CO2″.
• “Os anfíbios, pássaros, borboletas e outros insetos, lagartos, mamíferos, e até mesmo os vermes, se beneficiam do aquecimento global e suas miríades de efeitos ecológicos”.
• “A elevação das temperaturas e das concentrações atmosféricas de CO2, pelo aumento da produtividade da agricultura, irá desempenhar um papel importante na prevenção da fome e da destruição ecológica no futuro”.
• “As últimas pesquisas sugerem que os corais e outras formas de vida aquática têm eficazes respostas adaptativas às mudanças climáticas, o que lhes permite prosperar, apesar ou mesmo por causa da mudança climática”.
• “O aquecimento global é mais provável que melhore ao invés de prejudicar a saúde humana, porque a elevação das temperaturas leva a uma maior redução de mortes no inverno do que o aumento de mortes causadas por essa elevação no verão”.
• “Mesmo nos piores cenários, a humanidade será muito melhor em 2100 do que é hoje e, portanto, capaz de se adaptar a quaisquer que sejam os desafios apresentados pelas mudanças climáticas”.
O post acima é uma tradução livre do press release sobre o referido relatório. Para ver o original, clique aqui
.

Telhados brancos, benefícios obscuros

 
O Projeto de Lei 615/2009 da Câmara Municipal de São Paulo (SP), também conhecido como “Lei dos Telhados Brancos”, é um caso típico de uma iniciativa legislativa equivocada e de benefícios obscuros. De fato, a sua implementação não proporcionará qualquer vantagem para a sociedade em geral, apenas ônus para a quase totalidade dela – e lucros e receitas questionáveis para uns poucos.
O projeto, aprovado em primeira votação em dezembro último, determina que os telhados e coberturas das edificações do município sejam pintados de branco, em um prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a sua aprovação definitiva pela Prefeitura. Seu autor, o vereador Antonio Goulart (PMDB), o justifica afirmando que, como resultados do aumento da reflexão da luz solar pela cor branca, haverá: 1) uma redução nos gastos com energia para o resfriamento dos imóveis; e 2) a potencial diminuição do efeito das “ilhas de calor” no perímetro urbano. Como motivação geral da iniciativa, baseada em outras semelhantes adotadas em algumas cidades no exterior, alega-se o combate ao “aquecimento global” supostamente causado pelas atividades humanas.
O problema principal é que tais justificativas não têm qualquer base científica, e a forma como o projeto foi discutido e aprovado em primeira instância, sem uma ampla discussão envolvendo a comunidade científica e técnica, que poderia aportar subsídios relevantes a ela, denota a forma superficial com que as questões ambientais têm sido apresentadas à sociedade em geral, criando um contexto em que poucos questionam as reais motivações de tais medidas.
É sabido que a cor branca tem uma capacidade de reflexão da luz solar maior que as demais. Este é o único fato científico correto na argumentação do projeto de lei; contudo, está longe de sustentá-lo. Vejamos.
Primeiro, os telhados constituem apenas uma fração reduzida das construções. Em uma cidade altamente verticalizada como São Paulo, as superfícies combinadas de todas as paredes externas, muros, calçadas etc. superam em muito as áreas dos telhados. Como o Sol “passeia” pelo céu durante todo o dia, todas essas superfícies são atingidas pelos seus raios, em ângulos que variam com as horas do dia e as estações do ano; desta maneira, todas elas permanecem durante todo o período de insolação transformando as ondas curtas da luz do Sol em ondas longas que geram calor. Apenas este fato elementar já seria suficiente para inviabilizar a proposta, se ela tivesse sido cientificamente orientada.
Segundo, em uma cidade com níveis de particulados elevados como São Paulo, a deposição de fuligem, detritos escuros, fumaça, além de uma gama de agentes naturais como restos de folhas, insetos, etc., tende a escurecer rapidamente as superfícies brancas. Por conseguinte, os telhados exigiriam limpeza constante, com consideráveis custos para os proprietários dos imóveis. Ademais, as inclinações e a fragilidade de muitos telhados, que não suportariam o peso de pessoas, implicariam em consideráveis riscos para os eventuais limpadores. Além dos possíveis problemas gerados por acidentes de trabalho, teríamos altos custos para a população mais pobre, que muitas vezes sequer pode se dar ao luxo de fazer o acabamento em suas habitações.
Terceiro, estudos feitos pelo Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP demonstram que as tintas comuns são suscetíveis à colonização de fungos (mofo ou bolor). Por isso, caso elas sejam aplicadas diretamente nos telhados, sem a remoção prévia dos fungos neles existentes, os telhados poderão se transformar em ambientes bastante propícios ao crescimento acelerado dos fungos, o que contribuirá ainda mais para acelerar o seu escurecimento.
Quarto, no tocante ao balanço de radiação capaz de influenciar as temperaturas atmosféricas, a medida seria insignificante. Nas cidades, o albedo – a proporção entre a radiação refletida e a recebida – é significativamente baixo, em torno de 20%, índice semelhante ao de uma floresta; isto quer dizer que as cidades refletem cerca de 20% da radiação recebida do Sol (o albedo de São Paulo é estimado em 22%). A causa deste albedo semelhante ao florestal não se deve às características dos materiais de construção, mas à forma da área urbana – ou seja, trata-se de um problema de geometria, e não das cores das construções. Por isso, mesmo pintando toda a cidade de branco, o efeito seria irrelevante. Ademais, em 1987, o geógrafo canadense Timothy R. Oke, ao fazer um inventário do albedo de diversas superfícies naturais e artificiais, verificou que as superfícies pintadas com tinta branca apresentavam uma grande faixa de variabilidade, entre 50-90%. Acrescente-se a isto o fato de que aumentar a reflexão das ondas curtas não impede que boa parte da energia seja transferida para os materiais e, consequentemente, para dentro das habitações.
Quinto, em relação à precipitação, a cidade está situada em uma interface entre a zona tropical e as latitudes médias, com grande contribuição dos fluxos de massa do oceano Atlântico. Justamente durante o verão, temos maior cobertura de nuvens do tipo Cumulus, que bloqueiam a radiação incidente do Sol com grande eficiência. A equipe do meteorologista Amauri Pereira de Oliveira, da USP, mediu rotineiramente a radiação solar em São Paulo, entre 1994 e 2001, verificando que apenas 10% deste período correspondeu de fato a dias de céu claro. Além disto, os valores de precipitação são extremos nesta estação. Com isto, a lixiviação sobre os telhados ocasionaria um outro tipo de poluição, causado pelos produtos químicos utilizados nas pinturas, que seria levada para as águas pluviais, com o desfazer das mesmas.
Em suma, diante desses fatos, pode-se concluir que os únicos beneficiários de uma lei tão esdrúxula seriam os fabricantes de tintas e, eventualmente, a Prefeitura, caso decidissem aplicar multas aos proprietários que não pintassem seus telhados no prazo estabelecido ou, posteriormente, deixassem de manter devidamente limpos os seus telhados.
Por isso, a população de São Paulo precisa estar atenta e se mobilizar para impedir a sua aprovação – inclusive, para evitar que iniciativas semelhantes sejam adotadas em outras cidades e estados do País.
Ricardo Augusto Felicio
Prof. Dr. Climatologista
USP – FFLCH – DG

.

Emissões importadas

 

O Protocolo de Kyoto não serviu para o que se propôs: reduzir as emissões de CO2. O Protocolo foi uma invenção ecológico-econômica e só serviu para que especuladores das intangíveis quotas de emissões ganhassem dinheiro. Também, para que tenham tirado proveito - e não pouco - umas quantas instituições políticas, científicas e acadêmicas, que em troca de subvenções para pesquisa ou de “conscientização”, ofereceram a esse obscuro comércio o álibi dos horrores das “mudanças climáticas” provocadas pelo CO2.
O Protocolo de Kyoto estabeleceu que 41 países signatários (os do chamado Anexo 1), até 2008, deveriam ter controlado ou reduzido as emissões de CO2 em uma determinada porcentagem em relação às emissões de cada um durante o ano de referência que se estabeleceu: 1990. O Reino Unido, por exemplo, se comprometeu que reduziria em 8 % as suas emissões anuais de CO2 entre 2008 e 2012 em relação ao que havia emitido em 1990.
Muitos destes países do Anexo 1 cumpriram, ou quase cumpriram, os objetivos de redução de suas emissões de CO2. Entretanto, o tratado não considerou oportuno achacar as emissões de CO2 dos bens importados ao país que os importa e os consume. Por exemplo, a produção nacional de aço no território do Reino Unido se mudou em parte para o estrangeiro e decresceu consideravelmente entre 1990 e 2008, mas suas importações aumentaram. Se o CO2 emitido na fabricação desse novo aço importado fosse atribuído ao Reino Unido, que foi quem o consumiu, sua conta de emissões em 2008 teria aumentado consideravelmente. Se fossem atribuídas ao Reino Unido todas as emissões requeridas na fabricação dos produtos que importou e consumiu em 2008, além das próprias emissões, a sua “pegada de carbono” superaria em quase 100 Megatoneladas de CO2 a que tinha em 1990. Assim, como no Protocolo de Kyoto só se atribuem a cada país as emissões nacionais de cada um, os britânicos se vangloriam de havê-las reduzido. Uma hipocrisia a mais, e outro contra-senso a mais, do famoso tratado.
Ref.: How trade affects carbon footprints, Science, 5 May 2011
G.P.Peters el al., Proc.Natl.Acad.Sci. USA, Growth in emission transfers via international trade from 1990 to 2008

O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para ver o original, clique aqui
.

Século XXI, os modelos não funcionam

 
Em vermelho desenha-se o gráfico da evolução da anomalia da temperatura mensal global desde Janeiro de 2001 até Abril de 2011, com relação às médias mensais do período de 20 anos entre 1980 e 1999. Em preto desenha-se o gráfico das previsões dos modelos do IPCC.
É evidente que durante o Século XXI não está se verificando o aquecimento previsto.
O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para ver o original, clique aqui

Nenhum comentário:

MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS