Ameba rara que devora cérebro mata três nos EUA
MAIS UMA VEZ A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAUDE COM OS SEUS DONOS OS SENHORES DAVID ROCKFELLERS E FAMILIA VEM COM MAIS ESTA DOENÇA QUE FOI CRIADA NO ANOS 60 E AGORA TENTAM COMEÇAR UMA NOVA FASE DE SEUS PLANOS SINISTROS O O.M.S PREGA CURA MAS VIVE DAS DOENÇAS QUE ELES PROMOVEM .
ONE MORE TIME WORLD HEALTH ORGANIZATION TO ITS OWNERS AND THE LORDS David Rockefeller MORE FAMILY COMES WITH THIS DISEASE THAT WAS CREATED IN 60 YEARS AND NOW TRYING TO GET A NEW PHASE OF ITS PLANS PREACHES WHO CLAIMS THE LIVES OF DISEASES CURE BUT THEY PROMPor Redação Yahoo! Brasil | Yahoo! Notícias – 8 horas atrás
Courtney (16) e Christian (9) foram vitímas da ameba rara (detalhe)
Duas crianças e um adulto morreram nos últimos dois meses, nos Estados Unidos, infectados por uma ameba rara que devora o cérebro. Courtney Nash, de 16 anos, faleceu semana passada no estado da Virgínia. Ela é a segunda vítima registrada este mês; Christian Strickland, de 9, morreu uma semana após ser infectado na Flórida. O terceiro caso, registrado em Louisiana, foi de um homem jovem cujo nome não foi revelado.
A espécie Naegleria fowleri foi identificada em 1960. Desde então, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) dos EUA registraram 120 casos no país e apenas algumas centenas no mundo todo.
A contaminação acontece, normalmente, em lugares com água quente e parada, como lagos, ou rios e cachoeiras que formem poças. O calor contribui para criar o ambiente de procriação desta espécie de ameba.
A porta de entrada da ameba é o nariz. O microorganismo devora as mucosas, gruda no nervo olfativo e passa a destruir o tecido nervoso durante sua subida até o cérebro, onde continua o estrago.
Apesar das infecções serem extremamente raras, a grande maioria delas é fatal. De fato, o CDC tem registro de apenas um sobrevivente entre todos os casos registrados.
As principais queixas das vítimas são dor de cabeça, febre e rigidez no pescoço. À medida que a ameba avança, as vítimas apresentam danos cerebrais, como alucinações ou mudanças de comportamento. Nenhuma droga conhecida tem efeito comprovado contra o parasita. Em menos de uma semana, o paciente pode entrar em coma e morrer.
Pesquisadores não sabem o porquê, mas crianças e adolescentes têm mais chance de ser infectadas, e os meninos mais que as meninas.
A espécie Naegleria fowleri foi identificada em 1960. Desde então, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) dos EUA registraram 120 casos no país e apenas algumas centenas no mundo todo.
A contaminação acontece, normalmente, em lugares com água quente e parada, como lagos, ou rios e cachoeiras que formem poças. O calor contribui para criar o ambiente de procriação desta espécie de ameba.
A porta de entrada da ameba é o nariz. O microorganismo devora as mucosas, gruda no nervo olfativo e passa a destruir o tecido nervoso durante sua subida até o cérebro, onde continua o estrago.
Apesar das infecções serem extremamente raras, a grande maioria delas é fatal. De fato, o CDC tem registro de apenas um sobrevivente entre todos os casos registrados.
As principais queixas das vítimas são dor de cabeça, febre e rigidez no pescoço. À medida que a ameba avança, as vítimas apresentam danos cerebrais, como alucinações ou mudanças de comportamento. Nenhuma droga conhecida tem efeito comprovado contra o parasita. Em menos de uma semana, o paciente pode entrar em coma e morrer.
Pesquisadores não sabem o porquê, mas crianças e adolescentes têm mais chance de ser infectadas, e os meninos mais que as meninas.
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