Gripe suína: Quem pagou o preço pela pandemia fantasma?
Julio Severo
Durante muitos meses tenho acompanhado o noticiário internacional e, lendo vários jornais seculares dos EUA e Inglaterra, um fato ficou claro: a pandemia da gripe suína estava envolta em graves problemas éticos e médicos, inclusive morte de jovens vacinados. E agora sai a bomba de que a vacinação foi desnecessária.
O jornal inglês Daily Mail denunciou em manchete “A pandemia que nunca existiu: empresas farmacêuticas ‘incentivaram Organização Mundial de Saúde a exagerar a ameaça da gripe suína’”. A matéria então diz: “Declarar a gripe suína uma pandemia foi um ‘erro monumental’, impulsionado por empresas farmacêuticas que, gananciosas por lucros, espalharam medo, concluiu um influente relatório”. O restante da matéria, em inglês, está aqui.
Há também o artigo “O conto da vacina suína”, publicado pelo jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que expõe os escândalos envolvendo o Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o modo desonesto como a OMS mudou a definição de pandemia exclusivamente para engordar as empresas farmacêuticas, que lucraram uns 10 bilhões de dólares com a pandemia fantasma em 2009.
Essa é a mesma OMS que mudou também o sentido real da homossexualidade na década de 1990, retirando-a da lista de comportamentos pervertidos, a fim de atender aos interesses de multimilionários grupos de pressão política.
Na hora de definir o que é e o que não é, o dinheiro, a pressão e a ganância são uma formidável persuasão. Sob essa persuasão, condutas pervertidas são normalizadas e o que não é pandemia se torna pandemia!
Na questão da pandemia fantasma, o que muita gente suspeitava está agora vindo à luz, e não é de admirar que o número de vacinados não tenha sido elevado nos EUA e Inglaterra, deixando enormes estoques parados da inútil vacina que custou milhões de dólares que poderiam ter sido mais bem investidos no bem-estar da população.
Mesmo assim, as empresas farmacêuticas continuam na sua corrida louca para vender suas vacinas para países trouxas o suficiente para engolir a estória da epidemia generalizada.
Eu poderia ter avisado muito mais o público brasileiro antes, mas o Blog Julio Severo vem há anos mostrando o óbvio: O governo Lula não merece confiança. Você confiaria num governo que é a favor do aborto, que representa o assassinato covarde do mais vulnerável e indefeso dos seres humanos?
O grande responsável pela campanha de vacinação foi o ministro contra a Saúde, José Temporão, que também é a favor do aborto. Ele vê o aborto simplesmente como “questão de saúde pública”, de modo que se as empresas farmacêuticas criarem uma vacina que elimine esse “problema” de “saúde”, o tarado por campanhas de vacinação em massa ficará extremamente feliz de fazer mais uma parceria com elas.
Apesar disso, a população pensou que poderia confiar num aspirante a carniceiro. Foram se vacinar. A obediência — ou eu deveria dizer a estupidez? — foi tão grande que o país campeão mundial de vacinação contra a inexistente e irreal epidemia generalizada de gripe suína foi o Brasil. Mais de 70 milhões de brasileiros foram vacinados.
Agora, o governo Lula está sorrindo. O ministro contra a saúde está sorrindo. As empresas farmacêuticas, com os bolsos entupidos do dinheiro dos cidadãos do Brasil, estão mais do que felizes e pulando de alegria. E o povo está sorrindo, sem ao menos perceber o que está acontecendo. Ele paga, mediante impostos, com o dinheiro do próprio bolso as estupidezes do governo, e ainda sorri abobalhadamente.
E quem no final leva o prêmio é o governo. Em 2009, Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a empresa farmacêutica GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.
Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de Lula, e Lula sacia a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres.
Mas quem pagou realmente um preço alto foram os brasileiros vacinados. Veja algumas repercussões da vacina na mídia brasileira:Assim, governo e empresas farmacêuticas pegam seu dinheiro, fazem a farra e, para justificar tanta gastança, no final você e sua família têm de se submeter à ponta da agulha e suas conseqüências.
Um país assim é o curral perfeito para alimentar a ganância dos poderosos e corruptos, que recorreriam a qualquer artifício para deter qualquer coisa que impeça seus lucros.
Durante a campanha de vacinação contra a rubéola em 2008, as denúncias do Blog Julio Severo atraíram não só a atenção da mídia comprada (veja notícia do jornal O Dia culpando-me pelo número baixo de vacinações), mas também a ira do Ministério da Saúde, que contou com uma equipe de profissionais de internet para sabotar meus artigos sobre a campanha da vacinação. A meta era postar textos e comentários nos locais onde meus textos haviam sido publicados, questionando-os, quebrando a força deles e destruindo minha credibilidade. Um trabalho de guerrilha. Só fiquei sabendo disso porque uma mulher ligada a essa equipe conversou com uma amiga dela, que por sua vez é minha amiga!
Foi uma coincidência importante, que revelou que havia gente grande interessada em sabotar o impacto dos meus artigos sobre a campanha de vacinação. Conforme a informação que recebi, o Ministério da Saúde estava também planejando outras ações contra mim, inclusive legais, mas suponho que não houve tempo para executá-las, pois em poucas semanas saí do Brasil. Esse é o preço que se paga por alertar as pessoas.
Portanto, da próxima vez que o governo e sua mídia comprada aparecerem com uma campanha de medo tentando convencer você de outra pandemia fantasma, desconfie.
Como não desconfiar de um governo que só se interessa por aquilo que está no nosso bolso?
Versão em inglês deste artigo: Swine flu: Who paid the cost for the ghost pandemic
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