“MAÇONARIA” EVANGELICALISMO SATÂNICO E AS IGREJAS DE FACHADA
O fortalecimento de uma base maçônica nas Igrejas
Evangélicas sempre foi inevitável. Firme, inflexível como cruel,
produziu o enfraquecimento da vontade cristã e prejudicou as funções
reais da fé pela consciência, tornando ser o posto sublime e mais
dominante de todas as observações e aptidões evangélicas neste tempo, as
mais íntimas e imagináveis, de mistérios tradicionais, as velhacas da
Ditadura (Presbiteriana, Metodista, Batista, Assembléia de Deus,
Assembléia de Deus Madureira, Betel etc.). Desde do início da Era
Republicana no Brasil seguiu-se o plano de governo para colocar uma
liderança execrável dentro das Igrejas cristãs que sempre deverão
entregar as rédeas da educação de seus fiéis em mãos capazes de produzir
instintos de caminhos desconhecidos. Planos políticos, a inteligência
da experiência filosófica, das relações entre os homens, o mistério da
arte, e todavia ninguém deveria ser posto a par de tais segredos.
A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais
antigas do Estado do Rio de Janeiro deu notícia por conta da presença de
maçons em sua liderança. Procurada pela reportagem do “Cristianismo
hoje”, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto,
alegando questões internas. Contudo, vários oficiais da Igreja são
maçons há décadas segundo a reportagem.
“Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais
de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial
rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da
Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180
quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas
igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de
sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que
frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou
Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença
histórica maçônica”, informa. Entre os 17 procurados pela reportagem o
diácono maçom foi o único a sair do armário.
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto,
de 43 anos, revelou ao jornal que já fez várias entrevistas com o
intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André,
região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele
apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão,
importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de
filantropia:
“Ainda não pude disponibilizar uma verba para a
cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e
para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na
maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é
mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui
vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me
questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os
esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de
ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há
sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir
que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé
salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o
posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado
por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e,
não raro, os pastores se indicam”.
Para o pastor-maçom, boa parte da intolerância dos
crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas
transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
Fonte: Cristianismo hoje
Recentemente mais de 60 maçons evangélicos foram
iniciados (03 de agosto), no Hotel Guanabara, Rio de Janeiro, com
direito à cerimônialidades pelo “Rito Escocês”, sigla referencial,
(Movimento de Integração dos Evangélicos Maçons) com a entoação de um
hino de demonstração sobre a Ordem, intitulado “Somos Um Pelos Laços do
Amor”.
A comemoração foi selada com pronunciamento de
incentivo espiritual, por parte de Pastores evangélicos-maçons, citados
abaixo, visando fortalecer a prática maçônica no cristianismo como sua
harmoniosidade. Um partido de maçons formado somente de evangélicos que
não tem medo de mostrar a cara; Falamos de coragem ou desacato
proveniente do conformismo deliberado que está no meio cristão(nada mais
estarrece o povo). O desafio destes legendários de satanás é convencer a
outra grande parte da liderança evangélica, ainda oculta, agir com a
mesma sinceridade.
Entre os presentes estavam os maçons: Pastor
Lindemberg Mendes Viana, da Loja Estrela do Rio Comprido – GOB/RJ que
dirigiu o culto, e Klaus Fins que orientou a reunião, na qual foram
traçadas metas e objetivos. Os especiais e integrantes da Potência:
Deputado Federal João Campos e Deputado Estadual Daniel Messac, também
são mencionados pelo Grande Oriente do Estado de Goiás neste
acontecimento. Os pastores evangélicos João Campos e Daniel Messac,
receberm honras e considerações do Grão-Mestre, Barbosa Nunes, recebido
no exercício da função.
Rito Escocês
A intolerância dos crentes, os sábios, em relação à
maçonaria provém de informações absolutamente capazes de demonstrar a
incompatibilidade do cristiannismo com esta Ordem satânica, seja pela
questão histórica, pelos ritos ou pela forma enigmática que a mantém em
secreto, no escuro.
Vamos entender quais seriam os passos de iniciação
“obrigação” que estes pastores, bispos, apóstolos do meio evangélico
precisariam submeter-se para entrar na maçonaria (GOB).O Rito Escocês
seria o mais antigo e aceito, o mais praticado no Brasil como ritual de
iniciação. Primeiro passo, o aprendiz tem seus olhos vendados, e com o
peito aberto é levado ao templo por um maçom que vai acompanhá-lo por
toda a cerimônia. Segundo passo, antes de começar a iniciação o
candidato é girado em torno de si para perder o senso da direção.A
seguir começa s cumprir as provas que representam a passagem por fogo,
água, terra e ar. Numa delas ouve-se espadas tinindo ao redor do templo.
Terceiro passo, o candidato é submetido a montanha-russa, aonde
encontra-se um obstáculo: uma gangorra aonde sobe sem saber que está
prestes a cair. Logo em seguida é dirigido a uma almofada cheia de
pregos em que é convidado a sentar e descansar. Os metais serão
retirados um pouco antes dele sentar. A idéia é testar sua confiança.
Depois é levado para uma pia, aonde se purifica lavando as mãos, e é
incensado três vezes. Quarto passo, o iniciado se compromete ao
sacrifício pela pátria, pela humanidade e pela ordem maçônica. O
venerável mestre então manda imprimir em seu peito uma marca que o
tornará reconhecido por todos maçons – na verdade, aproxima da pele um
pedaço de ferro aquecido que transmite a sensação de calor. Quinto
passo. Sim ou não – Após se comprometer a guardar em segredo tudo o que
escutar ou fazer na maçonaria, o iniciado deixa o templo para que os
maçons avaliem se ele foi aceito ou não. Em caso positivo, o rito segue.
Com um compasso numa mão e outra sobre a bíblia, o iniciado faz um
juramento(logo abaixo; leia com atenção). O mestre diz no final: “ De
hoje em diante, estais ligado para sempre em nossa ordem”. Sexto passo, o
iniciado sai da sala e quando volta, encontra o templo às escuras e
todas as espadas apontadas para ele. Só um sustinho.As luzes são acesas
e, com a espada sobre a cabeça, o iniciado recebe o avental de aprendiz e
ouve a revelação dos segredos como toques, palavras e sinais. Está para
sempre na maçonaria.
Juramento do aprendiz “iniciação”
Tudo isso eu prometo e juro com a maior solenidade e
sinceridade, com uma resolução firme e inabalável de realizá-lo,
[...]prendendo a mim mesmo com uma penalidade nada menor do que ter
minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo
enterrado nas areias ásperas da praia, com maré baixa, aonde as águas
sobem duas vezes por dia, se eu conscientemente violar um destes
compromissos de iniciação de aprendiz. Que Deus me ajude e me guarde
inabalável na devida realização do mesmo(Venerável Mestre:) Em sinal de
sua sinceridade, você agora separará suas mãos e beijará o livro que
descansa nas suas mãos, que é a Bíblia Sagrada.
Aqui estão as mentiras do ritual! È evidente que se
trata de um pacto de silêncio com esta Ordem. Caso tenha a sua garganta
cortada e a língua arrancada, isso violaria o dever do candidato para
com sigo mesmo, sem mencionar sua família, que o ama e depende dele.
Mais importante ainda, esse juramento viola o dever do cristão para com
Deus e quebra, em recorde os seus mandamentos sagrados. Alguns maçons
teimam em dizer que tal ritual de iniciação, como seus juramentos, são
simulações e não significa nada o que ele representa neste rito. São
bestas feras e inconseqüentes os tais que buscam introduzir a maçonaria
no cristianismo ou prática pastoral.
Para muitos, a maçonaria é uma associação de caráter universal, cujos
membros, são homens livres, de bons costumes, cultivam a justiça
social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e
igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade. O outro lado
desta Ordem, oculto nas trevas, a realidade é muito pior do que isso.
RITO DE YORK
O mesmo, insiste em que seus companheiros façam
juramento de sangue comprometendo-se a ter a orelha cortada, sua língua
dividida ao meio até a raiz, seu coração arrancado e colado para
apodrecer monte de estrume, o seu crânio aberto e seus miolos expostos
aos raios do Sol do meio-dia, se eles violarem seus juramentos. Que belo
valor cristão!
No ponto alto da iniciação é quando o candidato é
trazido diante de uma mesa grande, triangular, coberta com veludo negro,
iluminada por velas e contendo onze cálices prateados e um crânio
humano entronizado sobre uma Bíblia. (Crânios tem destaque em todas as
iniciações).
Vejam as declarações do Sr Clérigo Católico e respeitável Maçom Eliphas
Levi, quando deixa claro a sua adoração luciferiana : – “satanás é
aquele anjo suficiente orgulhoso para acreditar que era deus. Corajoso o
suficiente para comprar a sua independência ao preço da sua eterna
tortura e eterno sofrimento. Belo suficiente para ter adorado a si
próprio em divina luz. Forte suficiente para reinar na sua escuridão em
meio a agonia e para ter feito um trono para si próprio desta pira
inextinguível (Eliphas Levi – 1860 – Histoire de La Magie (pag 16 e 17).
Um dos maçons e mais respeitados, tido como pai da maçonaria (Albert
Pike ) apela á Ordem com devidos sentimentos luciferianos ” Lúcifer é
Deus..E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o
igual de Adonai..” Lúcifer o portador da Luz! Será ele o que traz a
luz, e com seu resplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais e
egoístas? Sem dúvida que não! Pois as tradições estão cheias de
revelações divinas e inspiração, e a inspiração não pertence a uma era,
nem a um credo. Quando um maçom descobre que a chave para um valentão do
pedaço é a aplicação apropriada do dínamo da força vital, ele aprendeu o
mistério da sua arte. As energias ferventes de Lúcifer estão em suas
mãos. (Intructions to the 23 Supreme Council of the Word grand
Commander,Sovereign Pontiff of Universal Free Masonry – July 14 1889).
Concluímos…
A maçonaria a anos tentou cuidadosamente criar a
imagem de não ser uma religião, contudo, é a “religião civil” dos
Estados Unidos. Realiza atos cerimoniais e prove espiritualidade com
base em fontes religiosas. Lançam pedras fundamentais de edifícios
públicos com simbologias místicas e satânicas, deixando rastros por onde
passa. Promove educação em escolas do que consideram virtudes
maravilhosas. Apresenta-se uma sociedade beneficente, mas diz não ser
religiosa.
A maçonaria requer a crença na existência de um “Ser-
Supremo” perante quem ela é responsável. Manifesta e pratica convicções
altamente ritualizadas. Palavreado preciso, gestos e símbolos. Escolas
de instrução. Códigos de ética, além de um sistema de crença que inclui:
imortalidade da alma, o julgamento das obras e a caridade e
beneficência a irmandade. Possui templos e instruções religiosas.
A religião da maçonaria não é cristianismo, mas
cabalismo, satanismo e misticismo. Como manter relação social, política,
espiritual e vocacional como cristão, seja esta indireta ou direta, com
esta organização, sem ferir os princípios da fé cristã? Como justificar
um cristão na maçonaria frente as blasfêmias de seus ritos e juramentos
de iniciação? Que argumentos sustentaria um cristão permanecer
vinculado a esta Ordem debaixo de todas estas cerimônias e simbologias
satânicas e anticristãs, que estão alicerçadas em fundadores que não
escondem ser adoradores de Lúcifer? È possível um cristão ser maçom?
Manter relação com esta organização sem ferir os princípios da fé? Como
justificar sociedade entre cristianismo e esta organização diante de
todas estas realidades? Vincular ofício pastoral à esta Ordem debaixo de
tanto sangue, terror, abusos e injustiças e usurpações? Como ser
político sem ser maçom? Como ser membro ativo da República, estar
afiliado à algum partido político, ter cargos de decisão no governo sem
ser maçom?
Esta comprovado, desde os primórdios o pano de fundo
das Repúblicas, dos chefes de Estado, das Constituições, Instituições e
os Poderes Públicos sempre foi a maçonaria. Eles, líderes evangélicos e
figuras do movimento, ainda teimam em dizer que não são maçons, mas
somente bons cidadãos e cristãos que pela decisão do voto estão no cargo
público ou em apoio eleitoral por algum partido político por que estão a
serviço do Reino de Cristo e pelo bem da humanidade. Mentirosos. Qual
propósito teria um Pastor receber títulos de reconhecimento ou prêmio
“Nobel da Paz” por uma destas instituições maçônicas, como a ONU? Se ele
também não for um maçom? Bebem do cálice dos demônios! Tudo farinha do
mesmo saco.
MARANATA, JESUS ESTÁ VOLTANDO !
FONTES:
http://www.gobgo.org.br/noticias/2011/09/03set11c.html