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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

MAÇONARIA EVANGELICA O LIXO DEBAIXO DO ALTAR

“MAÇONARIA” EVANGELICALISMO SATÂNICO E AS IGREJAS DE FACHADA


O fortalecimento de uma base maçônica nas Igrejas Evangélicas sempre foi inevitável. Firme, inflexível como cruel, produziu o enfraquecimento da vontade cristã e prejudicou as funções reais da fé pela consciência, tornando ser o posto sublime e mais dominante de todas as observações e aptidões evangélicas neste tempo, as mais íntimas e imagináveis, de mistérios tradicionais, as velhacas da Ditadura (Presbiteriana, Metodista, Batista, Assembléia de Deus, Assembléia de Deus Madureira, Betel etc.). Desde do início da Era Republicana no Brasil seguiu-se o plano de governo para colocar uma liderança execrável dentro das Igrejas cristãs que sempre deverão entregar as rédeas da educação de seus fiéis em mãos capazes de produzir instintos de caminhos desconhecidos. Planos políticos, a inteligência da experiência filosófica, das relações entre os homens, o mistério da arte, e todavia ninguém deveria ser posto a par de tais segredos.
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A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro deu notícia por conta da presença de maçons em sua liderança. Procurada pela reportagem do “Cristianismo hoje”, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários oficiais da Igreja são maçons há décadas segundo a reportagem.
“Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa. Entre os 17 procurados pela reportagem o diácono maçom foi o único a sair do armário.
O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revelou ao jornal que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia:
“Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”.
Para o pastor-maçom, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
Fonte: Cristianismo hoje
Recentemente mais de 60 maçons evangélicos foram iniciados (03 de agosto), no Hotel Guanabara, Rio de Janeiro, com direito à cerimônialidades pelo “Rito Escocês”, sigla referencial, (Movimento de Integração dos Evangélicos Maçons) com a entoação de um hino de demonstração sobre a Ordem, intitulado “Somos Um Pelos Laços do Amor”.
A comemoração foi selada com pronunciamento de incentivo espiritual, por parte de Pastores evangélicos-maçons, citados abaixo, visando fortalecer a prática maçônica no cristianismo como sua harmoniosidade. Um partido de maçons formado somente de evangélicos que não tem medo de mostrar a cara; Falamos de coragem ou desacato proveniente do conformismo deliberado que está no meio cristão(nada mais estarrece o povo). O desafio destes legendários de satanás é convencer a outra grande parte da liderança evangélica, ainda oculta, agir com a mesma sinceridade.
Entre os presentes estavam os maçons: Pastor Lindemberg Mendes Viana, da Loja Estrela do Rio Comprido – GOB/RJ que dirigiu o culto, e Klaus Fins que orientou a reunião, na qual foram traçadas metas e objetivos. Os especiais e integrantes da Potência: Deputado Federal João Campos e Deputado Estadual Daniel Messac, também são mencionados pelo Grande Oriente do Estado de Goiás neste acontecimento. Os pastores evangélicos João Campos e Daniel Messac, receberm honras e considerações do Grão-Mestre, Barbosa Nunes, recebido no exercício da função.
 Rito Escocês
A intolerância dos crentes, os sábios, em relação à maçonaria provém de informações absolutamente capazes de demonstrar a incompatibilidade do cristiannismo com esta Ordem satânica, seja pela questão histórica, pelos ritos ou pela forma enigmática que a mantém em secreto, no escuro.
Vamos entender quais seriam os passos de iniciação “obrigação” que estes pastores, bispos, apóstolos do meio evangélico precisariam submeter-se para entrar na maçonaria (GOB).O Rito Escocês seria o mais antigo e aceito, o mais praticado no Brasil como ritual de iniciação. Primeiro passo, o aprendiz tem seus olhos vendados, e com o peito aberto é levado ao templo por um maçom que vai acompanhá-lo por toda a cerimônia. Segundo passo, antes de começar a iniciação o candidato é girado em torno de si para perder o senso da direção.A seguir começa s cumprir as provas que representam a passagem por fogo, água, terra e ar. Numa delas ouve-se espadas tinindo ao redor do templo. Terceiro passo, o candidato é submetido a montanha-russa, aonde encontra-se um obstáculo: uma gangorra aonde sobe sem saber que está prestes a cair. Logo em seguida é dirigido a uma almofada cheia de pregos em que é convidado a sentar e descansar. Os metais serão retirados um pouco antes dele sentar. A idéia é testar sua confiança. Depois é levado para uma pia, aonde se purifica lavando as mãos, e é incensado três vezes. Quarto passo, o iniciado se compromete ao sacrifício pela pátria, pela humanidade e pela ordem maçônica. O venerável mestre então manda imprimir em seu peito uma marca que o tornará reconhecido por todos maçons – na verdade, aproxima da pele um pedaço de ferro aquecido que transmite a sensação de calor. Quinto passo. Sim ou não – Após se comprometer a guardar em segredo tudo o que escutar ou fazer na maçonaria, o iniciado deixa o templo para que os maçons avaliem se ele foi aceito ou não. Em caso positivo, o rito segue. Com um compasso numa mão e outra sobre a bíblia, o iniciado faz um juramento(logo abaixo; leia com atenção). O mestre diz no final: “ De hoje em diante, estais ligado para sempre em nossa ordem”. Sexto passo, o iniciado sai da sala e quando volta, encontra o templo às escuras e todas as espadas apontadas para ele. Só um sustinho.As luzes são acesas e, com a espada sobre a cabeça, o iniciado recebe o avental de aprendiz e ouve a revelação dos segredos como toques, palavras e sinais. Está para sempre na maçonaria.
Juramento do aprendiz “iniciação”
Tudo isso eu prometo e juro com a maior solenidade e sinceridade, com uma resolução firme e inabalável de realizá-lo, [...]prendendo a mim mesmo com uma penalidade nada menor do que ter minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e meu corpo enterrado nas areias ásperas da praia, com maré baixa, aonde as águas sobem duas vezes por dia, se eu conscientemente violar um destes compromissos de iniciação de aprendiz. Que Deus me ajude e me guarde inabalável na devida realização do mesmo(Venerável Mestre:) Em sinal de sua sinceridade, você agora separará suas mãos e beijará o livro que descansa nas suas mãos, que é a Bíblia Sagrada.
Aqui estão as mentiras do ritual! È evidente que se trata de um pacto de silêncio com esta Ordem. Caso tenha a sua garganta cortada e a língua arrancada, isso violaria o dever do candidato para com sigo mesmo, sem mencionar sua família, que o ama e depende dele. Mais importante ainda, esse juramento viola o dever do cristão para com Deus e quebra, em recorde os seus mandamentos sagrados. Alguns maçons teimam em dizer que tal ritual de iniciação, como seus juramentos, são simulações e não significa nada o que ele representa neste rito. São bestas feras e inconseqüentes os tais que buscam introduzir a maçonaria no cristianismo ou prática pastoral.
Para muitos, a maçonaria é uma associação de caráter universal, cujos membros, são homens livres, de bons costumes, cultivam a justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade. O outro lado desta Ordem, oculto nas trevas, a realidade é muito pior do que isso.
 RITO DE YORK
O mesmo, insiste em que seus companheiros façam juramento de sangue comprometendo-se a ter a orelha cortada, sua língua dividida ao meio até a raiz, seu coração arrancado e colado para apodrecer monte de estrume, o seu crânio aberto e seus miolos expostos aos raios do Sol do meio-dia, se eles violarem seus juramentos. Que belo valor cristão!
No ponto alto da iniciação é quando o candidato é trazido diante de uma mesa grande, triangular, coberta com veludo negro, iluminada por velas e contendo onze cálices prateados e um crânio humano entronizado sobre uma Bíblia. (Crânios tem destaque em todas as iniciações).
       Vejam as declarações do Sr Clérigo Católico e respeitável Maçom Eliphas Levi,      quando deixa claro a sua adoração luciferiana : – “satanás é aquele anjo suficiente orgulhoso para acreditar que era deus. Corajoso o suficiente para comprar a sua independência ao preço da sua eterna tortura e eterno sofrimento. Belo suficiente para ter adorado a si próprio em divina luz. Forte suficiente para reinar na sua escuridão em meio a agonia e para ter feito um trono para si próprio desta pira inextinguível (Eliphas Levi – 1860 – Histoire de La Magie (pag 16 e 17).
    Um dos maçons e mais respeitados, tido como pai da maçonaria (Albert Pike ) apela á Ordem com devidos sentimentos luciferianos ” Lúcifer é Deus..E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o igual de Adonai..” Lúcifer o portador da Luz! Será ele o que traz a luz, e com seu resplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais e egoístas? Sem dúvida que não! Pois as tradições estão cheias de revelações divinas e inspiração, e a inspiração não pertence a uma era, nem a um credo. Quando um maçom descobre que a chave para um valentão do pedaço é a aplicação apropriada do dínamo da força vital, ele aprendeu o mistério da sua arte. As energias ferventes de Lúcifer estão em suas mãos. (Intructions to the 23 Supreme Council of the Word grand Commander,Sovereign Pontiff of Universal Free Masonry – July 14 1889).
Concluímos…
A maçonaria a anos tentou cuidadosamente criar a imagem de não ser uma religião, contudo, é a “religião civil” dos Estados Unidos. Realiza atos cerimoniais e prove espiritualidade com base em fontes religiosas. Lançam pedras fundamentais de edifícios públicos com simbologias místicas e satânicas, deixando rastros por onde passa. Promove educação em escolas do que consideram virtudes maravilhosas. Apresenta-se uma sociedade beneficente, mas diz não ser religiosa.
A maçonaria requer a crença na existência de um “Ser- Supremo” perante quem ela é responsável. Manifesta e pratica convicções altamente ritualizadas. Palavreado preciso, gestos e símbolos. Escolas de instrução. Códigos de ética, além de um sistema de crença que inclui: imortalidade da alma, o julgamento das obras e a caridade e beneficência a irmandade. Possui templos e instruções religiosas.
A religião da maçonaria não é cristianismo, mas cabalismo, satanismo e misticismo. Como manter relação social, política, espiritual e vocacional como cristão, seja esta indireta ou direta, com esta organização, sem ferir os princípios da fé cristã? Como justificar um cristão na maçonaria frente as blasfêmias de seus ritos e juramentos de iniciação? Que argumentos sustentaria um cristão permanecer vinculado a esta Ordem debaixo de todas estas cerimônias e simbologias satânicas e anticristãs, que estão alicerçadas em fundadores que não escondem ser adoradores de Lúcifer? È possível um cristão ser maçom? Manter relação com esta organização sem ferir os princípios da fé? Como justificar sociedade entre cristianismo e esta organização diante de todas estas realidades? Vincular ofício pastoral à esta Ordem debaixo de tanto sangue, terror, abusos e injustiças e usurpações? Como ser político sem ser maçom? Como ser membro ativo da República, estar afiliado à algum partido político, ter cargos de decisão no governo sem ser maçom?
Esta comprovado, desde os primórdios o pano de fundo das Repúblicas, dos chefes de Estado, das Constituições, Instituições e os Poderes Públicos sempre foi a maçonaria. Eles, líderes evangélicos e figuras do movimento, ainda teimam em dizer que não são maçons, mas somente bons cidadãos e cristãos que pela decisão do voto estão no cargo público ou em apoio eleitoral por algum partido político por que estão a serviço do Reino de Cristo e pelo bem da humanidade. Mentirosos. Qual propósito teria um Pastor receber títulos de reconhecimento ou prêmio “Nobel da Paz” por uma destas instituições maçônicas, como a ONU? Se ele também não for um maçom? Bebem do cálice dos demônios! Tudo farinha do mesmo saco.
MARANATA, JESUS ESTÁ VOLTANDO !
FONTES:
http://www.gobgo.org.br/noticias/2011/09/03set11c.html

Um comentário:

Anônimo disse...

QUE HORROR..É BOM SABER QUE EU NEM VISITO ESSA "IGREJA"!

MAÇONARIA - E SUAS CO-IRMÃS AS SOCIEDADES SECRETAS