DESMASCARANDO O ÓLEO DE CANOLA
Óleo de canola é amplamente reconhecido como o mais
sadio óleo para salada e cozimento disponível para os consumidores. Ele foi
desenvolvido por hibridação da colza. O óleo de colza é tóxico porque contém
quantidades significativas de uma substância perigosa chamada de ácido erúcico.
O óleo de Canola contém somente traços de ácido erúcico e seu perfil peculiar
de ácidos graxos, rico em ácido oléico e reduzido em gorduras saturados, o faz
particularmente benéfico pela prevenção de doença do coração. Também contém
quantidades significativas de ácidos graxos ômega - 3, que também têm mostrado
serem benéficos à saúde. Isso é que a indústria alimentar afirma sobre o óleo
de canola.
Óleo de Canola é uma substância venenosa, um óleo
industrial que não pertence ao corpo. Contém "o infame agente do gás
mostarda da guerra química”, hemaglutininas e glicosídeos tóxicos; causa a
doença da vaca louca, cegueira, desordens nervosas, adesão de hemácias e
depressão do sistema imunológico.
Como fica o consumidor para se situar entre as
conflitantes afirmações a respeito desse produto? Seria o óleo de canola um
sonho que virou realidade ou um veneno mortal? E por que a canola capturou um
espaço tão marcante entre os óleos utilizados pelos alimentos processados?
ENTENDA A CATRACA:
1 A indústria lança,
2 médicos aceitam, espalham as idéias absurdas,
3 população paga um preço altíssimo no momento em que acredita e fica cada vez mais doente e aí por diante.
QUEM SE BENEFICIA?
1 Indústria alimentícia,
2 farmacêutica
3 e em última instância, os próprios profissionais de saúde que se amparam e vivem das doenças
O Óleo de Canola é um verdadeiro veneno, adicionado dentro do Brasil inclusive em formulações infantis como o NAN e virou sinônimo de saúde para 9 em cada 10 profissionais da área da saúde infelizmente.
Para aqueles que não terão "paciência" de ler o post, recomendo que não usem, não comprem, mas façam uso do Óleo de Côco Extra Virgem
ENTENDA A CATRACA:
1 A indústria lança,
2 médicos aceitam, espalham as idéias absurdas,
3 população paga um preço altíssimo no momento em que acredita e fica cada vez mais doente e aí por diante.
QUEM SE BENEFICIA?
1 Indústria alimentícia,
2 farmacêutica
3 e em última instância, os próprios profissionais de saúde que se amparam e vivem das doenças
O Óleo de Canola é um verdadeiro veneno, adicionado dentro do Brasil inclusive em formulações infantis como o NAN e virou sinônimo de saúde para 9 em cada 10 profissionais da área da saúde infelizmente.
Para aqueles que não terão "paciência" de ler o post, recomendo que não usem, não comprem, mas façam uso do Óleo de Côco Extra Virgem
Pra facilitar o entendimento vamos dividir por partes:
- HISTÓRIA OCULTA
- A ESTRATÉGIA DO MARKETING
- OS PERIGOS
- OS ESTUDOS
- PROCESSAMENTO
- O MITO DOS MONOINSATURADOS
HISTÓRIA OCULTA
Vamos começar com um pouco de história. O período
de tempo é o meados da década de 1980 e a indústria alimentar está tendo um
problema. Em coordenação com a Associação Americana do Coração (American Heart
Association), com numerosas agências governamentais e com departamentos de
nutrição das principais universidades, a indústria vinha promovendo os óleos
poliinsaturados como uma alternativa saudável para o coração em relação às
gorduras saturadas “obstruidoras de artérias”. Desafortunadamente, estava vez
ficando mais claro que os poliinsaturados, particularmente o óleo de milho e o
óleo de soja, causariam numerosos problemas de saúde, inclusive e especialmente
o câncer.1
A indústria estava amarrada. Não poderia continuar
utilizando quantidades grandes de óleos poliinsaturados líquidos e proclamarem
seus saudáveis predicados face às evidências que acabariam por demonstrar seus
perigos. Mas esses mesmos fabricantes não podiam retornar ao emprego
tradicional e saudável de gorduras saturadas - manteiga, toicinho, banha,
gordura de coco e óleo de palma - sem causar um alvoroço. Além disso, essas
gorduras têm um alto custo para as implacáveis margens de lucro da indústria.
A solução foi abraçar o uso de óleos
monoinsaturados, tal como o óleo de oliva (azeite). Estudos tinham mostrado que
o óleo da azeitona tem um efeito “melhor” do que os óleos poliinsaturados nos
níveis de colesterol e em outros parâmetros do sangue. Além disso, Ancel keys e
outros promotores da idéia da dieta cardíaca (diet-heart Idea) tinham
popularizado a noção que a dieta do Mediterrâneo - rico em azeite em conjunto
com imagens de uma existência despreocupada sob o sol daquelas ilhas –
protegeria contra a doença cardíaca e assegurava uma vida longa e
saudável.
O Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue
(NHLBI) patrocinou o Primeiro Seminário sobre Monoinsaturados da Philadelphia.
A reunião foi presidida por Scott Grundy, um prolífico escritor e apologista da
noção de que o colesterol e as gorduras de origem animal causam doença do
coração. Aqui um dos primeiros GRANDES erros da história da medicina moderna,
pois a população está pagando o preço desta informação infame a qual tantos
profissionais de saúde continuam aceitando e divulgando.
Mas os representantes da indústria de óleo comestível, incluindo a Unilever, estavam presentes. O Segundo Seminário sobre Monoinsaturados tomou lugar em Bethesda, Maryland, no início de 1987. O dr. Grundy foi associado a Claude Lenfant, cabeça do NHLBI, e os oradores incluíam Fred Mattson, que tinha passado muitos anos na Proctor e Gamble, e o cientista Holandês Martign Katan, que mais tarde viria a publicar pesquisas que mostravam os problemas com os ácidos graxos “trans”. Nessa época os artigos que exaltavam as virtudes de óleo de oliva começavam a aparecer na imprensa popular.
Mas os representantes da indústria de óleo comestível, incluindo a Unilever, estavam presentes. O Segundo Seminário sobre Monoinsaturados tomou lugar em Bethesda, Maryland, no início de 1987. O dr. Grundy foi associado a Claude Lenfant, cabeça do NHLBI, e os oradores incluíam Fred Mattson, que tinha passado muitos anos na Proctor e Gamble, e o cientista Holandês Martign Katan, que mais tarde viria a publicar pesquisas que mostravam os problemas com os ácidos graxos “trans”. Nessa época os artigos que exaltavam as virtudes de óleo de oliva começavam a aparecer na imprensa popular.
O problema para a indústria é que não haveria
azeite suficiente no mundo para atender suas necessidades. E, como a manteiga e
outros gorduras tradicionais, o óleo da azeitona seria também bem mais caro para
utilização em alimentos processados. A indústria precisaria de um óleo
monoinsaturado menos dispendioso.
O óleo de colza (Rapeseed oil) era um óleo
monoinsaturado que tinha sido usado extensivamente em muitas partes do mundo,
notavelmente na China, Japão e Índia. Contém quase 60% de ácidos graxos
monoinsaturados (comparado aos quase 70 por cento do azeite). Desafortunadamente,
quase dois terços dos ácidos graxos monoinsaturados da colza é ácido erúcico,
um ácido graxo monoinsaturado com 22 carbonos, que está associado com a doença
de Keshan, caracterizada por lesões fibróticas do coração.
CRIANDO O MARKETING
Em 1978, a indústria firmou o termo "canola", para o "Óleo canadense" (Canadian Oil), uma vez que essa nova colza foi originada no Canadá. "Canola" também soava de forma semelhante a expressões positivas na língua inglesa: “can do” and “payola” – muito favoráveis na linguagem do jargão do marketing. Entretanto, o nome novo não emplacou até o início da década de 90.
O desafio inicial para Conselho Canadense da Canola
seria o fato de que a colza não tinha recebido o status de GRAS (Geralmente
reconhecido como seguro) pelo FDA americano (Administração de Alimentos e
Medicamentos, órgão que regula a liberação de alimentos e medicamentos nos EUA, NT.)
Uma mudança na regulamentação seria necessária antes que a canola pudesse
ser comercializada nos Estados Unidos. 4 Precisamente como
isso aconteceu não foi revelado, mas o status de GRAS foi concedido em 1985,
pelo qual, existe rumores, de que o governo Canadense teria gasto 50 milhões de
dólares pela liberação.
Como a canola foi dirigida ao crescente número de
consumidores preocupados com sua saúde, as técnicas de marketing teriam que ser
mais sutis do que as técnicas de propaganda televisa dos “junk foods”. A
indústria teria que administrar o manejo do perfeito casamento entre a ciência
com o óleo canola – reduzido teor de gordura saturada e rico em
monoinsaturados. Adicionalmente, o óleo de canola contém mais de 10% de
ômega-3, a descoberta mais recente que os nutricionistas tinham estabelecido. A
maioria dos americanos são deficientes em ômega-3, um ácido graxo que tinha
sido demonstrado como benéfico para o coração e para o sistema imunológico. O
desafio seria como comercializar este ácido graxo, um verdadeiro “sonho que
virou realidade”, para os consumidores mais esclarecidos.
O óleo Canola começou a aparecer nas receitas de
livros de saúde afiados, como o de Andrew Weil e Barry Sears. A técnica foi
exaltar as virtudes da dieta do Mediterrâneo e do azeite (de oliva) no texto, e
então listar “óleo de oliva ou óleo de canola” nas receitas. Um informante na
indústria da editoração nos disse que desde os anos 90 os maiores editores não
iriam aceitar livros de receitas, se eles não incluíssem canola como ingrediente.
A estratégia da indústria da canola - conferências
científicas, promoção para consumidores diferenciados através de livros
como The Omega Diet e de artigos em seções de saúde de jornais
e revistas - obteve êxito. No final dos anos 90 a canola tinha voado alto, e
não apenas nos EUA. Atualmente China, Japão, Europa, México, Bangladesh e
Paquistão, todos compram quantidades significativas. A canola cresce bem em
ambientes áridos tais como a Austrália e as planícies Canadenses, onde se
tornou na principal lavoura econômica. É o óleo de escolha em mercados de
alimentos saudáveis como o Fresh Fields (comidas integrais), e
cresce como item de supermercado. É comumente utilizado em margarinas sendo
amplamente recomendado para redução do colesterol. A canola hidrogenada é
utilizada cada vez mais em frituras, especialmente em restaurantes.
PERIGOS
Artigos relacionados com os perigos do óleo de
colza são rampantes na Internet, a maior parte originado de um artigo,
"Cegueira, doença da Vaca Louca Doença e o óleo Canola (Blindness, Mad
Cow Disease and Canola Oil)" de John Thomas, que apareceu na
revista Perceptions, de março/abril de 1996.
Glicosídeos ou glicosinolatos (compostos que
produzem açúcar pela hidrólise) são encontrados na maior parte dos membros da
família brassica, incluindo brócolis, couve, repolho e nas mostardas. Eles
contêm enxofre (não arsênico), o que dá um aroma picante aos vegetais tipo as
mostardas e as crucíferas. Estes compostos são goitrogênicos (provocador de
bócio, na tireóide, NT.) e devem ser neutralizados pelo cozimento ou pela
fermentação. Como os alimentos à base de colza têm altas taxas de glicosídeos,
não poderia ser usados em quantidades grandes como ração para animais.
As hemaglutininas, substâncias que promovem a
coagulação do sangue e que prejudica o crescimento, é encontrado na porção
protéica da semente, embora vestígios podem aparecer no óleo.
OS ESTUDOS
Os primeiros estudos publicados sobre o novo óleo
foram desenvolvidos em 1978 com recursos de pesquisa da Unilever na Holanda e
obviamente não trariam informações ruins a respeito deste produto desenvolvido
por eles próprios, não é mesmo? Em estudos iniciais, os animais
alimentados com colza com altas taxas de ácido erúcico mostraram retardo de
crescimento e mudanças indesejáveis em vários órgãos, especialmente o coração,
uma descoberta que provocou a assim chamada “crise do ácido erúcico” o que
impeliu os geneticistas da planta a desenvolver versões novas da semente.
Por último, estudos empreendidos nas Divisões de
Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriu que ratos criados
para terem pressão do sangue elevada e propensos ao acidente vascular cerebral
têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola
sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior
sugeriram que o culpado seria um composto esteróide do óleo, que “tornaria a
membrana celular mais rígida” e contribuindo para o encurtamento da vida dos
animais.
Todos estes estudos apontam na mesma direção - que
o óleo de canola definitivamente não é saudável ao sistema cardiovascular. Como
o óleo de colza, seu predecessor, o óleo canola está associado com lesões
fibróticas no coração. Também causa deficiência de vitamina E, mudanças
indesejáveis nas plaquetas, e encurta a expectativa de vida de ratos (propensos
ao derrame), quando esse óleo é a única fonte lipídica da dieta. Além disso,
parece retardar o crescimento, o que faz com que o FDA não permita o uso de
óleo de canola em fórmulas infantis.19 (Fórmulas infantis
comerciais vendidas no Brasil, como o NAN®, da Nestlé, têm óleo de
canola em sua composição, NT.). Um verdadeiro absurdo!
Quando gorduras saturadas são adicionados à dieta, os efeitos indesejáveis de óleo canola são suavizado, por incrível que pareça, pois tudo o que nós sempre ouvimos falar é que gordura saturada faz mal, mas esta informação é completamente equivocada.
Quando gorduras saturadas são adicionados à dieta, os efeitos indesejáveis de óleo canola são suavizado, por incrível que pareça, pois tudo o que nós sempre ouvimos falar é que gordura saturada faz mal, mas esta informação é completamente equivocada.
PROCESSAMENTO
Uma grande parte do óleo de canola utilizado nos
alimentos processados foi “endurecida” através do processo de hidrogenação, o
que introduz altos níveis de ácidos graxos trans no produto
final, algo em torno de 40%. De
fato, os hidrogenados do óleo canola são muito atrativos, pois são melhores que
os óleos de milho e de soja, uma vez que os modernos métodos de hidrogenação
tem ação preferencial sobre o ômega – 3, e o óleo de canola é rico em ômega -
3. Esses níveis mais altos trans significam vida mais longa
para esses alimentos processados nas prateleiras, uma textura crocante nos
biscoitos e nas bolachas - e mais riscos de doença crônica ao consumidor.
Gráfico do processamento dos óleos vegetais
alimentares
O MITO DOS MONOINSATURADOS
A aceitação pelo consumidor do óleo de canola
representa uma entre uma série de vitórias da indústria de alimentos
processados, cuja meta é a substituição de todos os alimentos tradicionais
pelos alimentos de imitação, originados a partir de produtos derivados da soja,
do milho, do trigo, e outras sementes oleaginosas. O óleo de canola veio a
salvar a indústria uma vez que a promoção de óleos poliinsaturados, como soja e
milho, foi se tornando cada vez mais insustentável. Os cientistas poderiam
endossar o óleo canola com boa intenção, como se fosse um óleo saudável para o
coração, com suas reduzidas taxas de gordura saturada, com suas altas taxas de
monoinsaturados e por ser uma boa fonte de ômega-3.
Mas a maior parte do ômega–3 do óleo de canola é
transformado em gorduras trans durante o processo de
desodorização; e pesquisas continuam a provar que a gordura saturada é
necessária e altamente protetora.
O excesso de ácido oléico (o tipo de ácido
graxo monoinsaturado do azeite e do óleo canola) cria desequilíbrio a nível
celular que pode inibir a produção de prostaglandinas. Em
um estudo, o consumo excessivo de gordura monoinsaturadas estaria associado com
um risco aumentado de câncer de mama.
Sobre as autoras:
Mary G. Enig, PhD é a autora de “Know
Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils,
and Cholesterol, Bethesda Press, maio, 2000.Peça sua cópia no
site: www.enig.com/trans.html.
Sally Fallon é a autora de Nourishing Traditions: The Cookbook
that Challenges Politically Correct Nutrition and the Diet Dictocrats, e “Eat Fat, Lose Fat” (juntamente com
M. Enig, PhD), além de um grande número de artigos sobre dietas e saúdes. Ela é
a presidente da Weston A. Price Foundation e fundadora da campnah pelo leite
bruto integral (A Campaign for Real Milk). Ela é a mãe de quatro crianças saudáveis
nutridas com alimentos integrais como manteiga, nata, ovos e carne.
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Oiling of America.
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Society, September 1981:723A-9A.
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amount of the advance was $350,000. Personal email communication, Jo Robinson,
co-author of The Omega Diet.
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Simopoulos and J Robinson. The Omega Plan. Harper Collins
Publishers, New York, NY, 1998.
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O texto original está no link: http://www.westonaprice.org/knowyourfats/conola.html
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