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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

TITANIC A CONSPIRAÇÃO

TITANIC A CONSPIRAÇÃO
Tudo o que rodeia o gigantesco transatlântico Titanic e sua incrível viagem – e posterior naufrágio - sempre foi sujeito a numerosas conjecturas e teorias. Teria sido ele naufragado intencionalmente? Que objetivo ou benefícios se teria com seu terrível naufrágio? Estas são apenas algumas perguntas que tentaremos responder ao longo do artigo, é claro, sempre partindo da mais pura lógica. Continue lendo o artigo, pois é muito interessante!


O RMS Titanic, mais tarde conhecido como o maior e mais luxuoso navio de cruzeiro do mundo, chocou-se com um iceberg em sua viagem inaugural, na manhã de 15 de abril de 1912. Em três horas, ele rumou para o fundo do oceano, matando 1.500 de seus 2.224 passageiros e tripulantes. O Titanic foi um dos 3 traçadores oceânicos de classe olímpica construídos no estaleiro Harland and Wolff, em Belfast, sendo o RMS Britannic e o RMS Olympic os outros dois.


O Olympic foi lançado um ano antes do Titanic e parecia compartilhar da mesma má sorte que seu famoso navio irmão. Poucos meses após o seu lançamento, em 1911, ele teve dois acidentes graves, o segundo com o cruzador da Marinha Real, o HMS Hawke, ao largo da costa da Ilha de Wight, causando sérios danos estruturais em sua estrutura de aço. Alguns autores sugeriram que o dano do Olympic foi mais sério do que o divulgado. Na verdade, teria ocorrido praticamente uma perda total.
Os reparos do Olympic seriam absurdamente caros, atingindo milhões de libras. A White Star Line, já passando por dificuldades, estaria em face de um potencial desastre financeiro. Será que a White Star e seu proprietário, JP Morgan, teriam concebido uma brilhante fraude de seguro para tentar salvar seu investimento e resolver o problema de sua linha olímpica? O Olympic, segundo a teoria, seria trocado com o Titanic e naufragaria em um acidente simulado. O Titanic, disfarçado de Olympic, faria o serviço.


Os dois navios eram essencialmente idênticos, exceto por pequenas diferenças, e ficavam ancorados lado a lado na doca, fazer as mudanças seria apenas questão de trocar alguns sinais e placas. Embora não seja novidade, Robin Gardiner popularizou a teoria da troca do seguro em seu livro de 1998, "Titanic - O navio que nunca naufragou”. Poderá realmente ter sido o Olympic que naufragou no lugar do Titanic?
Evidencias favoráveis: Vigias



Os defensores da teoria da troca assinalaram disparidades no número de vigias dos navios. O Olympic tinha 16 vigias e o Titanic, 14 vigias. As fotografias tiradas do Titanic na doca mostram que ele tinha 14 vigias. Porém, no momento de sua malfadada viagem inaugural, ele tinha 16 vigias, como o Olympic. Será esta uma evidência de que os barcos foram trocados ou de que eles apenas acrescentaram duas vigias adicionais como parte das mudanças estéticas do Titanic? Outra evidência é que as vigias do Olympic foram divididas de forma pouco uniforme, ao contrário das do Titanic. Novamente, em sua viagem inaugural, o Titanic tinha as vigias meio desalinhadas como as do Olympic.
Rumores entre a tripulação


 Durante o lançamento do Titanic, houve uma greve dos carvoeiros, em todo o país. Isto levou a que milhares de bombeiros, caldeireiros e engraxadores ficassem sem trabalho. No entanto, apesar disso, o Titanic teve dificuldade em montar sua tripulação, com muitos homens a qualquer preço se recusando a trabalhar no navio. Rumores circulavam entre os trabalhadores na Harland & Wolff que os navios haviam sido trocados como parte de uma fraude de seguros e que o Titanic iria ser afundado. Será que o conhecimento prévio do naufrágio do Titanic assustou os homens de modo a não querem ir trabalhar no navio?


Apesar da imensa ostentação e agitação em torno do lançamento do Titanic, ele tinha apenas metade dos lugares reservados quando deixou Southampton em sua malfadada viagem. Será que a White Star quis reduzir ao mínimo o número de passageiros em função de sua intenção de afundá-lo? Ou será que os rumores de golpe no seguro tinha se espalhado para além dos estaleiros? Houve muitos cancelamentos de última hora, por parte de passageiros de alto nível, sugerindo algum tipo de conhecimento prévio.
Cancelamentos de última hora


 Muitas das figuras mais ricas e prestigiadas na sociedade do século 20 tinham reservas no Titanic. JP Morgan, o financista internacional, dono da empresa-mãe White Star, estava programado para viajar no Titanic, mas cancelou a viagem alguns dias antes da partida, alegando doença. O jornal The New York Times alegou que isso fora uma mentira - Morgan foi visto perfeitamente bem com sua amante, na França, no dia em que o Titanic naufragou. O industrial Henry Clay Frick e sua esposa, o banqueiro Horacio J. Harding e o multimilionário George Washington Vanderbilt, todos ligados a Morgan, também cancelaram a viagem na última hora.
Californian



O SS Californian, também de propriedade da JP Morgan, era um grande navio de passageiros e terminou sendo culpado pela perda de várias vidas do Titanic. Ele apresentou comportamento um tanto estranho durante a viagem do Titanic. Sem transportar passageiros, ele ficou parado no meio do Atlântico, detido e esperando. Sua única carga eram 3.000 cobertores e malhas de lã.
Qual o propósito deste comportamento estranho? O Californian estaria ali apenas para resgatar os passageiros do Titanic depois de seu naufrágio deliberado? Edith Russell, uma sobrevivente do naufrágio, foi categórica ao dizer que oficiais do Titanic lhe asseguraram que o Californian estava a caminho. O autor Robin Gardiner sugere que falhas de navegação graves levaram o Californian à área errada - cerca de 12 milhas de distância do Titanic. No final, por causa dessa "falha", cerca de 1.500 pessoas morreram.
Os destroços


Os destroços do Titanic foram descobertos por Robert Ballard, em 1985. Algumas evidências suportam a teoria da troca. A estampa do número 401, o número de identificação utilizado no Titanic, em Harland e Wolff, pode ser vista em sua hélice. No entanto, alguns autores sugerem que a hélice do Titanic tenha sido colocada no Olympic durante seus reparos após a colisão com Hawke.
Se for verdade, isso seria uma forte evidência de que o navio encontrado no fundo do oceano era realmente o Olympic. Também foram avistadas o que parecem ser as letras M e P, em um lado dos destroços, o que poderia sugerir a verdadeira placa de identificação "OLYMPIC", coberta com o nome TITANIC, como parte da farsa. Os destroços também pareceram mostrar uma camada de tinta cinzenta, cor utilizada no Olympic. No Titanic, foi utilizada tinta preta.
A falta de escrutínio da mídia


Golpes de seguro e fraudes marítimas eram muito comuns na época do naufrágio do Titanic. Embora pareça pouco provável que ela ocorressem atualmente, a falta de cobertura da mídia em 1912 os tornavam tornou muito mais dignas de crédito. Há apenas 1 filme do Titanic e algumas fotos raras. Com dois navios tão semelhantes, apenas os olhos mais acurados poderiam ter notado a troca.
Evidências contrárias: O naufrágio


Embora alguns destroços possam fornecer alguma evidência da teoria da troca, a maior parte deles aponta para sugerir que eles eram realmente do Titanic. O número de identificação 401 foi encontrado em vários locais dos destroços, em móveis e em outros objetos encontrados. Será que a troca poderia ter sido assim tão bem elaborada?
Diferenças nos barcos

Estudiosos e historiadores do Titanic dizem que as semelhanças existentes entre os dois barcos foram exageradas. Apesar serem superficialmente iguais, houve diferenças estruturais significativas e alterações estéticas feitas no Titanic para distingui-lo de seu navio irmão. O Deck A da Primeira Classe do Titanic era fechado com vidro, enquanto no Olympic, era aberto. A casa do leme do Titanic era plana e a do Olympic, curvada. O Deck B do Olympic tinha um passeio para a Primeira Classe, ao passo que o do Titanic tinha varandas e suítes privativas. Na verdade, muitos passageiros reservaram suítes, o que teria sido impossível no Olympic.
Perda de reputação

Muitos céticos da teoria da fraude de seguros argumentam que, mesmo que uma fraude de seguros fizesse sentido financeiramente para a White Star, a perda de reputação que a empresa sofreria pelo naufrágio de um dos seus navios seria devastadora. Perder o Titanic em sua viagem inaugural, seria um desastre de publicidade para a White Star e levaria à perda de confiança dos passageiros na empresa. A intenção por trás dos navios de classe olímpica era atrair passageiros de primeira classe e oferecer o melhor em luxo e opulência. Tendo essa imagem de superioridade, um naufrágio se revelaria uma catástrofe para a empresa.
O naufrágio deliberado de um navio

O Titanic foi infamemente descrito como "inafundável". Embora isso tenha sido provado um engano, apenas um conjunto de circunstâncias muito específicas foi capaz de afundá-lo. Será que eles realmente teriam concebido algo tão complexo como afundar o maior navio do mundo, no meio do Oceano Atlântico? Com tantas variáveis e tantas coisas que poderiam dar errado, como eles teriam certeza de que teriam sucesso? Se o plano fosse descoberto, teria sido desastroso. Eles seriam responsabilizados pela morte de 1.500 pessoas, talvez até acusados de assassinato. Pessoas como as da White Line e JP Morgan – um milionário que poderia financias as potenciais perdas do Olympic - iriam realmente desafiar a forca por uma fraude de seguro?
O Olympic após o Titanic


Se a teoria da troca for verdadeira, o Titanic disfarçado de Olympic continuou trabalhando por muitos anos. Ele transportou tropas na Segunda Guerra Mundial e retomou sua função de cruzeiro de luxo nos anos 20 e 30, antes de ser finalmente aposentado em 1935. Em todo esse tempo, nenhuma evidência de que ele fosse o Titanic foi descoberta. Mesmo quando foi desmontado, em 1936, não houve nenhuma indicação de que o navio fosse outro senão o próprio Olympic.

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