8 mulheres mais diabólicas e perversas do mundo
ENTRE ELAS DUAS RAINHAS MARY DA INGLATERRA E ISABEL DE CASTELA DA ESPANHA
Dizem por aí que o sexo feminino é cheio de complexidade, mais que na verdade se trata de um “exemplar” frágil da natureza, dotado de delicadeza e doçura. Bom, só precisa estar no mesmo planeta que as mulheres para saber que isso, claro, nunca foi verdade. Como mostram milhares de registros históricos, muita “menininha” foi responsável por grandes feitos ao longo do tempo e outras, por inúmeros atos temerosos e até mesmo diabólicos!
Na lista abaixo, por exemplo, você vai ver uma seleção de mulheres más e perversas que já existiram e que não foram nada “fofas” ou meigas durante seus crimes. Acompanhe:
Dizem por aí que o sexo feminino é cheio de complexidade, mais que na verdade se trata de um “exemplar” frágil da natureza, dotado de delicadeza e doçura. Bom, só precisa estar no mesmo planeta que as mulheres para saber que isso, claro, nunca foi verdade. Como mostram milhares de registros históricos, muita “menininha” foi responsável por grandes feitos ao longo do tempo e outras, por inúmeros atos temerosos e até mesmo diabólicos!
Na lista abaixo, por exemplo, você vai ver uma seleção de mulheres más e perversas que já existiram e que não foram nada “fofas” ou meigas durante seus crimes. Acompanhe:
1. Irma Grese
Publicidade
Durante o nazismo, Irma trabalhou nos campos de concentração de Ravensbrück, Auschwitz e Bergen-Belsen. Depois da queda de Hitler, ela foi julgada e condenada à morte por inúmeros crimes contra a humanidade. Ela morreu aos 22 anos e ficou conhecida como a mulher mais jovem a ser condenada à morte no século 20. Sua execução foi no dia 13 de dezembro de 1945, em Hamelin, na Alemanha. Na época, ela tinha diversos apelidos como ” a besta de Belsen” e “a bela fera”. Tenso, não?
Publicidade
Durante o nazismo, Irma trabalhou nos campos de concentração de Ravensbrück, Auschwitz e Bergen-Belsen. Depois da queda de Hitler, ela foi julgada e condenada à morte por inúmeros crimes contra a humanidade. Ela morreu aos 22 anos e ficou conhecida como a mulher mais jovem a ser condenada à morte no século 20. Sua execução foi no dia 13 de dezembro de 1945, em Hamelin, na Alemanha. Na época, ela tinha diversos apelidos como ” a besta de Belsen” e “a bela fera”. Tenso, não?
2. Myra Hindley
Myra foi uma serial killer inglesa e, junto com seu parceiro Ian Brady, ela colaborou com o estupro e o assassinato de inúmeras crianças e adolescentes. Aliás, todas suas vítimas tinham entre 12 e 17 anos. Mas, no final das contas Myra não assumiu todos seus crimes e foi considerada culpada por apenas três assassinatos. Sua pena foi a prisão perpétua. Ela, inclusive, morreu na cadeia em 2002.
Myra foi uma serial killer inglesa e, junto com seu parceiro Ian Brady, ela colaborou com o estupro e o assassinato de inúmeras crianças e adolescentes. Aliás, todas suas vítimas tinham entre 12 e 17 anos. Mas, no final das contas Myra não assumiu todos seus crimes e foi considerada culpada por apenas três assassinatos. Sua pena foi a prisão perpétua. Ela, inclusive, morreu na cadeia em 2002.
3. Isabel de Castela
A terceira mulher diabólica de nossa lista nasceu no ano de 1451 e morreu em 1504. Isabel, aliás, foi rainha de Castela e Leão, reinos que mais tarde se unificaram e se tornaram a Espanha. Católicos, ela e seu marido rei Fernando II de Aragão, foram responsável pela tortura e exílio de seus súditos muçulmanos e judeus, além de serem um dos grandes financiadores da viagem de Cristóvão Colombo à descoberta do “novo mundo”, em 1492. Os atos cruéis do casal, no entanto, foi reconhecido pela Igreja na época como um serviço à religião e, em 1974, Isabel recebeu o título de Serva de Deus.
A terceira mulher diabólica de nossa lista nasceu no ano de 1451 e morreu em 1504. Isabel, aliás, foi rainha de Castela e Leão, reinos que mais tarde se unificaram e se tornaram a Espanha. Católicos, ela e seu marido rei Fernando II de Aragão, foram responsável pela tortura e exílio de seus súditos muçulmanos e judeus, além de serem um dos grandes financiadores da viagem de Cristóvão Colombo à descoberta do “novo mundo”, em 1492. Os atos cruéis do casal, no entanto, foi reconhecido pela Igreja na época como um serviço à religião e, em 1974, Isabel recebeu o título de Serva de Deus.
4. Beverly Allitt
Outra das mulheres mais perversas de nossa seleção foi Allitt, uma serial killer inglesa, conhecida como Anjo da Morte. Ela foi condenada pelo assassinato de quatro crianças, pela tentativa de homicídio a outras três e pela lesão corporal grave a outros seis menores. Segundo registros da polícia, todos os crimes da mulher foram cometidos no intervalo de 59 dias, entre fevereiro e abril de 1991, na enfermaria infantil do Hospital Grantham e Kesteven, na cidade de Lincolnshire, onde ela trabalhava.
Dizem que ela chegou também a administrar altas doses de insulina em duas crianças e injetou uma injeção de ar, em outra. Mas, como a polícia não tinha provas, ela não foi julgada por esses supostos crimes.
Em 1993, no mês de maio, ela recebeu 13 penas de prisão perpétua. A justiça chegou a afirmar que Allitt era uma “grave perigo” para a sociedade e que jamais seria seguro o suficiente mantê-la em liberdade ou em um hospital psiquiátrico.
Outra das mulheres mais perversas de nossa seleção foi Allitt, uma serial killer inglesa, conhecida como Anjo da Morte. Ela foi condenada pelo assassinato de quatro crianças, pela tentativa de homicídio a outras três e pela lesão corporal grave a outros seis menores. Segundo registros da polícia, todos os crimes da mulher foram cometidos no intervalo de 59 dias, entre fevereiro e abril de 1991, na enfermaria infantil do Hospital Grantham e Kesteven, na cidade de Lincolnshire, onde ela trabalhava.
Dizem que ela chegou também a administrar altas doses de insulina em duas crianças e injetou uma injeção de ar, em outra. Mas, como a polícia não tinha provas, ela não foi julgada por esses supostos crimes.
Em 1993, no mês de maio, ela recebeu 13 penas de prisão perpétua. A justiça chegou a afirmar que Allitt era uma “grave perigo” para a sociedade e que jamais seria seguro o suficiente mantê-la em liberdade ou em um hospital psiquiátrico.
5. Rainha Mary I da Inglaterra
Mary I viveu entre os anos de 1516 e 1558 e foi a rainha da Inglaterra e da Irlanda, de 1553 até sua morte. Ela, não por acaso, ficou conhecida como “Bloody Mary” ou “Maria Sangrenta”, especialmente por sua cruel perseguição aos protestantes. Sob suas ordens, inúmeros não-católicos foram executados por não se converterem à religião da rainha.
Mary I viveu entre os anos de 1516 e 1558 e foi a rainha da Inglaterra e da Irlanda, de 1553 até sua morte. Ela, não por acaso, ficou conhecida como “Bloody Mary” ou “Maria Sangrenta”, especialmente por sua cruel perseguição aos protestantes. Sob suas ordens, inúmeros não-católicos foram executados por não se converterem à religião da rainha.
6. Belle Gunness
Dizem que Belle era uma mulher forte, de ascendência norueguesa; e um tanto perversa. Acredita-se que ela tenha matado seus dois maridos e todos seus filhos, em momentos diferentes. Mas, embora não tenham provas, ela é suspeita de ter executado também outros de seus pretendentes e namorados.
Contam que o motivo de tanto sangue foi a ganância incontrolável da mulher, que vivia correndo atrás de seguros de vida roubava ou induzia seus pretendentes, em vida, a colocar em seu nome. Aliás, por um tempo, essa foi a única fonte de renda de Belle, que pode ter feito mais de 20 vítimas com essa história.
Dizem que Belle era uma mulher forte, de ascendência norueguesa; e um tanto perversa. Acredita-se que ela tenha matado seus dois maridos e todos seus filhos, em momentos diferentes. Mas, embora não tenham provas, ela é suspeita de ter executado também outros de seus pretendentes e namorados.
Contam que o motivo de tanto sangue foi a ganância incontrolável da mulher, que vivia correndo atrás de seguros de vida roubava ou induzia seus pretendentes, em vida, a colocar em seu nome. Aliás, por um tempo, essa foi a única fonte de renda de Belle, que pode ter feito mais de 20 vítimas com essa história.
7. Mary Ann Cotton
Mary foi uma grande assassina da Grã-Betanha, no século 19. Mas, como você vai ver, sua história começa a ser contada de uma forma inocentemente trágica. Isso porque a mulher se casou aos 20 anos com William Mowbray e se estabeleceram em Plymouth, onde tiveram vários filhos. Quatro deles, no entanto, acabaram morrendo misteriosamente de febre e dores no estômago.
O casal, então, para reconstruir a vida, se mudou para outra cidade, mas a “tragédia” os acompanhou. Dessa vez outros três filhos do casal acabou falecendo, além do marido de Mary, todos com problemas intestinais.
O caso, no entanto, acabou ganhando publicidade e logo a imprensa da época começou a investigar a mulher. As descobertas, como é de se imaginar, foram terríveis: dizem que ela já havia matado três maridos, um amante, um amigo, sua própria mãe e 12 crianças, todos envenenados com arsênico.
Embora desconfiassem que a mulher sofria de demência, seus crimes não foram perdoados. Ela foi enforcada no dia 24 de março de 1873.
Mary foi uma grande assassina da Grã-Betanha, no século 19. Mas, como você vai ver, sua história começa a ser contada de uma forma inocentemente trágica. Isso porque a mulher se casou aos 20 anos com William Mowbray e se estabeleceram em Plymouth, onde tiveram vários filhos. Quatro deles, no entanto, acabaram morrendo misteriosamente de febre e dores no estômago.
O casal, então, para reconstruir a vida, se mudou para outra cidade, mas a “tragédia” os acompanhou. Dessa vez outros três filhos do casal acabou falecendo, além do marido de Mary, todos com problemas intestinais.
O caso, no entanto, acabou ganhando publicidade e logo a imprensa da época começou a investigar a mulher. As descobertas, como é de se imaginar, foram terríveis: dizem que ela já havia matado três maridos, um amante, um amigo, sua própria mãe e 12 crianças, todos envenenados com arsênico.
Embora desconfiassem que a mulher sofria de demência, seus crimes não foram perdoados. Ela foi enforcada no dia 24 de março de 1873.
8. Ilse Koch
Conhecida como a bruxa de Bushenwald, Ilse foi uma das primeiras nazistas a ser julgada pelos Estados Unidos. Aliás, sua marca principal era a maldade, fria a calculada; e seu grande passatempo era colecionar pedaços de pele tatuada, que tirava dos presos. Ela chegou a construir, em 1940, uma arena de esportes cobertas com 250 mil marcas roubados dos prisioneiros dos campos de concentração. Mas, seus crimes não chegaram a ser punidos pela justiça, já que ela se enforcou em setembro de 1967, na prisão de Aichach.
Conhecida como a bruxa de Bushenwald, Ilse foi uma das primeiras nazistas a ser julgada pelos Estados Unidos. Aliás, sua marca principal era a maldade, fria a calculada; e seu grande passatempo era colecionar pedaços de pele tatuada, que tirava dos presos. Ela chegou a construir, em 1940, uma arena de esportes cobertas com 250 mil marcas roubados dos prisioneiros dos campos de concentração. Mas, seus crimes não chegaram a ser punidos pela justiça, já que ela se enforcou em setembro de 1967, na prisão de Aichach.
Nenhum comentário:
Postar um comentário