VACINA NENHUMA CURA A DOENÇA MAS INTUBA ELA DENTRO DE NÓS RESUMINDO ELA DESTROI NOSSA IMUNIDADE PELOS AUTOS INDICES DE MERCURIO USADOS EM SUA FABRICAÇÀO EM MIUDOS VACINAS TRATAM OS SINTOMAS E NÁO AS CAUSAS ISSO VEM FEITO EM NÓS DESDE OS ANOS 50 DO SECULO 20 POR ISSO HOJE TEMOS A GERAÇÀO DOENÇA.
VEJA OS RESULTADOS DE VACINAS DESENVOLVIDAS AS PRESSAS
Em 1956, um antigripal de nome Grippex começou a ser vendido na Alemanha para tratamento de uma epidemia de Influenza.
Aprovado às pressas, o medicamento baseado em uma droga mágica, impediu o que poderia ter evoluído para uma pandemia.
A fabricante, Chemie Grünenthal, informou que os testes mostraram que a droga era absolutamente segura, passando a ser vendida também como base de um sedativo para tratamento de insônia em 1957, chegando a 90 mil doses por mês em 20 países.
Questionada novamente, os testes não demonstraram toxicidade, e a fabricante reafirmou a segurança. A propaganda ressaltava o quão era inócuo, atóxico e seguro para o paciente.
No Brasil, sob o nome de #Sedalis começou a ser receitado para alívio de náuseas durante a gravidez.
Em meados de 1958, apareceram os primeiros casos de distúrbios, que aumentaram muito em 1961, ao acompanhar o aumento das vendas motivadas pelas campanhas de marketing.
Mas foi somente no início de 1962 que a empresa resolveu recolher oficialmente todo o medicamento das suas distribuidoras no mundo todo.
O nome da droga: #TALIDOMIDA
O remédio foi distribuído para mulheres grávidas durante os anos 50 e começo dos 60 para combater enjoos matinais, mas seus efeitos provocaram malformações em milhares de fetos em mais de 40 países, inclusive no Brasil.
Inofensiva para o paciente, mas perigosa para os recém-nascidos. Ela foi a responsável pela perda de audição, alterações oculares, surdez, paralisia facial, retardo mental, malformações na laringe, traqueia, pulmão e coração.
Sem braços e pernas, 40% a 50% dos fetos morriam no útero; os outros, nasciam com as mãos ligadas diretamente ao tronco.
Uma das maiores tragédias farmacológicas que se tem notícia, resultado pela pressa na aprovação de medicamentos.
Isso te lembra alguma coisa?
“Quem não conhece sua história está fadado a repeti-la."
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