CARANDIRU O LADO OCULTO
Qual a origem do nome Carandiru: TUPI
Significado de Carandiru
Qual o significado do nome Carandiru: HOMEM DO FOGO.QUE NO MEIO DOS INDIOS É CONHECIDO COMO MATADOR POIS OS HOMENS BRANCOS TRAZIAM CONSIGO ARMAS QUE LANÇAVAM FOGO
NESTE CASO O CORONEL UBIRATAM
9 PAVILHOES NO TOTAL - E COENCIDENTEMENTE O PAVILHAO 9 FOI O ESCOLHIDO PARA O GRANDE SACRIFICIO DESTES PRESOS ???
9 NUMERO QUE IDENTIFICA TODO MAÇON DENTRO DA MAÇONARIA
111 O NUMERO TOTAL DE MORTOS NO GRANDE SACRIFICIO
11 NUMERO QUE IDENTIFICA SATANAS NO OCULTISMO
TUDO QUE SE SUCEDEU NESTES DIAS FATIDICOS JÁ ESTAVAM SENDO
PREMEDITADOS POR SEUS LIDERES MAÇONICOS
COMO FOI COM TITANIC, POSEIDON, OKLAHOMA CITY, CARANDIRU ATE CHEGAREM AO WORD TRADE CENTER EM 11-09-2001, TRENS DE MADRI EM 2003,TSUNAMI DE 2004, E O MAIS RECENTE TERREMOTO E TSUNAMI NO JAPÃO EM 2010
NAO SE ESQUECENDO DO FURACÕES KATRINA E RECENTEMENTE SANDY
PARECE TUDO COENCIDENCIAS ?MAS OCULTAMENTE FALANDO SÃO
PLANOS ELABORADOS PELA MENTE HUMANA COM REQUINTES SATANICOS
PARA O INIMIGO DE NOSSO CRIADOR NÃO IMPORTA QUEM SEJA OU DE QUE LADO ESTEJA O QUE ELE QUER É SACRIFICIOS ,PORQUE ROUBAR,MATAR E DESTRUIR JOÃO 10:1 AO 21 ISTO JÁ O FAZ MUITO BEM OS FALSOS PROFETAS TELEVISIVOS MUNDIAIS, AQUI NO BRASIL TEMOS OS MAIS CONHECIDOS PASTORES MAÇONS RR SOARES E SUA CORJA,EDIR MACEDO & CIA ,VALDEMIRO SANTIAGO E SUAS PROTESES E SILAS MALAFAIA E SUA GANG DE EXTERMINIO ESPIRITUAL.
ATE AQUI FOI UMA NOTA PINCELADA MINHA ABAIXO SEGUE A HISTORIA DESTE COMPLEXO
História do Carandirú
Casa de Detenção de São Paulo, popularmente conhecida como Carandiru por localizar-se no bairro homônimo da cidade de São Paulo, foi uma penitenciária que se localizava na zona norte de São Paulo. Foi inaugurada na década de 1920 e sua construção é do engenheiro-arquiteto Samuel das Neves.
A denominação de Casa de Detenção foi dada pelo interventor federal Ademar Pereira de Barros que em 5 de dezembro de 1938, pelo decreto estadual 9.789, extinguiu a Cadeia Pública e o Presídio Político da Capital. Este decreto previa separação de réus primários de presos reincidentes e separação dos presos pela natureza do delito.
Já chegou a abrigar mais de oito mil presos, sendo considerado à época o maior presídio da América Latina. Foi desativado e parcialmente demolido em 2002 no governo de Geraldo Alckmin, no local foi construído o Parque da Juventude.
Histórico
Período 1920-1940
O projeto do presídio que venceu a licitação foi inspirado no Centre pénitentiaire de Fresnes, na França, no modelo "espinha de peixe" (que ainda existe - em funcionamento até hoje - nos arredores de Paris) e recebeu o título de "Laboravi Fidenter". Foi elaborado pelo engenheiro-arquiteto Giordano Petry, tendo, no decorrer de sua execução, sofrido algumas adequações feitas por Ramos de Azevedo, razão pela qual esse último costuma ser citado, incorretamente, como sendo seu autor.
A construção dos dois pavilhões originais do presídio ficou a cargo do Escritório Técnico Ramos de Azevedo e foi executada segundo as mais modernas técnicas existentes na época, utilizando os melhores materiais, a maioria deles importados.
O custo da obra, inicialmente orçado em cerca de sete mil contos de réis, atingiu cerca de catorze mil contos de réis. Para se ter uma ideia do que significavam esses valores, na época, uma cadeia comum podia ser construída por mil contos de réis.
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Por duas décadas, de 1920 a 1940 - ano em que atingiu sua capacidade projetada máxima de 1 200 detentos - o presídio, então chamado Instituto de Regeneração, foi considerado um padrão de excelência nas Américas, atraindo a visita de inúmeros políticos, estudantes de direito, autoridades jurídicas italianas e até mesmo personalidades como Claude Lévi-Strauss, que vinham a São Paulo para visitá-la.
Em 1936 Stefan Zweig - amigo pessoal de Sigmund Freud - escreveu em seu livro Encontros com homens livros e países "que a limpeza e a higiene exemplares faziam com que o presídio se transformasse em uma fábrica de trabalho. Eram os presos que faziam o pão, preparavam os medicamentos, prestavam os serviços na clínica e no hospital, plantavam legumes, lavavam a roupa, faziam pinturas e desenhos e tinham aulas."
A penitenciária do Carandiru era aberta à visitação pública e chegou a ser considerada um dos cartões postais da cidade de São Paulo.
É somente a partir de 1940 - quando a penitenciária excedeu sua lotação máxima - que ela começa a passar por sucessivas crises e brigas.
1940-2000
Numa das várias tentativas de resolver esses problemas de superlotação foi construída a Casa de Detenção, concluída em 1956 no governo de Jânio Quadros, que elevou sua capacidade para 3 250 detentos, mas que - ao mesmo tempo - era um anexo cuja arquitetura não se adequava totalmente ao projeto original do complexo, embora fosse adequado aos padrões da época.
Desde então a história do Carandiru passa a não ser nada mais que crises e rebeliões, que culminam com os famosos massacres de 1992, quando então, as autoridades penitenciárias amontoavam, em péssimas condições, cerca de oito mil detentos.
Um dos fatos mais conhecidos da história do presídio ocorreu em 1992, quando 111 detentos foram mortos pela Polícia Militar de São Paulo durante uma rebelião, os quais resistiram às investidas policiais. Esse fato teve grande repercussão nacional e internacional. A canção "Diário de um detento", do grupo de rap Racionais MC's, versa a respeito da vida dos detentos e sobre tudo sobre o que que ficou conhecido como "o massacre do Carandiru". Segundo muitos presos, o número oficial está abaixo da realidade, já que se afirma que pelo menos 250 detentos foram mortos na invasão.
Em 2000 foi criado o grupo 509-E no interior do presídio. O grupo gravou dois álbuns dentro do presídio, obtendo uma vendagem alta de cópias para o mercado brasileiro de rap.
Resquícios da "muralha" da penitenciária foram transformados em passarelas cercadas de arborização.
Desativação
Em 2002, iniciou-se o processo de desativação do Carandiru, com a transferência de presos para outras unidades. Hoje o presídio já se encontra totalmente desativado (com exceção apenas a ala hospitalar ainda ativada atualmente), com alguns de seus prédios já demolidos e outros que foram mantidos, para serem posteriormente reaproveitados.O governo do estado de São Paulo construiu um grande parque no local, o Parque da Juventude, além de instituições educacionais e de cultura. Um de seus pavilhões foi reaproveitado para ser instalado no edifício a Escola Técnica Estadual do Parque da Juventude, popularmente chamada de Etec Parque da Juventude.
Características
Apesar do desenho dos pavilhões serem muito similares, os mesmos possuíam diferenças em relação à população que os habitava, cada um com suas peculiaridades. Comuns a eles, é interessante citar os corredores chamados de "rua Dez". Por estarem localizados opostos às escadas, a rua Dez era propícia a acerto de contas, brigas mais sérias e mortes, pois até que os carcereiros lá chegassem, os envolvidos já teriam sido avisados pelos olheiros que ficavam nos corredores de acesso.Pavilhão 2
Lugar para onde iam os detentos recém chegados à casa de detenção. Primeiramente havia uma passagem por esse pavilhão, para que os mesmos fossem registrados, fotografados, recebessem corte de cabelo característico, calça bege (única cor permitida) e encaminhados para outros pavilhões. Nesse pavilhão os mesmos recebiam a palestra inicial onde eram introduzidos às primeiras regras da detenção.Pavilhão 4
O mais "desejado" entre os novos presos por não ser tão populoso, e contar com celas individuais. Esse pavilhão, foi criado com a intenção de ser uma área médica, e apesar de nunca tê-lo sido de forma exclusiva, acabou por manter essa característica. No térreo ficavam os presos tuberculosos, no segundo andar, os doentes mentais ou aqueles que fingiam sê-lo e no quinto, a enfermaria.No térreo desse pavilhão existiu uma ala conhecida como masmorra. Celas apertadas, úmidas e escuras onde ficavam detentos jurados de morte por outros presos e que não podiam ser transferidos para outros pavilhões. Essas celas foram motivo de frequentes polêmicas com a imprensa e organizações humanitárias. Todavia, as mesmas eram uma garantia de vida para esses presos, que preferiam não sair dali, a não ser para outro presídio.
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