“MAÇONARIA BATISTA” E AS ORIGENS DO MOVIMENTO EVANGÉLICO BRASILEIRO
Se houver uma conspirata aqui, por parte de agentes
maçônicos do Brasil [Lojas maçônicas compostas de homens de todas as
camadas sociais], delatores de uma dinastia de evangélicos maçônicos
“BATISTAS” ou “Assembleianos”, depois desta confissão tenebrosa, para
este efeito, qualquer Batista aqui “ofendido” receberá terá todos os
motivos, como todo tempo necessário, para agarrar o “touro pelo chifre ”
para tirar suas conclusões. O que não creio que acontecerá!
O artigo fala com detalhes da relação entre pastores
batistas e a maçonaria. Pior, diversas publicações e divulgações iguais a
esta espalhadas por diversos sites maçônicos [Benemérita Loja Antônio
nº 5, e republicada em diversos sites, como o da Aug .’. Resp .’. Gr .’.
Benf .’. Gr .’. Ben .’. Loj .’. Simb .’. OBREIROS DE IRAJÁ, no "Oriente
Eterno"; Informe Pernambuco].
O Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985, afirma que se não fosse a
maçonaria, o trabalho dos batistas no Brasil não teria nem começado.
Maçons brasileiros, que pretendiam sabotar o domínio católico [Loja
Maçônica Européia] através disso. E também, os missionários Daniel Berg e
Gunnar Vingren (fundadores da Assembléia de Deus) receberam a ajuda da
maçonaria. A colaboração espiritual partiu por parte de um pastor
batista, pastor maçom, que estava ajudando seus ambos “irmãos maçons”
evangélicos como manda a fraternidade.
Os maçons “Batistas” foram emigrados dos EUA para se
estabelecer na cidade de Santa Bárbara/São Paulo, lá fundaram em
10/09/1871, a Igreja Batista em Santa Bárbara para a Ordem Maçônica.
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma
contribuição para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de
Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 162).
A primeira Igreja Batista estabelecida em solo
brasileiro pelo americano Pr. Richard Ratcliff. Fundaram também em 1874 a
Loja Maçônica “George Washington”, onde se encontravam cerca de oito
batistas – Sendo que pelo menos cinco deles também foram fundadores da
Primeira Igreja Batista, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas .
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 363).
(Livro “Centelha em
Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios” – de
Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985.
pág. 116).
O Pr. Thomas foi interino por diversas oportunidades
tanto na Primeira Igreja quanto na Igreja da Estação – A 2ª Igreja
Batista no Brasil, foi fundada em 02/11/1879 pelo Pr. Elias Hoton
Quillin, maçom.
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 181)
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 266).
O pastorado interino do Pr. Thomas nas duas Igrejas
somou cerca de 25 anos de trabalho que rendeu o primeiro Pastor Batista
Maçom Antonio Teixeira de Albuquerque.
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 126).
Em
12/07/1880, a pedido da Igreja da Estação, foi formado um Concílio
reunindo as duas Igrejas, para Recepção e Consagração ao Ministério, do
maçom Antônio Teixeira de Albuquerque, que foi batizado pelo Pr. Thomas.
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 116).
Pr. Thomas foi moderador do Concílio das Igrejas – que se realizou
dentro salão da Loja Maçônica, o Pr. Ouillin, conforme se descreve na
carta subscrita pelo moderador e pelo secretário do Concílio (4, pg. 249
– tradução e pg. 407 fac-símile do original) ao Foreign Mission Board
of fhe Soufhern Baptist Convention (Richmond, VA., U. S.A. ). O Primeiro
Pastor Batista Brasileiro, maçom, além de ter sido batizado por outro
Pastor que era Maçom, foi ainda consagrado ao ” Ministério da Palavra”,
acreditem, no salão da Loja Maçônica. Debaixo de tantas evidências ainda
existem cegos que não querem enxergar!!
(Livro “Centelha em
Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios” – de
Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985.
pág. 125).
A Igreja de Santa Bárbara é uma das referências
histórica pelas Convenções, uma igreja missionária, que insistiu e
conseguiu que a “Junta de Richmond” nomeasse missionários para o Brasil,
estabelecendo-se então em Sta. Bárbara a “Missão Batista no Brasil”.
O primeiro missionário batista foi o Pr. Ouillin
(1878) maçom, com sustento próprio. Seguiram-se, sustentados pela
“Junta”: Bagby (1880), Taylor (1882), Soper (1885), Putheff (1885) e
outros sendo que Bagby, Soper e Putheff foram pastores da Igreja em Sta.
Bárbara – que tinha entre seus membros, um expressivo grupo de maçons.
(Livro “Centelha em Restolho Seco uma contribuição
para a história dos primórdios” – de Betty Antunes de Oliveira, Edição
da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 126).
Em 1921, Salomão Luiz Ginsburg, Missionário da Junta
de Missões Estrangeiras de Richmond, publicou o seu livro
autobiografico. Encontra-se em algumas partes de seu relato a descrição
de sua condição de Maçom.
Inserto da Pág 82, Livro “Um judeu errante no Brasil” de Solomon Louis Ginsburg, Edição 2 – da Casa Publicadora Batista, 1970.
Texto completo: Estamos perdidos!’ Como um raio de luz, veio-me o pensamento de fazer o sinal de perigo da Maçonaria.
Seria possível que naquele lugar houvesse um irmão maçom? Tentei o
sinal, e pareceu-me como se alguém estivesse esperando por isso, pois,
em menos de cinco minutos, cerca de meia dúzia de homens se aproximou de
mim e me rodeou e me disse que me veio buscar para a sua casa. Logo
fiquei livre e seguramente instalado em uma das melhores residências da
cidade, protegido por soldados, com suas carabinas de prontidão.
Agradeci ao meu Pai Celeste pelo livramento que me deu tão
maravilhosamente daquela multidão enfurecida.
Inserto da Pág 114, Livro “Um judeu errante no Brasil” de Solomon Luiz Ginsburg, Edição 2 – da Casa Publicadora Batista, 1970.
Foi Ginsburg o editor do primeiro Cantor Cristão (16 hinos) em 1891, e na edição atual do referido Cantor ele aparece como Autor ou Tradutor de 102 hinos.
Salomão Ginsburg foi membro da Loja “Duke de Clarence”, na cidade de Salvador/BA e Loja Restauração Pernambucana, em Recife. E na jurisdição da Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo, ele é o patrono da Loja nº 3 – Loja Salomão Ginsburg.
Conforme nos informa o Pr. Ebenezer Soares Ferreira
(veja O Jornal Batista nº 30 de 24/07/94), Ginsburg foi o fundador, na
cidade de São Fidélis no Estado do Rio de Janeiro, da Loja Maçônica
Auxílio à Virtude (02/07/1894) e da “Egreja DE CHRISTO, CHAMADA BATISTA”
(27/07/1894), que foi a primeira Igreja Batista em São Fidélis/RJ.
No dia 23.01.1894, o Secretario João Luiz dos Santos
Guimarães relata em ata. O seu profundo agradecimento pelo apoio dos
Irmãos e a seguir, registra; “Filiou-se ao nosso benemérito quadro o
maçom grau 30, Salomão Luiz Ginsburg, russo, casado, 27 anos, pastor,
membro ativo de diversas Lojas e deputado da loja Duke of Clarem do Or.
Da Bahia, sendo proclamado membro ativo da Loja.” Sua presença em São
Fidelis permitiu que ele fosse o grande aglutinador e praticamente o
fundador da Loja Maçônica “Auxilio a Virtude” naquela cidade, o que
ocorreu em 30 de outubro de 1894, tendo como fundadores outros 24 irmãos
da Loja Progresso.
Aqui não foi venerável, mas deixou sua marca como orador da Loja, cargo que ocupou por bons períodos durante os sete anos em que viveu em Campos.
Aqui não foi venerável, mas deixou sua marca como orador da Loja, cargo que ocupou por bons períodos durante os sete anos em que viveu em Campos.
Testemunho da Loja ARLS Maçônica Progresso nº204, em
Campos dos Goytacazes/RJ. Pelo testemunho, subentende-se que com 27 anos
ele já era do grau 30.Depois ajudou a fundar a ARLS “Auxilio a Virtude”
N º 462 na cidade de São Fidélis/RJ em 01 de Junho de 1894. E quando
ele atingiu o grau 33, pode fundar sua própria loja.
O primeiro Templo Batista construído no Brasil, foi o da Primeira
Igreja Batista de Campos, edificado sob o pastorado de Salomão Ginsburg e
com a colaboração financeira dos Maçons (Reimer, Haroldo, Maçonaria – A
resposta a uma carta. Edições Cristãs, Ourinhos (SP)- s.d. – pág. 64).Inserto da Pág 143, Livro “Um judeu errante no Brasil” de Solomon Louis Ginsburg, Edição 2 – da Casa Publicadora Batista, 1970
Salomão Luiz Ginsburg fundou, em 1902, o Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, que comemorou o centenário em 2002 – inclusive com a realização da Assembléia Anual da Convenção Batista Brasileira nesta Cidade do Recife.
E obviamente, o Pastor David Mein, que foi o reitor
do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil durante 40 anos,
Pastor da Igreja Batista do Cordeiro (segunda Igreja Batista fundada na
capital, Recife), e Presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB) em
várias oportunidades – foi maçom atuante, membro da Loja Maçônica
Cavaleiros da Cruz, que fica na mesma cidade do seminário – Em
Recife/PE.
Fotografia da Igreja Batista do Cordeiro, Recife/PE
A alegre multidão de fieis em 1º plano, e potente ao fundo, vejam a arquitetura do edifício.
A alegre multidão de fieis em 1º plano, e potente ao fundo, vejam a arquitetura do edifício.
O Pastor José de Souza Marques foi Presidente da
Convenção Batista Carioca e da Pastor da Igreja Batista do Engenho
Novo/RJ, e da Primeira Igreja Batista de Campo Grande/MS no período de
1923 a 1925.
Também foi presidente da Convenção Batista Brasileira
(CBB), tendo em 1940, na Convenção Batista da Bahia, organizado a
Aliança dos Pastores Batistas Brasileiros, e que depois tomou o nome de
Ordem dos Ministros Batistas do Brasil, permanecendo em sua presidência
até 1962, ele também exerceu cargos importantes na administração
maçônica, tendo sido inclusive presidente, por muito tempo, do Supremo
Tribunal de Justiça Maçônica.
Ainda hoje, a única foto existente no Salão do Conselho do Palácio Maçônico do Lavradio, é a do Pr. Souza Marques.Encarnação dos Santos, Secretário Estadual de Entidades Paramaçônicas; Aderaldo Madureira Lima, Secretário Estadual de Administração Adjunto; Waldir Vieira Cristóvão, Administrador do Palácio e José da Rocha Lemos, Conselheiro Estadual da Ordem, concedendo-lhes uma placa em agradecimento ao apoio recebido para a realização deste evento, e encerrou a reunião agradecendo a recepção fraternal do Eminente Grão-Mestre do GOB-RJ, Ir.·. Eduardo Gomes de Souza, ressaltando que a reunião da GLMERJ nas dependências do Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro, nos traz a certeza de que estamos trabalhando unidos em prol da nossa Sacrossanta Instituição, para o bem da humanidade e para o crescimento da Grande Loja e de todos os IIr.·. e finalizou, citando o Salmo 133: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”.
E ainda, no mesmo Palácio Maçônico do Lavradio, a sala de Tribunal de Justiça tem o nome de “José de Souza Marques”, em homenagem a esse mesmo pastor batista.
Tribunal Maçônico, muito semelhante ao Supremo
Tribunal Federal (STF) – A Sala de Sessões Pr. José de Souza Marques
está localizada no saguão de entrada do Palácio Maçônico do Lavradio.
O nome dele está sobre a porta, e na parte superior esquerda desta foto, podemos ler o final “MARQUES”.
O nome dele está sobre a porta, e na parte superior esquerda desta foto, podemos ler o final “MARQUES”.
O Pastor batista José de Souza Marques foi também
Membro Efetivo do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e
Aceito, encontrando-se também em sua sede em exposição, um retrato
pintado a óleo do Pastor José Souza Marques.
Detalhe: De todos os maçons do Brasil, este Supremo Conselho é formado por somente 33 membros, e todos do grau 33.
E em sua homenagem à este grande pastor Batista, em
28/04/81, foi criada uma Loja Maçônica com seu nome: ARLS José de Souza
Marques Nº2098, na Rua Nerval de Gouveia 409, Bairro Cascadura, Rio de
Janeiro/RJ
E até já existe uma Loja maçônica “filha” – da Loja maçônica que foi
fundada por Salomão Louis Ginsburg – “A.·.R.·.L.·.S.·.“ ORVALHO DO
HERMON – Nº 21No final dos anos setenta havia entre os irmãos José Ferreira de Oliveira, Eriberton Scocco Ferreira dos Montes e Samuel Lino de Abreu o hábito de se encontrarem nos finais de semanas, ora na residência de um deles ora na sede da Associação Banco do Brasil em Manguinhos.
Embora estes encontros eram de laser entre as famílias, mas entre um bom aperitivo sempre girava assunto em torno de maçonaria, principalmente sobre as dificuldades para freqüentar a ARLS. Salomão Ginsburg, nº 3, devido aos constantes congestionamentos do transito de Vitória (naquela época não existia a segunda ponte) que muitas vezes obrigavam aos irmãos que saiam de Vitória com destino a Campo Grande a fazerem a volta pelo contorno de Carapina, pois só assim chegariam a tempo de assistirem à reunião.
Diante desta dificuldade, e como a ARLS. Salomão Ginsburg, nº 3 tinha um enorme quadro de obreiros, daí surgiu a idéia de fundar uma Loja no Oriente de Vitória, mais precisamente na Praia do Canto.
E o que aconteceu com a Loja Maçônica fundada pelo pastor Salomão Ginsburg??
A Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo
foi fundada em 07 de novembro de 1970, pela Grande Loja Maçônica do
Estado do Rio de Janeiro, por meio da união das lojas “Independência”
nº01,”Sete de Setembro” nº02 e “Salomão Ginsburg” nº03.
Sua sede está localizada na Avenida Joubert de
Barros, 358 – bairro de Bento Ferreira em Vitória, capital do estado. A
Grande Loja Maçônica do Estado do Espirito Santo está inserida no List
of Lodges, é reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra, potencia
mãe do mundo, pelas Grandes Lojas Americanas, é filiada a Confederação
da Maçonaria Simbólica do Brasil e a Confederação da Maçonaria
Interamericana.
Concluímos…
Não seria novidade que a maçonaria utilizou, como
utiliza-se, de instituições evangélicas por fachada, com peso de
tradições, para implementar princípios maçônicos no Brasil com rosto de
missão cristã. Aplicação destes mesmos princípios “liberdade, igualdade,
fraternidade” que foi geral e uniforme para diversas instituições como
Presbiteriana, Assembléia de Deus, Metodista etc. Fica registrado que a
educação geral do povo evangélico é o êxito da arbitrariedade liberal:
um povo que se põe a gritar que é necessário resolver a questão social,
sacrificar-se pela Paz, por meio de acordos internacionais, divisões de
partidos e, luta de emulação que não é feita sem montões de reais e
dólares no bolso destes Pastores do Estado Maçônico.
Deste modo a força cega do povo evangélico é o apoio
da maçonaria “infiltrados”, os únicos que podem guiá-los com segurança
até a distruição, para que os fins correspondam: “mistificamos,
embrutecemos e corrompemos a cristandade” de uma educação fundada por
princípios e teorias falsas que são inspiradas por eles “os maçons”.
Hoje percebesse que o movimento evangélico realmente
tem cara de maçonaria “Batista” por templos, escadas, símbolos e ritos
sacramentados. Chegou aonde chegou por que é produto da maçonaria!
Aquilo que é Ecumênico, Ambiental e Pacifista e não Cristocêntrico! Um
Evangelho cheio de paixão, embrulhado, construído por capitalistas, ao
mesmo tempo, protagonizado por marxistas teólogos que querem dar idéia
impraticável, que são capitalistas para si próprio, no sentido literal,
na verdade farinha do mesmo saco [Política]. A importância desta
reticência, caros leitores, consiste no seguinte: o evangelho nunca pode
ser um princípio especificado, correto e legítimo para as massas. O
tempo passou e agora a causa maçônica nos gerou tormentos “Liderança
Evangélica”, bem canalhas, cheios de habilidades, de uma esperteza
insolente e apostata! Ratos de biblioteca, alimentados por estas
espectativas satânicas, capazes de sacrificar “tolos” em nome de Deus
para se manterem vestidos de terno preto! A maçonaria é o Pai deste
filho: movimento evangélico.
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