Aaron Russo: "Rockefeller Sabiam do 11 de Setembro"
Com o passar dos anos, ficou cada vez mais evidente que o famoso "atentado de 11 de setembro de 2001" foi apenas uma farsa do governo americano para legitimar suas ações corruptas no Oriente Médio, como a invasão do Afeganistão e do Iraque, e posteriormente o assassinato de Saddam Hussein (cujo sobrenome é o mesmo do presidente dos EUA, Barack Hussein Obama) e Osama Bin Laden.
O jornalista, diretor, produtor e ativista político, Aaron Russo, deixou isso bem claro em uma entrevista dada a Alex Jones - um dos mais conceituados jornalistas conspiratórios do mundo - no fim de 2006, poucos meses antes de morrer devido a um câncer.
Russo disse ter conhecido Nicholas Rockefeller, um dos tataranetos do magnata do petróleo John D. Rockefeller (1839 - 1937), em 1998, quando concorria a governador de Nevada. Seu recente filme (Mad As Hell), que tratava das loucuras do governo oculto para escravizar a humanidade e controlar suas finanças, chamara a atenção dos Rockefeller, por isso foi arranjado um encontro, secreto, entre os dois. Russo tornou-se amigo de Nicholas, que tentou recrutá-lo para aceitar aNova Ordem Mundial e a escravização do mundo, mas Aaron Russo conseguiu se desvencilhar do mar de mentiras deles a tempo.
Inadvertida ou propositalmente, Nicholas contou a Russo alguns dos planos macabros para o futuro próximo, como a escravidão mundial através da implantação de chips RFID em toda a humanidade a partir de 2018. Em novo encontro, em novembro de 2000, Nicholas falou de um plano para tomar a posse definitiva do petróleo do Oriente Médio que envolveria um falso ataque em território nacional. E mais: ainda revelou exatamente como os EUA procederiam para isso.
"O que eles querem criar é um mundo sob um único governo - sob o poder dos banqueiros, e estão fazendo isso por partes. A moeda europeia, o Euro, e a Constituição da União Europeia, foram uma parte; agora eles querem fazer com a América [EUA], querem criar uma União Norte-Americana e uma nova moeda chamada Amero", explicou Russo ao falar da meta de unir a sociedade sob um governo tirano.
Aaron contou também quando soube da farsa do 11 de setembro e o que estava por trás dela:
"Ele [Nicholas Rockefeller] foi quem me contou que haveria um 'evento' - não me disse quando, mas viria a ser conhecido como o '11 de setembro' - e que a partir daí elesinvadiriam o Afeganistão para poder construir oleodutos no Mar Cáspio. Em seguidainvadiriam o Iraque para tomar posse dos campos de petróleo do Oriente Médio. E depois eles iriam atrás de [Hugo] Chávez e os campos [de petróleo] da Venezuela".
Se alguém de dentro do governo - e sabemos que os Rockefeller mandam mais nos EUA do que qualquer um - não houvesse contado isso tudo, como Aaron Russo saberia dar detalhes tão desconcertantes sobre as ações dos EUA? A invasão do Afeganistão e do Iraque já havia passado em 2006, o que lhe dá uma vantagem dúbia, mas os EUA só começaram a perseguir Chávez em 2009, dois anos após a morte do jornalista.
E Aaron ainda revelou que a tal "Guerra ao Terror" seria mais uma das farsas para condicionar o povo:
"Ele [Nicholas] me disse em 2000 que dentro de uns 10 anos - então, será lá por 2010 - eles estariam procurando terroristas em cavernas no Afeganistão e Paquistão, e que haveria uma 'guerra ao terror' falsa, sem inimigo, apenas para fazer o povo apoiar as ações do governo [norte] americano."
Se fossem apenas palpites de Russo, seriam os melhores palpites do mundo. A exatidão dos movimentos dos EUA é impressionante. A parte final da caçada a Osama Bin Laden se deu no Afeganistão a partir de 2011, e terminou no Paquistão em 2013 com o suicídio do líder da Al-Qaeda antes de ser capturado.
Aaron faz a pergunta que não quer calar:
"Por quê você acha que mais nada aconteceu aqui nesses anos todos [depois do 11/9]? Você realmente acredita que as pessoas que fizessem um atentado como aquele não conseguiriam fazê-lo novamente, que nossa segurança é tão boa que jamais sequestrariam um avião novamente?", indaga.
"É ridículo! 11/9 foi planejado por pessoas do nosso próprio governo, do nossos próprio sistema bancário, para perpetuar o medo do povo e subordiná-lo a fazer o que eles [o governo e os bancos] querem. É por isso. Por isso criaram essa farsa da 'Guerra ao Terror'", completa Russo.
O jornalista garantiu: "Eles criaram ela [a Guerra ao Terror] perfeitamente, porque vai continuar para sempre e é isso que eles querem. Não há como definir um vencedor na guerra contra o terrorismo, eles querem que continue assim para poderem assustar o povo."
Aaron Russo aponta algo que vemos também no Irã, Afeganistão e Síria: "Não havia guerra no Iraque, a guerra começou quando invadimos o país deles. É tudo uma farsa, é ridículo!".
Outras questões também preocuparam o jornalista, como a visão dos seres humanos pelos olhos da elite global.
"Um dia eu disse ao Nicholas que nunca poderia apoiá-los, porque eu via as coisas do lado oposto ao deles. E ele me olhou descrente como se perguntasse 'por quê você se preocupa com eles [o povo]? Por quê não cuida da sua vida e de sua família e os esquece? São apenas gado, serviçais, pessoas, não significam nada.' Ele era frio, demonstrava uma falta de humanidade".
"Perguntei 'qual é a meta disso tudo?' E ele me disse 'é colocar nossos chips em todo mundo. Controlá-los, ter os banqueiros e a elite controlando o mundo'", revelou Russo.
"Uma noite Nicholas me perguntou: 'Aaron, o que você pensa que foi a liberação feminina?' E eu respondi que achava que era um movimento para que elas tivessem o direito de trabalhar, ganhar o mesmo que os homens, assim como haviam ganho o direito de votar", contou.
"Ele [Nicholas] começou a gargalhar e disse: 'Você é um idiota! Nós [os Rockefeller] demos fundos para a liberação feminina. E sabe por quê? Tem duas razões primárias: uma, não podíamos arrecadar os impostos delas antes da liberação porque não trabalhavam; e a outra, agora colocamos as crianças mais cedo na escola e podemos ensiná-las como pensar mais cedo. Isso rompe a família, elas passam a ver o Estado como seus pais; a escola vira o meio de ensino 'correto', e não mais os pais'".
Veja a entrevista completa (69 minutos) onde Aaron Russo fala sobre o estado de sítio em que o mundo se encontraria em breve, as manobras dos EUA para invadir países sem motivo, a implantação do chip RFID, a farsa do 11 de setembro, e muito mais, abaixo.
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