Nova Ordem Mundial... Verde em 2012!
Documentos da ONU revelam os planos das Nações Unidas para criar uma "Ordem Mundial Verde" por volta de 2012. Estão tentando implantar impostos globais que não conseguiram pelo tratato de Copenhagen.. – futura escravidão global.
O documento confirma que este plano será reforçados por uma estrutura de governança global e financiados por uma transferência de riqueza gigantesca de $45 trilhões de dólares dos países mais ricos, enquanto os globalistas traiçoeiros planejam centralizar poder, esmagar a soberania enquanto a devastação da economia é exposta novamente.
Como avisamos na época, o fracasso de Copenhague em dezembro não significou o fim do roubo do aquecimento global, mas meramente um bloqueio na agenda da ONU para criar um Governo Mundial financiado pelos impostos pagos por você sobre a própria substância que você exala - dióxido de carbono.
Usando a justificativa da farsa veementemente ridicularizada de que o dióxido de carbono é uma ameaça mortal para o planeta, a ONU já está trabalhando para ressuscitar o fracassado acordo de Copenhague, com uma série de novos processos de negociação de Copenhague preparados para se realizar em abril, maio e junho.
Documentos de planejamento vazados obtidos pela Fox News levantaram a cobertura sobre o plano da ONU para impor a governança global na época da sua cúpula mundial em 2012 sobre Desenvolvimento Sustentável no Rio, que marcará o vigésimo aniversário desde a famosa "Cúpula da Terra" sediada na mesma cidade.
"A nova Cúpula do Rio” terminará, de acordo com os documentos obtidos pela Fox News, com um “documento político focalizado” presumivelmente lançando a estrutura e os compromissos internacionais para uma nova Ordem Mundial Verde,” relata George Russell da Fox News.
"Como exatamente se parecerá essa ordem ambiental, e a extensão dos imensos compromissos financeiros necessários para produzi-la estão sob discussão esta semana em uma sessão especial do "Conselho Governante/Fórum Ambiental Ministerial Global," das 58 nações do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, em Bali, indonésia, o qual administra as operações da UNEP."
O documento delineia a missão globalista de decretar uma "transformação radical da ordem econômica e social do mundo" para por "um novo tratado no lugar como o espigão da Ordem Mundial Verde".
Este sistema será administrado por "uma estrutura governante adicional composta exatamente daqueles pertencentes a organização," escreve Russell.
"O movimento em direção a uma economia verde também proporcionaria uma oportunidade para reexaminar as estruturas nacional e global de governança e considerar se tais estruturas permitem a comunidade internacional responder aos desafios ambientais e de desenvolvimento atuais e futuros e capitalizar em oportunidades emergentes," afirma o documento de divulgação.
A imposição de tais "estruturas de governança global" será alcançada com a ajuda de “grande transferência de riqueza” dos paises mais ricos (na forma de impostos de carbono cobrados dos cidadãos) para as nações mais pobres, montando a não menos de $45 trilhões de dólares. O documento também delineia a necessidade de mudar os "padrões de consumo" das pessoas que vivem nos países mais ricos, o que sem dúvida é um eufemismo para o rebaixamento dos padrões de vida.
A política propõe que o velho modelo econômico seja descartado em busca de uma nova economia global verde concentrada ao redor de "empregos verdes".
Como salientamos anteriormente, a promessa de que a criação de "empregos verdes" compensará o inevitável prejuízo para a economia que uma redução de 50 por cento nas emissões de dióxido de carbono causará é uma completa falácia.
A implementação dos assim chamados "empregos verdes" em outros países tem devastado economias e custado milhões de empregos. Como relatou o Seattle Times em junho passado, a incrível taxa de desemprego de mais de 18 por cento na Espanha era parcialmente devido as perdas de empregos como resultado das tentativas de substituir a indústria existente com parques eólicos e outras formas de energia alternativa.
Na assim chamada "economia verde", "cada novo emprego exige a perda de 2.2 outros empregos que são ou perdidos ou não criados em outras indústrias por causa da política de alocação - sub-ótima em termos de eficiência econômica - de capital," afirma o relatório.
Como temos documentado, uma redução nas emissões de dióxido de carbono de 50 a 80 por cento infligiria uma nova grande depressão nos Estados Unidos, reduzindo o PIB em 6.9 por cento - um número comparável com o desastre econômico de 1929 e 1930.
A missão da ONU de criar um acordo legalmente vinculante sobre redução de emissões de CO2 está correndo em paralelo com medidas já sendo aplicadas a nível estatal nos Estados Unidos, o qual contorna os balbuciantes esforços federais para impor a fraude do cap and trade (lei para tributar o dióxido de carbono em análise nos Estados Unidos).
A própria fundação do argumento do aquecimento global foi completamente estripada pelo escândalo do Climategate, que provou que os cientistas do IPCC das Nações Unidas forjaram e exageraram dados para "esconder o declínio" nas temperaturas globais enquanto se engajavam na caça as bruxas para evitar que opiniões divergentes aparecessem nos relatórios do IPCC.
A despeito disso, o estranho intento de tributar o vivificante gás de dióxido de carbono tem indicado que eles não mais se importam a respeito da verdade por trás da mudança climática antropogênica e resolveram impor sua agenda totalitária de qualquer modo. A diretora da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) Lisa Jackson disse aos repórteres esta semana que "a ciência relativa a mudança climática está estabelecida, e a atividade humana é responsável pelo aquecimento global," embora ela tenha falhado em refutar o fato de que não tem havido aquecimento global desde 1995, como foi admitido pelo cientista da Unidade de Pesquisa do Clima professor Phil Jones.
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