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COM A PALAVRA IRMÃO RUBENS


quarta-feira, 18 de maio de 2011

FESTAS PAGÃS

“E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo de Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.” 2 Co 6.16

         Estamos numa época do ano em que acontecem, como em todos os anos, as ditas festas juninas, que apesar do nome acontecem também no mês de julho. Festas estas consideradas como folclóricas, mas que tem as suas raízes na idolatria. Vejamos: o Apóstolo João e o Apóstolo Pedro foram homens que serviram fielmente ao Senhor, mas eram homens comuns como nós que nasceram, cresceram, trabalharam, envelheceram e morreram (João de morte natural e Pedro foi crucificado de cabeça para baixo), mas nenhum deles ressuscitou como Jesus. Se não ressuscitaram estão mortos aguardando a volta do Senhor que virá buscar a Sua Igreja. Veja 1 Tessalonicenses 3: 16-17 que diz:
"Pois o mesmo Senhor descerá do Céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. . Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor”.  1 Tessalonicenses 3: 16-17
         Ora, se festejarmos ou participarmos destes eventos, até mesmo simplesmente com a nossa presença, estamos sendo participantes de festa de ídolos, o que é contrário à Palavra de Deus que diz em Êxodo 20: 4-5
"Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás, pois Eu, sou o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam". Êxodo 20: 4-5
        Isto é maldição. Em Atos 15:20 Lucas diz que devemos nos abster das contaminações dos ídolos. Em 1 Coríntios 8: 1-13, o Apóstolo Paulo fala que "quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só", no versículo 7 deste capítulo o Apóstolo diz que a nossa consciência poderá ficar contaminada.
         Também baseado na Palavra de Deus, tenho a considerar que qualquer festividade ou homenagem de caráter religioso a alguém que não seja o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é idolatria. E quando louvamos, buscamos, veneramos, idolatramos ou consultamos a alguém morto, estamos praticando a necromancia (culto aos mortos) o que é abominação ao Senhor, baseado no capítulo 18 de Deuteronômio.
         No Salmo 119: 11 o salmista diz:
"Escondi a Tua Palavra do meu coração, para não pecar contra Ti". Salmos 119: 11
        E baseado nesta Palavra orientamos aos nossos discípulos que se abstenham de participar, organizar, freqüentar estas festas, pois será laço para sua vida espiritual.
         Oriente também aos seus filhos e discípulos a não participarem de danças, quadrilhas e não comerem as comidas, não vender rifas. Ao participar estarão firmando uma aliança com os chamados padroeiros.

“Filhinhos guardai-vos dos ídolos. Amém.” 1 João 5.21

         Abaixo a transcrição de texto retirado do site da Uol, o que demonstra que não temos parte nestas ditas festas folclóricas, que na verdade são rituais pagãos. A nossa orientação é que não participem, não permita que seus filhos participem, que vendam rifas e comam comidas típicas (são comidas consagradas a ídolos – At 15.29). A idolatria é abominação diante de Deus - Ap 21.8.
         "A tradição de celebrar o mês de junho é bem velha. Há mais de dois mil anos, os povos antigos da Europa já festejavam nesta época do ano o início das colheitas. Fogueiras, danças e muita comida sempre fizeram parte destes rituais pagãos.
         No Brasil, a data é celebrada desde 1583. O costume foi trazido para cá pelos portugueses e espanhóis, ainda como uma forma de agradecer pelas colheitas, mas também como uma maneira de homenagear os santos do mês de junho. O Dia de Santo Antônio, 13 de junho, costuma marcar o início dos festejos. Também são homenageados
São João, no dia 24/6,DATA  MUITO ESPERADA PELA MAÇONARIA DIA DO DEUS HORUS OU SOL QUE SE COMPLETA COM 25-12 TERMINANDO O CICLO DE HORUS OU DEUS RÁ e São Pedro, no dia 29/6.
         Aos poucos, outros elementos foram sendo introduzidos nas festas juninas. A quadrilha, por exemplo, chegou ao Brasil no século 19, trazida pela corte portuguesa. O costume de acender uma fogueira, por sua vez, vem de uma lenda: Santa Isabel, grávida de São João, era prima de Maria, mãe de Jesus. Ela estava morando nas montanhas e, para poder avisar Maria quando seu filho nascesse, combinou de acender uma fogueira. Desde então, a prática virou costume e é realizada no dia 23 de junho.
         Os fogos e as biribinhas também têm sua razão de ser: eles são utilizados para espantar o mau-olhado. Os balões -que são muito legais de fazer, mas que não se deve soltar, para evitar queimadas e acidentes- surgiram com o intuito de enviar mensagens a São João.
         Atualmente, cada região do país possui seus próprios costumes. No Nordeste, por exemplo, festa junina é sinônimo de forró. Já no Sul do país, no lugar de roupas caipiras as pessoas usam trajes típicos, com direito a bombacha e chimarrão"
NATAL FESTA PAGÃ




Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. 
A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.

Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph.
Babilônia A Religião dos Mistérios).A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).

É bom lembrarmos das advertências do profeta:
Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos não cristãos. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era “...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência...” (Hb.7:3).

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G. Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).

Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis que não devem entrar no santuário, onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.


“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”. (Ap.2:29).

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