QUANDO O PROFESSOR PROMOVE O BULLYNG ELE É PROMOVIDO.
VALEU PROFESSORA CREMILDA POR MAIS ESTA MATERIA
O ambiente hostil das escolas públicas do Brasil – e especialmente em São Paulo – é o terreno ideal para o bullying.
Aluno é a vítima e o elo mais frágil dessa corrente.
Abandonados e com aulas medíocres. Desrepeitados e sofrendo a campanha brutal da imprensa, ue faz do aluno o bode expiatório de toda miséria que assola a rede pública de ensino.
Educador também é vítima. Mas o mau professor, endeusado na esteira do mito que professor é santo e nunca erra, vai ganhando terreno.
Nesse caos é impossível um bom professor sobreviver.
Todo dia 19 é celebrado o caso do professor que promovia o bullying na escola estadual E.E. Octacilio de Carvalho Lopes (zona leste da capital de SP). Hoje ele é professor-cordenador na E.E. Adelaide Ferraz de Oliveira, também na zona leste de São Paulo.
Denunciado em 19 de abril de 2004 por promover o bullying e espancar alunos, foi blindado de tal forma pela Secretaria de Educação de São Paulo que subiu de posto de modo meteórico.
Chegaram, na época, a promovê-lo a Coordenador Pedagógico via Conselho de Escola.
Imagina um professor que promovia o bullying e espancava alunos no cargo de Coordenador Pedagógico…
Elegemos esse caso como o símbolo da impunidade da escola pública.
O maior problema é que o bullying não só é consequência de uma escola hostil, como também é resultado dos maus exemplos que aluno recebe na escola que deseduca nossos filhos.
E sempre é bom repetir:
Ou se acaba com a corrupção e a impunidade na escola pública, ou a corrupção e a impunidade acabará com a escola pública.
Enquanto aluno for tratado como o problema da escola, enquanto o educador não tiver espaço na escola contaminada pelos maus professores, não teremos uma escola de boa qualidade.
A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO É CAOLHA.
Agora vem o SARESP contar o que todo mundo já sabe. Os alunos da escola pública de São Paulo chegam no final do ensino médio sem saber ler e escrever.
A montanha de dinheiro que se gasta para mostrar o que todo mundo já sabe devia estar sendo usado para resolver os problemas da escola pública que são muitos.
A culpa é de todos, cada um com sua parcela, uns mais outros menos.
Os pais e alunos são os menos culpados e o elo mais frágil dessa corrente, mas são culpados sim, por serem demasiando bonzinhos, por não exercerem sua cidadania plenamente. Por não serem solidários. Quando um aluno é espancado na escola por um professor, quanto é maltratado, expulso ou transferido compulsóriamente os pais se omitem, que não sendo seu filho o problema não é dele.
Com isso a impunidade e a corrupção ganha força na escola pública
São muitos os problemas, para consertar precisa mexer corajosamente desde a estrutura da Secretaria Estadual de Educação e todos os órgãos ligados a ele.
Fechar as Ouvidorias e outras “rias” inoperantes ou que atuam só em favor do mau profissional.
PRIORIZAR O ALUNO .Tratar o professor como um profissional que merece respeito mas que tem também deveres além dos direitos que os Sindicatos pedem.
Priorizar o aluno e rebaixar o professor da categoria de santo inimputável para a categoria de ser humano.Pagar bem o professor mas cobrar dele resultados e respeito aos alunos.
Ouvir os pais que pagam a conta e os alunos que usam o serviço, seria um bom começo.
Ouvir só a corporação como o Secretário de Educação de São Paulo está fazendo é ver a escola pública de São Paulo com olho caolho.
E quando se trata de educação quem tem um olho só não é rei. È caolho.
A montanha de dinheiro que se gasta para mostrar o que todo mundo já sabe devia estar sendo usado para resolver os problemas da escola pública que são muitos.
A culpa é de todos, cada um com sua parcela, uns mais outros menos.
Os pais e alunos são os menos culpados e o elo mais frágil dessa corrente, mas são culpados sim, por serem demasiando bonzinhos, por não exercerem sua cidadania plenamente. Por não serem solidários. Quando um aluno é espancado na escola por um professor, quanto é maltratado, expulso ou transferido compulsóriamente os pais se omitem, que não sendo seu filho o problema não é dele.
Com isso a impunidade e a corrupção ganha força na escola pública
São muitos os problemas, para consertar precisa mexer corajosamente desde a estrutura da Secretaria Estadual de Educação e todos os órgãos ligados a ele.
Fechar as Ouvidorias e outras “rias” inoperantes ou que atuam só em favor do mau profissional.
PRIORIZAR O ALUNO .Tratar o professor como um profissional que merece respeito mas que tem também deveres além dos direitos que os Sindicatos pedem.
Priorizar o aluno e rebaixar o professor da categoria de santo inimputável para a categoria de ser humano.Pagar bem o professor mas cobrar dele resultados e respeito aos alunos.
Ouvir os pais que pagam a conta e os alunos que usam o serviço, seria um bom começo.
Ouvir só a corporação como o Secretário de Educação de São Paulo está fazendo é ver a escola pública de São Paulo com olho caolho.
E quando se trata de educação quem tem um olho só não é rei. È caolho.
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