Após minha formatura no seminário, passei dois anos como pastor assistente e oito anos como capelão batista em um campus universitário, antes de assumir o pastorado de uma Igreja Batista da Convenção do Sul, em Saint Louis, no Missouri. Minha vida ali foi como uma lua-de-mel de dez anos. Completamos um programa de construção de quatro milhões de dólares (3,4 milhões já pagos), e ao mesmo tempo contribuímos com 21% para o programa cooperativo da Convenção Batista do Sul e com ofertas para os ministérios da Associação e para missões estaduais.
Embora meu estilo de liderança seja remidor por natureza, também sou um líder forte de outros modos e aqueles que ministravam sob minha supervisão eram verdadeiramente inovadores. Tínhamos estudos bíblicos, acampamentos para as crianças, ministérios de discipulado e de evangelismo. Fazíamos missões mundiais, missões nas zonas degradadas das cidades, fazíamos viagens missionárias, e tínhamos um ministério nos presídios.
Os problemas começaram quando eu trouxe diversos ministérios de edificação, como Life Action Cruzades, Exchanged Life Conference (Dr. Charles Solomon), Resolving Personal and Spiritual Conflict Seminars (Dr. Neil Anderson), Institute in Basic Life Principles (Bill Gothard), Major Ian Thomas, estudos bíblicos Precepts, e muitos outros. Algumas pessoas não gostavam de tudo isso e que nosso edifício fosse usado por tantas pessoas diferentes, como a Associação de Estudos Bíblicos, dos homens.
Outro elemento na nossa igreja opunha-se à posição histórica da igreja com relação ao divórcio, recasamento e ao exercício de posições de liderança na igreja. A igreja, assim como eu, interpretava que as Escrituras indicam que um homem divorciado não pode ocupar o diaconato ou uma posição de liderança. Isso realmente causava um "espírito de contenda" na nossa comunidade.
Neste tempo, minha mulher e eu tivemos algumas dificuldades financeiras que acabaram nos levando a confessar diante da igreja que tínhamos excedido nossa capacidade financeira. Buscamos o perdão da igreja. Aquilo foi uma bela experiência redentora. Noventa e cinco por cento dos membros mostraram solidariedade, amor e perdão. Embora a igreja ministrasse a graça de Deus para nós no nosso tempo de necessidade, havia alguns que não perdoavam, causando novamente, um "espírito de contenda". Entre esses que não soltavam suas cargas de amargura, cada disputa acumulava-se sobre outra.
Maçonaria
A Maçonaria serviu como a última e maior questão de contenda. O elemento dentro da igreja que estava em contínua oposição a todos os nossos padrões piedosos e programas de crescimento espiritual também apoiava a Maçonaria. Portanto, a questão da Maçonaria foi a catalisadora para encerrar meu ministério e arruinar uma excelente igreja.
Isso começou quando um dos nossos bons professores da Escola Dominical desafiou os alunos de sua classe para cortarem quaisquer relacionamentos com o ocultismo, com seitas, ou com falsas religiões. Na relação que ele distribuiu estavam muitas coisas com as quais os cristãos não devem se envolver, inclusive a Maçonaria. Alguns dos membros antigos da classe eram maçons, e ficaram ofendidos. Alguns atacaram verbalmente o professor. Ele então começou por conta própria a estudar a Maçonaria. Aquilo que ele descobriu o deixou profundamente preocupado. Ele escreveu uma carta desafiando os diáconos a estudar o assunto e a tomar uma decisão se os maçons deveriam servir em posições de liderança espiritual na igreja.
Eu tinha acabado de retornar da Assembléia da Convenção Batista do Sul, que ocorreu em Indianápolis, em que a questão da Maçonaria foi debatida. Compartilhei isso com nosso Corpo de Diáconos e o presidente me pediu para informá-los sobre o assunto. Naquele tempo, eu não sabia nada sobre a Maçonaria, nem o que significava ser maçom e nem se havia maçons na minha igreja. À medida que comecei a coletar materiais, a estudar e a investigar a Maçonaria, fiquei chocado!! Então pensei, "Isso não pode ser verdade" Nenhum cristão estaria envolvido com rituais pagãos secretos que envolvam orações em torno de um altar dizendo que todas as pessoas, independente de suas religiões, podem dar as mãos e orar ao Deus de mil nomes, o grande arquiteto do universo!
Após um estudo em profundidade, que consistiu da leitura de livros, de ouvir fitas cassete, de conversar com ex-maçons, e assistir fitas de vídeo em que os rituais eram encenados por ex-maçons que tinham visto a clara luz de Jesus Cristo como a verdadeira LUZ do mundo, cheguei à conclusão que a Maçonaria é realmente uma falsa religião!
Após vários meses de estudo, os diáconos trataram a questão da Maçonaria votando por 24 a 1 que ela era incompatível com o cristianismo. O voto a favor da Maçonaria foi de um homem de meia-idade que tinha passado pelo Rito de York e não acreditava que havia conflito entre a Maçonaria e o cristianismo. (O Rito de York é a Maçonaria Templária, que tem treze graus, ao contrário do Rito Escocês, que tem 32 graus.).
O maçom do Rito de York, em vez de ser aberto e verdadeiro com os outros diáconos, nem negou nem confirmou o que tínhamos descoberto. Ele preferiu manter em segredo as coisas sobre as quais tinha feito "juramentos de morte", mesmo antes que soubesse ao que estava se comprometendo. Aquilo me deixou admirado!
Forte Oposição Maçônica
No fim, ele se tornou um forte opositor do meu ministério, e opunha-se a mim como pastor. Ao seu lado estava um maçom que tinha percorrido os trinta e dois graus do Rito Escocês. Juntos, esses dois homens reuniram em torno de si muitos de seus amigos, e o antagonismo cresceu até um nível mais alto. Começaram a chegar cartas desafiando o que os diáconos tinham feito. Elas perguntavam se a igreja deveria se envolver em questões como a Maçonaria. O antagonismo tornou-se ridículo. Perguntavam se iríamos começar a investigar todos os grupos, como os Escoteiros, o Partido Democrata e muitas outras organizações. Com toda a paciência, eu respondia a todas as cartas e desafiava as pessoas a estudarem o material sobre a Maçonaria e aprender por si mesmos o que ela é.
Enquanto isso, os diáconos redigiram uma resolução que dizia "Um maçom não pode ser diácono ou exercer qualquer cargo de vocacionado". A resolução foi apresentada à igreja para votação. Seis meses após o aparecimento da questão, uma assembléia especial foi convocada. Estava confiante quando entrei no santuário, pois acreditava que tínhamos realizado um excelente trabalho de educar os membros.
Um Distúrbio Nervoso
Havia uma surpresa para mim! O presidente do Corpo Diaconal, bem como alguns outros diáconos, teve um "distúrbio nervoso". Eles tinham estudado a Maçonaria tanto quanto eu. Estavam decididos que era ocultista e, portanto, incompatível com a fé cristã. No entanto, estavam preocupados com o que a resolução poderia fazer com a igreja. Conseqüentemente, fui "investido" pelo presidente do Corpo de Diáconos, que abriu a reunião dizendo, "Pastor, o senhor precisará ser o 'homem de ponta', pois conhece isso melhor do que nós." A princípio, pensei que era um cumprimento. Mais tarde, percebi que ele e muitos outros diáconos não queriam defender a resolução. Queriam que eu travasse a luta sozinho!
Logicamente, isso funcionou contra mim, pois aparentava que eu, o pastor, estava contra os "maçons piedosos". Somente dois diáconos dos vinte e oito ficaram ao meu lado e me defenderam durante o debate. Fui forçado a resistir repetidas vezes aos maçons. Não podia permitir que aquilo que diziam passasse sem ser confrontado. Uma vez, ao tentar responder, fui literalmente abafado em alta voz pelo elemento maçônico.
Fiquei profundamente magoado. Ser calado em alta voz em minha própria igreja após ter fielmente liderado e protegido aquele rebanho por doze anos era quase mais do que eu poderia suportar. Entretanto, Deus foi gracioso e me sustentou durante toda a noite. Eu o louvo por alguns dos bons leigos e leigas que se levantaram e fizeram uma defesa contra os maçons.
A Votação
Finalmente, a votação foi realizada — 150 a 48 que a Maçonaria era incompatível com o cristianismo. Se a hora não estivesse tão avançada, muitos casais jovens teriam permanecido. Acredito que o voto deles teria dado uma vitória na proporção de 4 a 1 em vez de 3 a 1.
Embora parecesse que tivéssemos vencido, fiquei admirado que tantos bons cristãos tivessem votado contra a resolução. Como não podiam ver que a base pagã, a história questionável, os segredos tenebrosos e os terríveis juramentos de morte da Maçonaria eram errados? Como puderam votar contra um pastor que estava procurando servir a Deus? Como puderam votar contra nossa liderança espiritual? Como puderam votar contra uma resolução que protegeria a igreja do Deus Vivo dos dardos inflamados do Maligno?
Eu tinha tentado manter a discussão como uma "questão da verdade" e não uma "questão pessoal". Os maçons e seus amigos, entretanto, tinham cuidadosamente tornado a matéria uma questão pessoal entre eles e o pastor. E tinham conseguido! Os diáconos fracassaram diante da congregação, deixando de oferecer a liderança espiritual ao rebanho que se comprometeram em proteger e servir. Também prejudicaram a si mesmos por não ficarem publicamente ao lado do seu pastor em uma questão vital.
As semanas seguintes foram difíceis para mim enquanto eu pensava em tudo o que tinha acontecido com a minha família, com a minha igreja e comigo. Minha mente refletia todos os ataques que tinham vindo sobre mim por causa de toda aquela provação. Um evento que me feriu mais ocorreu quando um dos nossos adultos mais velhos, que tinha sido um amigo muito bom durante os anos, me atacou e me ameaçou pessoalmente quando eu estava ensinando em uma classe da Escola Dominical sobre os perigos e sobre a natureza pagã da Maçonaria. Ah, se defendêssemos o cristianismo com o mesmo fervor!
Houve outros casos. Uma senhora, a quem meus assistentes, minha mulher e eu ministramos extensivamente, aproximou-se após um serviço da igreja e disse furiosa estas palavras, "Antigamente você era um gigante aos meus olhos! Agora é um pigmeu." As cartas, ligações telefônicas, visitas e conversas tornaram-se um fardo diário!
Depois, os olhares, os sussurros, as insinuações, os afastamentos, a falta de amor e de comunhão começaram a crescer. À medida que as fofocas começaram a correr como um rio, todos pareciam estar entrando em "campos". Embora os maçons tivessem perdido a votação, persistentemente espalharam discórdias entre os irmãos e implacavelmente atacavam a mim e a todos aqueles que me apoiavam.
Em seguida, minhas idéias começaram a ser atacadas, especialmente nas reuniões administrativas. Qualquer coisa que meus oponentes podiam desenterrar do passado era atirado contra mim de diversas formas. A oposição cresceu a tal nível que nada estava acontecendo na igreja para a glória de Deus. Embora a maioria na igreja me apoiasse, eu não podia exercer a liderança forte necessária para lidar com um elemento insubordinado. Nem os diáconos tomavam a liderança necessária para lidar com a situação. Assim tudo o que tínhamos era a anarquia espiritual!
Como eu tinha colocado doze anos de minha vida, tempo, energias e dinheiro naquela igreja, lutei para evitar que ela se desintegrasse. Constantemente, desafiava nosso povo a não permitir que nada estivesse entre nós, exceto Jesus Cristo — e permitir que Jesus fosse o Senhor em todos os nossos relacionamentos. No entanto, a natureza rebelde da Maçonaria tratava com força brutal esses princípios cristãos e causou profundo conflito na igreja. Teve início a temporada de caça ao pastor.
Neste ponto, sabia que precisava renunciar e seguir em frente, ou minha família e eu seríamos destruídos emocionalmente. A direção do Espírito Santo foi não dividir a igreja, pois ela tinha votado contra a Maçonaria. Em 26 de fevereiro de 1992, renunciei. Dois meses mais tarde, iniciei um novo tipo de igreja, criado com base no modelo de células.
Quando olho para aqueles dias tumultuosos no passado, percebo que Satanás usa quaisquer modos para destruir uma igreja e o povo de Deus.
O Que Aconteceu Depois
Os nomes de vários maçons foram reapresentados como candidatos ao diaconato. Um maçom de Grau 32 agora preside o comitê que supervisiona os membros do ministério. Dois pastores já recusaram o convite da comissão que está selecionando um novo pastor. Como resultado, para tornar a igreja mais atraente para um potencial pastor, eles tentaram mudar os estatutos e dar maior autoridade espiritual ao pastor. No entanto, a anarquia espiritual continua sem ser tratada, pois os elementos maçônicos tomaram conta da situação.
Eles não têm o desejo de estar sob a autoridade espiritual de ninguém, especialmente de um pastor que seja um servo de Deus!
O plano maligno de ações da Maçonaria e o plano egoísta daqueles que permitiram que isso acontecesse, arruinaram uma boa igreja. Até hoje os maçons ainda causam dissensão na comunidade. Conseqüentemente, a igreja continua a declinar numericamente, pois a enganação está dominando. É incrível ver a permanência de bons homens e mulheres, enquanto o espírito rebelde e centrado em si mesmo da Maçonaria aperta seus controles sobre aquela igreja.
O Que Aprendi com Tudo Isso
A Verdade Importa. Sem a verdade da Palavra de Deus sobre toda questão na vida, seremos enganados! Acredito que a fraqueza na igreja hoje deve-se ao fato de as pessoas não aceitarem a verdade. Temos muitos "ouvintes" da Palavra, mas poucos "praticantes" da Palavra. Se não formos praticantes, enganamos a nós mesmos. Isso leva a um "coração dobre" [Tiago 1:8]. Um homem de coração dobre não conhece as coisas de Deus; assim, ele é deixado nos caminhos do mundo, da carne e do Maligno. Isso é "Aprender sempre, mas nunca chegar ao conhecimento da verdade!" Sem a verdade seremos enganados. O que mais pode explicar o domínio da Maçonaria na igreja hoje?
Precisamos nos posicionar ao lado da verdade sem temer o que possa custar! Hoje, existem muitos pastores mercenários que temem as conseqüências. Temos também muitos pastores derrotados e com a síndrome de Elias. "Ai de mim; sou o único em Israel que ainda ama ao Senhor". Mas isso não é verdade! Deus sempre conserva seu remanescente fiel! Desde que deixei aquela igreja, Deus achou adequado me dar uma igreja com um ministério internacional. Encontrei um remanescente do povo de Deus que está disposto a ficar do lado da verdade. Hoje, sinto mais prazer em ensinar, em pregar, e em liderar esse pequeno rebanho temente a Deus e obediente à Bíblia que teria em um grande "rebanho enganado" com um espírito rebelde e centrado em si mesmo. Sim, o grande rebanho trazia mais reconhecimento dentro da denominação, mas o pequeno remanescente fiel traz profunda satisfação, uma comunhão mais íntima, o autêntico interesse com o amor ágape e uma fome de conhecer a Palavra de Deus e de obedecê-la, não importa o que custe.
Não fomos longe o suficiente. Pessoalmente, acredito que se os maçons se recusarem a rejeitar a Maçonaria, não devem ser admitidos como membros da igreja. Jesus nunca quis que sua igreja estivesse dividida. Um maçom tem um coração dividido! Permitiríamos que um mórmon fosse admitido como membro da nossa igreja e continuasse a praticar o mormonismo? É claro que não! Jesus não permite rivais. A Maçonaria oferece um relacionamento rival. O Senhor Jesus confrontou esse tipo de confusão em Mateus 6:24:
"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom."
Acredito que os maçons que freqüentam a igreja devam rejeitar e se desligar da loja, ou devem ser disciplinados de acordo com Mateus 18:15-18. Deus disse aos filhos de Israel para conquistar a terra e exterminar os moradores pagãos. Eles não fizeram isso, e até hoje estamos lidando com o problema que eles deixaram de confrontar!
Até que a Maçonaria seja removida das nossas igrejas, o espírito de rebelião e de feitiçaria infectará e contaminará o corpo de Cristo. A igreja lutará com divisão e com indivíduos de coração dobre. Em vez de construir sobre o fundamento que é Cristo, a igreja construirá sobre "madeira, feno e palha". Essas obras serão queimadas no fim dos tempos!
Como pastor, eu achava que estávamos fazendo coisas maravilhosas. Os acampamentos para crianças e adolescentes, estudos bíblicos, ministério nos presídios, e programas internos estavam atraindo pessoas de outras igrejas. No entanto, estávamos vendo poucos virem a um conhecimento salvífico em Jesus Cristo. Logicamente, isso agradava à Maçonaria. Enquanto nos mantínhamos ocupados fazendo todas essas coisas boas, a Maçonaria nunca se rebelou. No entanto, quando trouxemos Bill Gothard, Exchanged Life Concepts, Freedom in Christ Ministries, e Life Action Cruzades, a Maçonaria murmurou e reclamou desses ministérios de transformação de vidas. A Maçonaria é a favor dos bons programas, mas por nada que faça as pessoas comprometerem suas vidas com Cristo. Esse é o espírito de rebelião da Maçonaria.
Meu Conselho aos Pastores Que Desejam Manter o Corpo de Cristo Separado da Maçonaria
Prepare-se e Prepare Seus Assistentes. No início, não sabia o que era a Maçonaria, nem quem eram os maçons na minha igreja. Assim, preparei-me, coletei materiais e estudei para me apresentar como um obreiro aprovado, que não tem do que se envergonhar. Fiz uma pesquisa nos documentos e escritos principais da loja. Entrevistei e conversei com maçons e me aconselhei com ex-maçons e outros especialistas no assunto. Fiz ligações interurbanas, assisti a várias horas de fitas de vídeo e me aconselhei com especialistas em seitas.
Eduque a liderança da igreja. Eduquei o corpo de diáconos durante dois meses. Dos vinte e oito diáconos, um era maçom. Ele foi o único voto contra. Não fizemos uma caça às bruxas na igreja, procurando quem eram os maçons, pois queríamos que fosse uma questão da verdade, não uma questão pessoal.
Desafie a liderança espiritual da igreja a tomar uma posição. O Corpo de Diáconos passou uma tarde e uma noite de um sábado em um debate interno e preparou uma resolução a ser apresentada à igreja que nenhum homem poderia ser maçom e diácono, pastor ou exercer cargos de assistente na igreja. Certifique-se que a liderança esteja pronta a assumir sua posição nessa batalha. É um fato comprovado que os assistentes só conseguem enfrentar algumas escaramuças enquanto não são feridos no meio da testa. Portanto, prepare-os emocional e espiritualmente para a luta violenta. Advirta-os da retaliação dos maçons. Alguns podem ser ameaçados com a exposição de pecados secretos. Outros podem ser ameaçados com a perda do emprego secular. A Maçonaria domina todos os campos em quase todas as cidades nos EUA. Certifique-se que seus diáconos compreendam que essa é uma batalha espiritual entre Deus e Satanás, e que Deus já é o vencedor.
Eduque o corpo da igreja. Após educar os diáconos, os próprios diáconos me pediram para educar a igreja. Fiz isso por meio de materiais impressos, fitas cassete, vídeos, ensino pessoal e conversas informais. Isso precisa ser feito exaustivamente. Não delegue a tarefa a terceiros. Pessoalmente, acredito que o pastor precisa estar por cima disso o tempo todo. Não assuma que uma vez que você os ensine que haverá compreensão e aceitação. Leve-os sempre de volta às Escrituras.
A única coisa que não fiz e que modificaria se tivesse de repetir tudo novamente — faria os diáconos convidar todos os maçons na congregação a se reunirem com a liderança e discutir o assunto em particular antes de apresentá-lo à igreja. Isso o preparará de antemão para todas as objeções deles.
Defina um tempo para discussão aberta e uma votação. Nossa discussão e votação foram em um domingo à noite. Se tivesse de repetir, provavelmente faria a votação ser realizada na manhã do domingo, quando a maior parte da congregação estaria presente. Quando estamos tratando com o pecado, devemos encará-lo seriamente! Certifique-se que você tenha a liderança preparada para responder e se posicionar unida com você.
Não tenha medo de usar o púlpito. Você é o pastor das ovelhas. É sua responsabilidade diante de Deus proteger as ovelhas. Não seja um pastor medroso que corre quando os lobos maçons cercam o rebanho, senão as ovelhas se dispersarão. Durante esse período preguei sobre Colossenses e outras passagens importantes, tentando lançar uma base sobre como tratar a verdade versus as mentiras das trevas e da enganação satânica. Aproveite as oportunidades de freqüentar as classes da Escola Dominical. Almoce com as pessoas que tenham perguntas e que desejam discutir o assunto. Cuidado! Nunca vá a um almoço ou tenha um encontro particular sem ter alguém qualificado e que conheça bem o problema com você como testemunha da conversa.
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