A perversa indústria da Aids
Fazia tempo que eu desconfiava que havia algo de podre por trás da
propagação do vírus da Aids.
Achava que era uma doença que dizem ser
incurável só para as indústrias farmacêuticas fabricarem remédios caríssimos
que prolongam a vida dos infectados com o vírus.
Mas era apenas uma suposição e nunca me
atrevi a tocar no assunto.
Por esses dias, porém, me deparei com
um artigo do polêmico jornalista e escritor britânico David Icke, traduzido
para o português com o título Aids: A Grande Trapaça.
O artigo não é recente, é verdade.
Acontece que não vi nada na grande mídia brasileira a respeito. E é aí que os
desprezados blogs mostram sua importância como novo meio de comunicação de
massa.
Nós, blogueiros do Terceiro Mundo,
achamos que assuntos dessa natureza são relevantes e devem ser divulgados.
Bem, leia o artigo e tire suas próprias
conclusões. O texto é longo, mas vale a pena lê-lo até o fim, lembrando sempre
que não sou o autor dele.
HIV não causa Aids. HIV não causa nada.
É apenas uma declaração cambaleante, dado o exagero e aceitação pelo status quo científico e, através deles, pelo
público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e
não afeta o sistema imunológico.
A Aids não é transmitida sexualmente.
Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
chamar um deles de “piloto” e o outro de “passageiro”.
O vírus “piloto” pode mudar a natureza
de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa
depois que ele a infecta. Então, o vírus “passageiro” que vive fora da célula,
entra nela para dar uma volta, mas nunca a afeta a ponto de causar doenças.
Testes que fizeram fortunas
Então como diabos o HIV conseguiu o
título de vírus mais ameaçador do mundo? Quem anunciou que o HIV causava Aids
foi o Doutor Robert Gallo.
Desde então, ele tem sido acusado de
má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento e dois dos
executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações
criminais.
Dezenas de milhares de pessoas fazem
testes para anticorpos de HIV todos os anos e o Dr. Gallo, que patenteou o
“teste”, ganha royalty por todos eles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na
teoria HIV-causa-Aids, admitiu, em 1989:
“O HIV não é capaz de causar a
destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids”.
Quase 500 cientistas ao redor mundo
concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro “A Decepção
Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids”.
O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus
HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar sua teoria.
Reações psicológicas
Outras sumidades científicas chegaram
às mesmas conclusões. Entre eles estãos Peter Duesberg (PhD) e John
Yiamouyiannis (PhD), autores do livro “Aids: A Boa Notícia é que o HIV Não
Causa Essa doença. A Notícia Ruim é que Drogas Recreativas e Tratamentos
Médicos Como o AZT Causam”.
O título da obra é longo, mas resume a
situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos para o mal.
Por exemplo, você vai ao médico e ele
lhe diz que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos
do HIV. Na verdade, eles não fazem o teste para o próprio vírus).
Nesse caso, muitas pessoas já começam a
morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes anunciam que eles são
HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.
O perigoso AZT
O medo da morte os leva a aceitar, e
até mesmo exigir, os altamente exagerados “tratamentos” que supostamente vão parar
a manifestação da Aids. Mas eles não vão.
O mais famoso é o AZT, produzido pela
organização Wellcome, que pertence aos Rockefellers, uma das principais
famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial.
O AZT foi desenvolvido como uma droga
anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
até mesmo para isso!
O efeito do AZT no “tratamento” do
câncer foi o de matar células – simplesmente isso – não só matar células
cancerosas, mas também células saudáveis.
O tratamento que mata
A questão seguinte (e isto é aceito até
mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas,
antes que tivesse matado tantas células saudáveis?
Pis este é o medicamento usado para
“tratar” o HIV. Qual é o seu efeito?
O AZT destrói o sistema imunológico,
causando assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV.
Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas
causas, mas nenhuma delas é sexualmente transmissível.
Essa é outra trapaça que tem rendido
uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao
redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa
força criativa.
O que tem acontecido desde então é que
agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é
dito ter morrido de Aids.
Um monte de mentiras
Se você é HIV positivo e morre de
tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, em seu obituário
está escrito que a causa mortis foi a Aids.
Se você não é HIV positivo e morre de
uma dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
de Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos
morrem de Aids.
Muitas pessoas que morrem de Aids não
são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids
não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas
diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por quê?
Drogas recreativas
Qualquer coisa que destrói o sistema
imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais e isto perpetua o
mito de que a Aids tem algo a ver com sexo.
Mas os homossexuais no EUA estão entre
os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids.
Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids. Prostitutas que
invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids.
A elevação da Aids nos Estados Unidos
corresponde perfeitamente com o aumento do uso de drogas recreativas – a
maioria das quais são disponibilizadas às pessoas, nas ruas, por agentes de
governantes dos Estados Unidos, incluindo aí Bill Clinton e George Bush.
A culpa é da pobreza
Na África, o colapso do sistema
imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de
água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza.
Hemofílicos não morrem por causa de
sangue infectado com HIV. Eles morrem, da mesma forma que antes: de um erro em
seu próprio sistema imunológico.
O sistema imunológico deles ataca
proteínas externas no sangue infundido, e, em raras ocasiões, ele pode ficar
confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles,
digamos, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso.
Contudo, quantas pessoas que hoje foram
diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de
que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?
O AZT é o assassino. Não há um único
caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
pelo amor de Deus!
A indústria da Aids vale agora bilhões
de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
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