NOTA DE MARLUES
O VIDEO É VELHO MAS A RIXA É A MESMA
LAODICEIO VERSUS LAODICEIO
VAI SILAS VAI CATAR COQUINHOS
SO A TUA ROUPA JA TE ENTREGA MAÇON DESGRAÇADO SEI POR FONTE MAÇONICA QUE
VIU VOCE E O MACEDO SAINDO RINDO DA SALA DO GRAO MESTRE DA GRANDE
LOJA ORIENTE DA LIBERDADE
Em guerras de Maçom agente não chama o garçom 2
E
a novela continua... Mais uma “viadajem” das duas amiguinhas de colégio
está dando o que render no mundo Gospel: Silas Malafaia e Edir Macedo.
Dessa vez a rede Record, emissora de Edir Macedo fez uma reportagem
especial sobre as igrejas neopentecostais e os movimentos de “cair no
poder”. Bem... Quanto à reportagem, nada de novo! Nada que já não
saibamos, nós, que já fomos evangélicos e já participamos de toda essa
loucura em forma de circo. Porém recentemente li o livro A autópsia da igreja, de Luiz Galeno, e achei uma parte muito interessante que diz sobre o pentecostalismo e as suas maluquices:
a novela continua... Mais uma “viadajem” das duas amiguinhas de colégio
está dando o que render no mundo Gospel: Silas Malafaia e Edir Macedo.
Dessa vez a rede Record, emissora de Edir Macedo fez uma reportagem
especial sobre as igrejas neopentecostais e os movimentos de “cair no
poder”. Bem... Quanto à reportagem, nada de novo! Nada que já não
saibamos, nós, que já fomos evangélicos e já participamos de toda essa
loucura em forma de circo. Porém recentemente li o livro A autópsia da igreja, de Luiz Galeno, e achei uma parte muito interessante que diz sobre o pentecostalismo e as suas maluquices:
A hipnose pentecostal (observações acerca dela)
a) Função:
condução á um estado mental de aceitação dos dogmas propostos. Os
dogmas pentecostais são puramente práticos, experimentais ás vezes, mais
visam como núcleo de sua existência a experiência sensível como
parâmetro e testamento da existência da divindade; essa maneira de
enxergar a produção de conhecimento acerca da divindade no homem,
acarreta inevitavelmente um processo de distanciamento cada vez mais
acentuado em relação á razão, gerando em seus estágios avançados
repugnância á ela, repelindo tudo o que exprima alguma riqueza
intelectual, que preze por exemplo, pelas artes, pela boa escrita e boa
leitura. A negação da reflexão, da meditação, do silêncio em espírito
para a promoção do saber: o pentecostalismo original elogia a
ignorância.
condução á um estado mental de aceitação dos dogmas propostos. Os
dogmas pentecostais são puramente práticos, experimentais ás vezes, mais
visam como núcleo de sua existência a experiência sensível como
parâmetro e testamento da existência da divindade; essa maneira de
enxergar a produção de conhecimento acerca da divindade no homem,
acarreta inevitavelmente um processo de distanciamento cada vez mais
acentuado em relação á razão, gerando em seus estágios avançados
repugnância á ela, repelindo tudo o que exprima alguma riqueza
intelectual, que preze por exemplo, pelas artes, pela boa escrita e boa
leitura. A negação da reflexão, da meditação, do silêncio em espírito
para a promoção do saber: o pentecostalismo original elogia a
ignorância.
b) Ambiente:
–
Música alta; Toda cultura esotérica antiga, hindu, budista ou chinesa,
conhece o alto valor da música para o condicionamento
energético/espiritual do homem, sabe que a alma se conecta ás energias
inatas dos sons e cria a ponte para um estado de elevação psíquica. A
música é o substrato da atmosfera mística, ela faz a preparação para os
pontos altos de “efervescência”, de modo que em um típico ambiente
pentecostal não pode faltar a música, e que de acordo com a sua escala
de valores de “guerreiro de Deus”, fundamentada sob a teologia da
guerra, ergue-se sobre a estética agressiva, “potente”: música alta e
barulhenta dessa forma representa o agir da divindade; as energias
potentes, as elevadas sensações e paixões geradas por ela são o que
chamam eles: “unção”, “presença de Deus no recinto”.
Música alta; Toda cultura esotérica antiga, hindu, budista ou chinesa,
conhece o alto valor da música para o condicionamento
energético/espiritual do homem, sabe que a alma se conecta ás energias
inatas dos sons e cria a ponte para um estado de elevação psíquica. A
música é o substrato da atmosfera mística, ela faz a preparação para os
pontos altos de “efervescência”, de modo que em um típico ambiente
pentecostal não pode faltar a música, e que de acordo com a sua escala
de valores de “guerreiro de Deus”, fundamentada sob a teologia da
guerra, ergue-se sobre a estética agressiva, “potente”: música alta e
barulhenta dessa forma representa o agir da divindade; as energias
potentes, as elevadas sensações e paixões geradas por ela são o que
chamam eles: “unção”, “presença de Deus no recinto”.
–
A algazarra, a energia pulsante; ela faz nascer um novo estágio de
contemplação pelo movimento e pelo êxtase. A contemplação do ativismo,
do vício pelo movimento, o que de fato é manifestado pelo seu agente,
ele torna-se realmente viciado na forma e na essência movida pelo
ambiente confuso e histérico, á ponto de somente reconhecer algo como
divino quando este esteja em concordância com esse padrão.
A algazarra, a energia pulsante; ela faz nascer um novo estágio de
contemplação pelo movimento e pelo êxtase. A contemplação do ativismo,
do vício pelo movimento, o que de fato é manifestado pelo seu agente,
ele torna-se realmente viciado na forma e na essência movida pelo
ambiente confuso e histérico, á ponto de somente reconhecer algo como
divino quando este esteja em concordância com esse padrão.
c) Condicionando o espírito
–
Há um tal espírito coletivo; os seres adentrados em reuniões de cunho
pentecostal tendem á serem condicionados para aquela norma de
comportamento já previamente estabelecida; é algo coercitivo; vem de
fora, é anterior á eles. É visível que o comportamento ali é e está
condicionado, já está determinado desde o momento em que as pessoas saem
de seus lares, pois em suas consciências o comportamento esperado já
lhes impôs a atitude cognitiva necessária. A multidão reage ao estímulo,
o condicionador da multidão á trabalha como o ferreiro trabalho sua
peça de aço; com marteladas, despejos chocantes de energia psicológica
atribuída ás forças divinas.
Há um tal espírito coletivo; os seres adentrados em reuniões de cunho
pentecostal tendem á serem condicionados para aquela norma de
comportamento já previamente estabelecida; é algo coercitivo; vem de
fora, é anterior á eles. É visível que o comportamento ali é e está
condicionado, já está determinado desde o momento em que as pessoas saem
de seus lares, pois em suas consciências o comportamento esperado já
lhes impôs a atitude cognitiva necessária. A multidão reage ao estímulo,
o condicionador da multidão á trabalha como o ferreiro trabalho sua
peça de aço; com marteladas, despejos chocantes de energia psicológica
atribuída ás forças divinas.
–
As “línguas estranhas” como “idioma” instituído pela norma coletiva já
existente. A existência de “frases” feitas, criadas pelo consenso geral,
geradas pelo coletivo como representações labiais da manifestação do
Espírito Santo e fortalecidas pela tradição e pelo uso costumeiro.
Incorporadas ou aprendidas pelo novo membro com sua vivência no
ambiente. A reprodução do idioma de línguas estranhas se dá de duas
formas; as duas são igualmente coercitivas, porém uma mais branda, que
faz espontaneamente o indivíduo sentir-se possuído e a outra por
imposição; na segunda é o pregador que o ativa e o incentiva, na
primeira; pela espontaneidade quando o novo membro se vê totalmente
inserido na cultura local, revestido totalmente dos costumes nativos, á
ponto de manifestar o mesmo êxtase dos demais já iniciados. Esta segunda
torna-se coercitiva á medida que o novo membro não manifesta o referido
dom, e logo sente-se não inserido, algo que foge da normal geral. Há aí
o constrangimento como fonte do enquadramento forçoso á cultura do
ambiente.
As “línguas estranhas” como “idioma” instituído pela norma coletiva já
existente. A existência de “frases” feitas, criadas pelo consenso geral,
geradas pelo coletivo como representações labiais da manifestação do
Espírito Santo e fortalecidas pela tradição e pelo uso costumeiro.
Incorporadas ou aprendidas pelo novo membro com sua vivência no
ambiente. A reprodução do idioma de línguas estranhas se dá de duas
formas; as duas são igualmente coercitivas, porém uma mais branda, que
faz espontaneamente o indivíduo sentir-se possuído e a outra por
imposição; na segunda é o pregador que o ativa e o incentiva, na
primeira; pela espontaneidade quando o novo membro se vê totalmente
inserido na cultura local, revestido totalmente dos costumes nativos, á
ponto de manifestar o mesmo êxtase dos demais já iniciados. Esta segunda
torna-se coercitiva á medida que o novo membro não manifesta o referido
dom, e logo sente-se não inserido, algo que foge da normal geral. Há aí
o constrangimento como fonte do enquadramento forçoso á cultura do
ambiente.
A autópsia da igreja – Pag. 158.
Quem ganha com essa guerra particular entre Silas e Macedo?
Quem
ganha é o poder eclesiástico, pois é fortalecido a noção de “Ungido do
Senhor”, de modo que se criam duas facções: os do Silas... E os do
Macedo. Assim ficam as mulas evangélicas divididas em dois times e
discutindo quem está com a razão. De um lado os idólatras de Silas,
repetindo igual papagaios amestrados tudo o que o seu mestre diz na
televisão. Do outro os idólatras de Edir Macedo, desenvolvendo cada vez
mais repulsa e ódio em relação ao grupo de neopentecostais criando uma
“guerra santa” no interior dos evangélicos (guerra santa,
que de santa não tem nada!). Não seja IMBECIL! Não dê créditos à esse
dois lobos, eles pensam que nos enganam! Até enganam, mas não à todos,
sempre há um remanescente vivo e desperto para denunciar as obras das
trevas desse imundos adoradores de Mitra. O deus sol de Silas malafaia é
o mesmo deus sol de Edir Macedo. Uma guerra entre irmãos é chamada de
estrategicamente de Ordo AB Chaos,
isto é: a ordem pelo caos. A vitória através da bagunça, mas nesse caso
a vitória é dos dois lados, os dois lados saem vencendo, cada qual com
uma parcela dos cérebros dos já descerebrados evangélicos.
ganha é o poder eclesiástico, pois é fortalecido a noção de “Ungido do
Senhor”, de modo que se criam duas facções: os do Silas... E os do
Macedo. Assim ficam as mulas evangélicas divididas em dois times e
discutindo quem está com a razão. De um lado os idólatras de Silas,
repetindo igual papagaios amestrados tudo o que o seu mestre diz na
televisão. Do outro os idólatras de Edir Macedo, desenvolvendo cada vez
mais repulsa e ódio em relação ao grupo de neopentecostais criando uma
“guerra santa” no interior dos evangélicos (guerra santa,
que de santa não tem nada!). Não seja IMBECIL! Não dê créditos à esse
dois lobos, eles pensam que nos enganam! Até enganam, mas não à todos,
sempre há um remanescente vivo e desperto para denunciar as obras das
trevas desse imundos adoradores de Mitra. O deus sol de Silas malafaia é
o mesmo deus sol de Edir Macedo. Uma guerra entre irmãos é chamada de
estrategicamente de Ordo AB Chaos,
isto é: a ordem pelo caos. A vitória através da bagunça, mas nesse caso
a vitória é dos dois lados, os dois lados saem vencendo, cada qual com
uma parcela dos cérebros dos já descerebrados evangélicos.
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