Á NOS DEPARARMOS COM NOTICIAS COMO ESTA VEMOS O QUANTO SATANAS É SUTIL POIS INTELIGENTE SOMOS NÓS OS FILADELFOS É TERRIVELMENTE TRISTE VER QUE DE UM LADO SATANAS CEGA OS JUDEUS USANDO O SIONISMO E DE OUTRO CEGA OS " CRISTÃOS " USANDO O PERIODO LAUDICEIANO LOUVAMOS E ENGRANDECEMOS NOSSO ETERNO CRIADOR QUE NOS TIROU DA LAUDICEIA MAS INFELISMENTE Á MILHOES PRESOS LA AINDA .
ESTA NOTICIA QUE ENVOLVE UMA DAS FILHAS DA LAUDICEIA A ASSEMBLEIA DE DEUS É A PROVA MAXIMA DE QUE A CEGUEIRA É VISIVELMENTE ESTAMPADA SO NAO Á VE QUEM ESTA CONDICIONADO PELA DOUTRINA DE DEMONIOS QUE IMPERA DENTRO DAS DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS CRISTÃS E NEOS CRISTÃOS.
DOMINGO, 22 DE JULHO DE 2012
Meta da Assembleia de Deus é eleger mais de 5.500 vereadores
A AD planeja eleger pelo menos um vereador em cada cidade |
do país, a Assembleia de Deus cada vez mais se mete
em política, inclusive com metas eleitorais.
Nas eleições de outubro deste ano pretende
eleger 5.565 candidatos (de diferentes partidos)
a vereador ou um candidato para cada cidade.
Dos 42 milhões evangélicos brasileiros,
12 milhões são da Assembleia de Deus.
A AD está para religião evangélica assim como o PMDB
está para a política. Ambos congregam várias
“tendências”, por assim dizer, sob um comando nacional.
No caso da denominação religiosa são dois comandos:
CGIADB (Convenção Geral das Igrejas
Assembleia de Deus no Brasil) e
Ministério de Madureira.
Juntos possuem mais de
100 mil pastores no país. Ou cabos eleitorais.
“Temos igrejas em 95% das cidades”,
disse Lélis Marinhos, presidente
do conselho político nacional da CGIADB.
“Isso favorece a divulgação dos candidatos."
Pesquisa feita pelo Datafolha com integrantes
da Marcha para Jesus deste ano de
São Paulo revelou que para 65%
deles a pregação dos pastores terá influência em seu voto. Do total, 31% já tinham decidido que vão votar em quem a igreja mandar, independentemente de quem sejam os candidatos.
O pastor Abner Ferreira, da CGIADB,
reconheceu que a denominação mudou.
"Antes, ouvir rádio ou ver TV era pecado,
mas hoje entendemos que são veículos
extraordinários para pregar o evangelho",
afirmou à Folha de S. Paulo.
Também antes a presença da AD e de
outras denominações evangélicas na política
não era tão visível como é hoje. A Frente
Parlamentar Evangélica tem 76 deputados e,
destes, 24 são da AD.
Para Frente, conforme tem ficado
demonstrado em questões envolvendo
os direitos dos homossexuais, por exemplo,
a lei mais importante é a divina, a da Bíblia,
não a da Constituição.
Talvez a AD não consiga cumprir a sua meta
nas eleições deste ano. Mas não resta dúvida
de que ela tem um projeto político para
médio e longo prazo, assim como outras
"legendas" evangélicas, como a Igreja Universal.
O que é motivo mais do que suficiente para
que a sociedade leve a sério a discussão
sobre a importância da laicidade do Estado.
em política, inclusive com metas eleitorais.
Nas eleições de outubro deste ano pretende
eleger 5.565 candidatos (de diferentes partidos)
a vereador ou um candidato para cada cidade.
Dos 42 milhões evangélicos brasileiros,
12 milhões são da Assembleia de Deus.
A AD está para religião evangélica assim como o PMDB
está para a política. Ambos congregam várias
“tendências”, por assim dizer, sob um comando nacional.
No caso da denominação religiosa são dois comandos:
CGIADB (Convenção Geral das Igrejas
Assembleia de Deus no Brasil) e
Ministério de Madureira.
Juntos possuem mais de
100 mil pastores no país. Ou cabos eleitorais.
“Temos igrejas em 95% das cidades”,
disse Lélis Marinhos, presidente
do conselho político nacional da CGIADB.
“Isso favorece a divulgação dos candidatos."
Pesquisa feita pelo Datafolha com integrantes
da Marcha para Jesus deste ano de
São Paulo revelou que para 65%
deles a pregação dos pastores terá influência em seu voto. Do total, 31% já tinham decidido que vão votar em quem a igreja mandar, independentemente de quem sejam os candidatos.
O pastor Abner Ferreira, da CGIADB,
reconheceu que a denominação mudou.
"Antes, ouvir rádio ou ver TV era pecado,
mas hoje entendemos que são veículos
extraordinários para pregar o evangelho",
afirmou à Folha de S. Paulo.
Também antes a presença da AD e de
outras denominações evangélicas na política
não era tão visível como é hoje. A Frente
Parlamentar Evangélica tem 76 deputados e,
destes, 24 são da AD.
Para Frente, conforme tem ficado
demonstrado em questões envolvendo
os direitos dos homossexuais, por exemplo,
a lei mais importante é a divina, a da Bíblia,
não a da Constituição.
Talvez a AD não consiga cumprir a sua meta
nas eleições deste ano. Mas não resta dúvida
de que ela tem um projeto político para
médio e longo prazo, assim como outras
"legendas" evangélicas, como a Igreja Universal.
O que é motivo mais do que suficiente para
que a sociedade leve a sério a discussão
sobre a importância da laicidade do Estado.
Com informação da Folha.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/07/partido-da-assembleia-de-deus-traca-meta-para-2012.html#ixzz21MHApo9o
Um comentário:
VÁ SE CONVERTER SEU DESVIADO! QUEM PERTENCE AO CAPETA É VOCÊ!
E SE NÃO SE CONSERTAR ENQUANTO É TEMPO, SEU LUGAR NO INFERNO ESTÁ PREPARADO!!!
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