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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

REVISTA GAY PROFANA

Maior revista gay do mundo: nada de compaixão e tolerância para uma ex-lésbica e sua filha

JULIO SEVERO
27 de dezembro de 2011


Julio Severo
The Advocate (O Defensor), a maior revista gay dos Estados Unidos e, em suas próprias palavras, a “Principal Fonte Mundial de Notícias para o Público LGBT”, acabou de colocar os olhos em mim e em LifeSiteNews em sua defesa da ativista lésbica Janet Jenkins.
Revista americana gay The Advocate: zombando de Cristo
A missão de The Advocate, como seu nome em inglês indica, é fazer defesa — da agenda gay e seus militantes. Jenkins quer a filha de sua ex-parceira lésbica Lisa Miller, que renunciou à homossexualidade para viver para Jesus. Independentemente do bem-estar da menina, a infame missão é “resgatá-la” de sua mãe biológica e dá-la a uma lésbica que não tem nenhum parentesco com ela.
O que faria uma lésbica insistir na obtenção da custódia de uma criança à custa de sua mãe biológica? É claro que os leitores gays de The Advocate concordam com qualquer missão gay, contanto que a agenda gay seja no final exaltada. Mas certa comentarista lésbica, que ficou do lado de Jenkins, fez a difícil pergunta:
“A menina tinha cerca de um ano quando elas se separaram e Lisa tem sido a única que tem cuidado da criança por todo esse tempo… Por isso, qualquer pergunta de se ela é uma mãe apta ou inapta não vem ao caso. Compreendo o sofrimento que Jenkins deve sentir pela perda dela, mas que tipo de relacionamento ela poderia chegar a ter nessa altura se Lisa não coopera e é hostil?”
A verdade é que Jenkins pôde ter algum tempo com Isabella, em visitas impostas por tribunais que deixaram a menina traumatizada.
Entretanto, quem mais está fazendo perguntas difíceis? O governo americano, que está ativamente promovendo a agenda gay no mundo inteiro, não quer nada a ver com perguntas difíceis prejudiciais aos interesses gayzistas. E o FBI, para sua própria vergonha, está atrás de uma menina e sua mãe natural, porque uma lésbica, que não tem nenhum parentesco com ela, a quer, custe o que custar.
O custo tem realmente sido alto. Até agora, dois pastores foram presos, porque ajudaram Lisa Miller e sua filha Isabella a fugir dos Estados Unidos. O Rev. Timothy Miller foi preso pelo FBI quando chegou aos EUA vindo de seu trabalho missionário na Nicarágua. Ele foi preso no aeroporto na presença de sua esposa e quatro filhos. Para mostrar compaixão politicamente correta para os interesses e ambições de uma ativista lésbica, o FBI teve de mostrar crueldade para uma família cristã.
Em sua investigação, o FBI decodificou a linguagem alemã da Pensilvânia usada pelos pastores em seus esforços para transferir Lisa Miller e sua filha dos Estados Unidos para o Canadá, em seguida para o México, depois para a Nicarágua e por último para o Equador — conforme foi alegado por The Advocate. (Se o FBI tivesse mostrado tal eficiência para decodificar a “linguagem” dos terroristas islâmicos antes de 2001, o ataque terrorista ao World Trade Center jamais teria ocorrido!) Subsequentemente, outro pastor foi preso. É uma perseguição implacável exclusivamente para atender à agenda gay.
The Advocate, satisfeito com o engajamento do FBI, indicou que LifeSiteNews pode estar envolvido. Ei, publique qualquer artigo defendendo uma ex-lésbica e sua filha, e a Gaystapo dirá que você cometeu um crime contra a agenda gay. E talvez muitos cristãos tenham começado a aceitar a ideia errada de que é crime defender essa indefesa mãe e sua filha, pois enquanto a mídia secular e gay está falando de forma contundente a favor dos “direitos” de Janet Jenkins, a mídia cristã está em grande parte em silêncio.
A propósito, The Advocate também me mencionou, dizendo que eu e outros cristãos somos “antigay”, só porque não aceitamos a agenda gay, e só porque nos opomos à maldade que a agenda gay vem cometendo contra Lisa Miller e sua filha.
The Advocate disse,
“Num artigo editorial de 1 de dezembro de LifeSiteNews intitulado ‘Cowardice: The State and Homosexualist Powers Against a Former Lesbian and Her Daughter’ (Covardia: O poder do Estado e gayzistas contra uma ex-lésbica e sua filha), o ativista brasileiro antigay Julio Severo caracterizou Lisa Miller e sua filha como vítimas numa percebida guerra contra a liberdade religiosa. Jenkins, porém, foi pintada como predadora e cínica ‘ativista lésbica’”.
Se Lisa e sua filha biológica não são vítimas, o que elas são? Opressoras de Jenkins? Pobre Jenkins: o FBI e a imprensa esquerdista de massa estão atacando-a, pois Lisa se recusa a devolver sua filha biológica! Como Lisa é cínica por defender sua filha!
Os desejos de Jenkins são mais importantes do que a maternidade biológica de Lisa, mais importantes do que Jesus Cristo (a quem Lisa e sua filha dedicaram suas vidas) e mais importantes do que o bem-estar moral, espiritual e físico da própria Isabella.
Outro comentarista de The Advocate observou,
“A questão é simples. Isabella não pertence a Jenkins, pois ela não é o pai ou a mãe biológica dela. Nenhum tribunal ou governo tem o direito de forçar esse tipo de custódia. Quanto mais cedo Jenkins compreender isso, melhor”.
Apesar de todos os fatos, a militância cega de The Advocate e seus apoiadores os impede de aceitar realidades básicas, biológicas e outras. Em vez disso, as pessoas são forçadas a aceitar suas realidades antinaturais. E o governo dos EUA e o FBI estão com eles, não com Lisa, comigo ou com LifeSiteNews, para garantir que o antinatural tenha prioridade sobre o natural, por amor ao homossexualismo e sua agenda.
E então? Será que LifeSiteNews deveria virar alvo da monitoração do FBI? Será que eu também deveria virar alvo da monitoração do FBI, por causa do meu artigo que defendeu as oprimidas, não a opressora? “Oh, com certeza!” The Advocate e seu coro gay gritariam. Outros radicais diriam: “Prendam-no!” “Crucifiquem-no” — esse último desejo veio de um gay brasileiro num site homossexual. The Advocate poderia responder: “Oh, nós não somos tão maus assim! O FBI e prisão são suficientes”.
E, realmente, o FBI está fazendo prisões. Kenneth Miller, o segundo pastor preso, estava sob a monitoração do FBI que estava querendo pegar outros contatos religiosos que ajudaram Lisa Miller e sua filha. O FBI está determinado a prender qualquer outro pastor evangélico envolvido na defesa delas. Se tal monitoração do FBI tivesse feito de alvo contatos islâmicos, a turba politicamente correta teria rotulado isso de crime de preconceito. Ao que tudo indica, só gays e muçulmanos têm o direito de protestar contra a interferência governamental nos Estados Unidos politicamente corretos.
Com tal atuação do FBI, como é que os EUA podem ter segurança? Mas o que importa para o governo esquerdista dos EUA e para a mídia esquerdista? O importante é dar segurança para a agenda gay, independente de quão inseguros os inocentes ficarão.
Pastores evangélicos, uma mãe biológica e sua filha: todos podem ficar na mão, menos Jenkins e outros gayzistas, que recebem favores e privilégios do governo e dos meios de comunicação.
Enquanto isso, aqueles que apoiaram Lisa Miller e sua filha, em face de ameaças e prisão, não estão recebendo nenhum apoio midiático e não têm nenhum amigo poderoso como o FBI para ajudá-los. Em vez disso, o apoio escasso deles vem de poucas igrejas.
Igrejas menonitas ligadas ao Pr. Kenneth Miller criaram um site para expressar “solidariedade a Ken enquanto ele enfrenta acusações por escolhas e ações que acreditamos serem corretas. Pela graça de Deus, queríamos fazer as mesmas escolhas que ele fez. Nosso envolvimento com Lisa e Isabella Miller brota de um desejo de obedecer ao nosso Senhor Jesus — obedecer aos Seus mandamentos e exemplo”.
Essa era a resposta cristã adequada nos tempos da tirania nazista e comunista.
Essa é a resposta cristã adequada nestes tempos de tirania gay e politicamente correta.

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