História secreta do Brasil ESTE É UM DOS GRANDES BESTSALLERS QUE ESTE ILUSTRE E IGNORADO BRASILEIRO ESCREVEU QUE TAMBEM CULMINOU COM SUA MORTE OCULTA ATE OS DIAS DE HOJE HISTORIA SECRETA DO BRASIL POR GUSTAVO BARROSO A Independência foi proclamada pela Maçonaria na sessão de 20 de agosto, em assembléia geral do povo maçônico A Maçonaria entrou em cena na inconfidência mineira." (1) Atualmente, "ninguém ignora que a Independência nacional foi concertada e proclamada entre as quatro paredes dos templos maçônicos." (2) O enaltecido e libertador Grito do Ipiranga ocorrido em 7 de setembro de 1822, na verdade, "era a declaração pública do que já estava resolvido nos subterrâneos. Rio Branco, anotando Varnhagem, diz que a Independência já fora proclamada pela Maçonaria na sessão de 20 de agosto, 'em assembléia geral do povo maçônico', reunidas na sede do Apostolado as três lojas metropolitanas, sob a presidência de Gonçalves Ledo". (3) Com a independência, inicia-se a vassalagem do povo brasileiro aos banqueiros internacionais Com o brado do maçom e rosa-cruz D. Pedro I, "indenpendência ou morte", o povo brasileiro passa à servidão dos banqueiros internacionais. A questionável casa bancária judaica Rothschild, por exemplo, que já havia financiado a Independência do Brasil em 1824, também financia todos os títulos brasileiros de 1824 a 1930, além da construção da Ponte Rio-Niterói. Em 1976 abre escritório de representação no país. Em 1989 cria uma subsidiária operacional em conjunto com um parceiro local. Uma subsidiária integral do Grupo é criada em 1997. Atualmente, Rothschild Brasil tornou-se líder em privatização e estabeleceu uma forte reputação como assessor privado de fusões e aquisições, conforme lê-se no histórico do site oficial dessa instituição (cf. http://www.rothschild.com.br/hist.htm). A questionável casa bancária judaica Rothschild, por exemplo, que já havia financiado a Independência do Brasil em 1824, firmou-se como líder em privatização com forte reputação como assessora privada de fusões e aquisições Uma pálida idéia da dimensão de influência dessa família no meio político mundial, bem como das inconcebíveis rodadas de negócios em nosso país podem ser vistas no artigo O Lorde do Brasil, publicado na IstoÉ Dinheiro, edição de março 2004 (cf. http://www.terra.com.br/istoedinheiro/35...sil2.htm). Algumas ligações do Brasil com os Illuminati da Bavária (como vimos, a facção mais radical de todas) também são descritas por Gustavo Barroso em sua obra A História Secreta do Brasil. (4) O cidadão comum está longe de imaginar as conexões internacionais existentes entre as altas hierarquias das sociedades secretas e muito menos o grau de influência que elas exercem sobre os centros de poder de todos os países. Os primeiros contatos entre Fernando Henrique e a Maçonaria ocorreram sigilosamente, como de praxe,em 1967, quando ele ensinava na universidade francesa de Nanterre Mais recentemente, as ligações maçônicas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mostram um pouco dessa truculenta influência no poder político e podem ser verificadas em um artigo da Folha de São Paulo de 06/11/1986, às vésperas de sua eleição. Um trecho do artigo diz o seguinte: "O senador peemedebista Fernando Henrique Cardoso (SP), 55, candidato à reeleição no próximo dia 15, está a um passo de seu ingresso na Maçonaria. Os contatos entre ele e os representantes do rito dos"livre-pensadores" no Grande Oriente do Brasil, seção paulista, são freqüentes. Falta apenas definir quando e onde será "iniciado"nos rituais maçônicos, e se poderá atender à exigência de assiduidade às reuniões do culto ao "Grande Arquiteto do Universo", como Deus é conhecido nessa instituição. Os primeiros contatos entre Fernando Henrique e a Maçonaria ocorreram sigilosamente, como de praxe, em 1967, quando ele ensinava na universidade francesa de Nanterre. Entre os dirigentes maçônicos que o convidaram para ingressar na ordem estava Jacques Mitterrand, então grão-mestre do Grande Oriente e primo do presidente socialista François Mitterrand. O ex-presidente Fernando Henrique, ao voltar em definitivo ao Brasil, em 1978, continuou mantendo contato com maçons do Grande Oriente do Brasil, pertencentes às lojas que praticam o rito maçom chamado "francês", "moderno","racional" ou dos"livre-pensadores", quenão admite a exigência da crença em Deus como pressuposto para a iniciação maçônica Ao voltar em definitivo ao Brasil, em 1978, Cardoso continuou mantendo contato com maçons do Grande Oriente do Brasil, pertencentes às lojas que praticam o rito maçom chamado "francês", "moderno", "racional"ou dos "livre-pensadores", que não admite a exigência da crença em Deus como pressuposto para a iniciação maçônica. Considerado o mais liberal dos ritos maçons, o rito "racional" entende, segundo seus princípios, que a crença em Deus é um assunto do foro íntimo de cada pessoa. Em sucessivas correspondências para o Grande Oriente do Brasil, secção paulista, o grão-mestre francês Jacques Miterrand faz referências à possibilidade de ingresso, na ordem, do sociólogo Fernando Henrique Cardoso. Dirigentes maçônicos paulistas e cariocas entrevistados ontem pela Folha afirmaram que, "em véspera de eleições, o senador não poderia confirmar os contatos" com a instituição, "para não provocar problemas colaterais em sua campanha". Segundo esses dirigentes, porém, o senador vem mantendo contatos regulares com intelectuais e políticos integrantes da Maçonaria, entre eles o ministro do Trabalho, Almir Pazzianotto." (5) Influência determinante no destino de pessoas-chave, em todos os centros de poder do mundo O presente artigo conclui, no mínimo, dois pontos que devem ser levados à reflexão: 1-) confirma que as doutrinas maçônicas não são coerentes ou coesas, desde que a crença no Ser Supremo não corresponde ao seu principal anseio, poistanto faz crer nEle ou não. O que significa que há outros objetivos e interesses além da propalada "iluminação" pelo "supremo arquiteto do universo"; 2-) historicamente e com razão a Maçonaria sempre combateu a presença da Igreja no Estado, mas às ocultas, em suas articulações nebulosas, o poder e a influência de seus tentáculos interferem determinantemente no destino de pessoas-chave, em todos os centros de poder do mundo. FHC, CIA, Fundação Ford, Rockfeller, Carnegie: milhões de dólares para a subversão cultural do país FHC e David Rockefeller Mas voltemos ao nosso ex-presidente FHC. Uma vez "recrutado" e "enleado" com o poder secreto, podemos ter alguma noção das consequências disso lendo o minucioso trabalho da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders, editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro com o títuloQuem Pagou a Conta? Nesse trabalho de vulto, perplexos, deparamos com a CIA financiando milhões de dólares para dar prosseguimento à sua agenda de dominação cultural e ideológica do Brasil, fortuna generosamente entregue pela Fundação Ford a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do país no período de 1994 a 2002. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" (The Washington Post). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" (Spectator). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" (The Times). Ocultamente munido pelos milhões de dólares americanos, Fernando Henrique logo se firmou como "personalidade internacional", disputado "conferencista" em universidades norte-americanas e européias. Emerge como "um homem da Fundação Ford", sabidamente reconhecida como um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA. A conquista e a subversão da intelectualidade ocidental Sobre essa estratégia de dominação e suversão, diz o livro: "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA… As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos… permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153). "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça…" (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443). "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares… Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos… com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147). em milhões, o problema era dar um destino para tanto dinheiro. Soterrado em milhões de dólages, FHC afirma que o maior problema era dar fim a tanto dinheiro: "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123). Sim, muito dinheiro para subverter consciências e mudar comportamentos. "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). (Cf.Quem Pagou a Conta? A CIA na Guerra Fria da Cultura. Frances Stonor Saunders. Editora Record, 1a. edição, 2008). Ora, conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta de quem na verdade está por trás do esquema, financiando tamanho dinheiro. Eis típico exemplo de como age supranacionalmente o governo oculto do mundo. Bush e Lula num aperto de mão maçônico? Na foto um detalhe curioso: o aperto de mão maçônico, caracterizado pela posição do dedo indicador ressaltado dos outros, e geralmente pressionando o pulso do colega Há rumores de que Lula, que tanto tem viajado pelo mundo e de há muito sido assediado por "olheiros" dogoverno oculto, teria se filiado à Maçonaria internacional e só assim conseguiu chegar ao poder. Uma curiosa foto que passou despercebida pela imprensa brasileira (será que passou mesmo, ou não houve interesse em comentar?), mostra claramente Bush e Lula num aperto de mão maçônico, que é caracterizado pela posição do dedo indicador – ressaltado dos outros, e geralmente pressionando o pulso do colega. Não duvidemos de maneira alguma que esse encontro evidencia algo muito mais do que um simples pacto político entre os dois presidentes ocorrido na Casa Branca em 10 de dezembro de 2002. (6) Por outro lado, o governo oculto age acima de conceitos como esquerda/dieira, capitalismo/socialismo, etc. O envolvimento das FARCs com Lula e o PT não é segredo para ninguém que respira fora da cultura marxista predominante e busca informações além das mídias controladas de nosso país. O que verdadeiramente resultará desse tipo de comprometimento de nossos governantes com terroristas narcotraficantes certamente não estamos longe de perceber. "No Brasil, as esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no País, por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba" Por outro lado, o ideal libertário revolucionário, exudado ardilosamente pelas sociedades secretas nesses últimos séculos e assumida pelos arautos dessas ideologias —e seus fantoches— culmina fatalmente em uma contínua auto-reinvenção de seus sentidos e objetivos de dominação. No Brasil não é diferente, e hoje assistimos surpresos e aterrados o jogo sujo da esquerda no poder. Ditadura revolucionária sempre foi a aspiração dissimulada dos que combateram o regime militar Ditadura revolucionária sempre foi a aspiração dissimulada dos que combateram o regime militar. E nada como um revolucionário para confirmar isso, como Daniel Aarão Reis, um ex-terrorista do MR-8, atualmente professor de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense: "As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitigadas. Nem para um lado nem para o outro. Não compartilho a lenda de que, no fim dos anos 1960 e no início de 1970, (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentam como instrumento da resistência democrática". "As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no País, por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra." Dissimulação, mentiras e meias-verdades... a meta de sempre: o poder e a dominação. Eis as perversas táticas do governo oculto do mundo e suas camarilhas... Cumplicidade entre política de esquerda brasileira e ativismo de sacristia de índole teológica marxista O mais trágico é quando o engodo vem induzido pelas altas correntes subvertidas do clero, já bem distanciadas das recomendações de Cristo em separar as coisas de César das coisas de Deus (Mt 22,21; Mc 12,17; Lc 20,25). Por ocasião do 11º Encontro Intereclesial das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base), o presidente Lula envia uma carta lamentando não poder estar presente ao evento. Naquele momento, envolvido até o pescoço com os escândalos sem precedentes de seu partido, procura encorajar seus "companheiros e companheiras" que o elegeram à presidência da república e à consolidação do PT. Na carta, o presidente sofisma àquele representativo nicho de seu eleitorado: "Quero repetir para vocês o que tenho dito desde o início dessa crise política: não tenho medo da verdade, não temos nada a esconder e os erros que foram cometidos deverão ser apurados com serenidade, sem precipitar julgamentos, sem condenar inocentes, mas punindo todos os que erraram, estejam onde estiver. Engana-se quem anuncia nesta crise o fim do nosso Partido, assim como erra quem afirma que nosso Governo acabou ou não tem saída". Líder da Conferência Nacional dos Bispos, CNBB, Jayme Chemello, recebendo triunfante o marxista Lula em uma reunião geral da organização (Diário do São Paulo, 2 de maio de 2003) E, de seu próprio punho, saúda a cumplicidade entre a política de esquerda brasileira e o ativismo de sacristia de índole teológica marxista estrategicamente infiltrada na Igreja, conforme veremos adiante: " Vocês sabem do carinho que tenho pelas CEBs [Comunidades Eclesiais de Base de índole teológica marxista - Teologia da Libertação], do reconhecimento do papel que as Comunidades de Base desempenharam na resistência à ditadura militar, na formação dos Movimentos Populares, no apoio ao Movimento Sindical e na formação dos partidos de esquerda, em particular o PT". (Cf. Carta de Lula às CEBs. CNBB. http://www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop..._%E0s_CEBs ). Lamentavelmente, inspirado nos mesmos clichês revolucionários libertários de raízes iluministas e marxistas —inequivocamente insuflados pela engenharia social empregada pelas sociedades secretas há pelo menos três séculos— o PT nasceu sob a luz das sacristias, conforme se diz em certos meios católicos. O Foro de São Paulo: o reavivamento do comunismo na América Latina Nem precisou ser uma sociedade secreta porque, desavergonhadamente, a mídia brasileira fez vista grossa e ocultou a informação dessa perigosa rearticulação das esquerdas ou "1.ª Internacional Rebelde no Brasil", após a derrubada do muro de Berlim em 1989. Por iniciativa do líder comunista Fidel Castro, a pretendida "2.ª Internacional nas Américas" passou a reunir os partidos e organizações marxistas-leninistas revolucionárias numa entidade supranacional. Estrategicamente, obscuros acordos e articulações entre os líderes dos países mancomunados passam a ser levados a efeito visando a delirante meta da reestruturação do comunismo com fachada de socialismo e acima de toda lei. Assim, com objetivo de reinventar e fortalecer essas posições socialistas e se criar um bloco esquerdista as organizações revolucionárias compostas por guerrilheiros, terroristas, narcotraficantes e toda espécie de expoentes da mentalidade revolucionária da América Latina passaram a se reunir no que se denominou "Foro de São Paulo", sob o aval do presidente Luis Inácio Lula da Silva. Passados dez anos, em 1999, o PT amplia ainda mais seus conchavos internacionais e patrocina em Porto Alegre outro empreendimento denominado Forum Social Mundial, FSM. Pelos assuntos temáticos, os figurões participantes, suas declarações, organizações, manifestações e, desafortunadamente, com a benção da CNBB, etc, mal se disfarçam os anseios dos lacaios dos fautores da Nova Ordem Mundial que muito bem sabem usar esse tipo de eventos de mobilização de opinião e engenharia social. Lula discursando do alto da tribuna de 15 anos do Foro de São Paulo. Para deixar claro que fala servindo-se de sua condição de presidente do Brasil, sua jaqueta traz o Brasão da República Brasão Oficial do Brasil: pentagrama rodeado por uma coroa dividida entre ramas de acácia e ramas oliveira (símbolos reconhecidamente maçônicos) Mas, voltemos às organizações que ainda continuam se apresentando como sociedades secretas cujos fins são laborar pelo bem da humanidade. Sob o pretensioso pretexto de melhor competência moral e intelectual de seus membros a Maçonaria brasileira, discretamente, prossegue com suas investidas ao poder. Com o título Arquitetos do Poder, oDiário do Comércio publicou extensa matéria sobre atividades atuais e passadas da Maçonaria no Brasil. O texto evidencia com clareza os objetivos e modus-operandi maçom: "Numa ação orquestrada, sob o olhar cúmplice de seus pares, age na disputa pela terceira cadeira mais importante do País uma instituição presente nos livros de história, mas ausente do noticiário atual: a Maçonaria. Em suas mãos figuram nada menos que 56 deputados, oito senadores e ao que se sabe (outros podem estar ocultos) dois candidatos à presidência da Câmara: os deputados Michel Temer (PMDB-SP) e Francisco Dornelles (PP-SP). Juntos, os maçons militam em favor de um projeto de poder: garantir que 'líderes de fato' – preparados pela instituição e comprometidos com seus próprios valores e virtudes possam ocupar os mais altos cargos da administração pública e privada. Reunidos em uma sociedade restrita, onde o ingresso de um novo membro depende da indicação de outro, eles se fortalecem e se expandem sob o anonimato." "Temos irmãos em postos-chave e podemos acompanhar tudo o que acontece" Em outro trecho a matéria refere-se à estrutura da instituição, segundo afirma Durval de Oliveira, Grão-Mestre do Grande Oriente Paulista: "Temos irmãos empostos-chave. Podemos acompanhar tudo o que acontece. Há membros em todas as CPMIs, na Câmara e no Senado... eles estão alertas para que os nossos mandamentos não sejam transgredidos", afirma Durval de Oliveira, Grão-Mestre do Grande Oriente Paulista". (7) Exemplo da ambiguidade das doutrinas maçônicas: a frente e o verso de um mesmo avental maçônico Mas por outro lado, nunca se sabe claramente se a coisa funciona assim mesmo, uma vez que tudo acontece às ocultas. Basta surgir um grave escândalo de corrupção política e as "dúvidas" quanto a "legitimidade" da filiação maçônica do "irmão maçom" surgem imediatamente, como no caso do ex-ministro Palocci, citado no mesmo artigo: "Comenta-se, à boca pequena, que estaria em curso dentro da irmandade os primeiros trâmites para levar à julgamento o ministro da Fazenda Antonio Palocci. Há, porém, uma grandecontrovérsia entre seus pares. Muitos maçons afirmam desconhecer a participação do ministro (na Maçonaria). Outros defendem que o único vínculo de Palocci com a ordem estaria nos três pontinhos acompanhados em sua assinatura". (8) Onde não há clareza nem transparência fica patente o direito de duvidar Essa dúvida generalizada entre os próprios políticos maçons contradiz a afirmação anterior de que "os irmãos nos postos-chave" que "acompanham tudo o que acontece", na verdade, sequer sabem se o ministro corrupto é ou não um membro da "irmandade". E outra coisa: o tal julgamento de punição é secreto, no isolamento da loja maçônica. Quem garante que ocorre? E se ocorre (e mesmo que não ocorra) quem garante que os "irmãos" não mais permanecerão "comprometidos com seus próprios valores e virtudes" nos altos postos de poder? Onde não há clareza nem transparência fica patente o direito de duvidar. Uma idéia de "ação orquestrada" da Maçonaria sob o véu do segredo O escândalo apontado pelo relatório de investigação criminal da corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, no início de 2008, apurando desvio de R$ 1,5 milhões a juízes, põe novamente em cheque os meandros do modus-operandie as "virtudes" da tradicional Irmandade. Segundo notícia veiculada na Folha Online, "verbas públicas foram usadas em uma 'operação de socorro' destinada a restituir R$ 1.477.872,79 em depósitos feitos por 160 maçons da Grande Oriente de Mato Grosso —entidade máxima da maçonaria no Estado— na Cooperativa de Crédito Rural do Pantanal, fechada pelo Banco Central em novembro de 2004". (9) E aqui podemos ter uma idéia de uma suposta "ação orquestrada" da Maçonaria sob o véu do segredo. Suposto desvio de R$ 1,5 milhões a juízes, põe novamente em cheque os meandros domodus-operandi e as "virtudes" da tradicional Irmandade O presidente americano John F. Kennedy declarou certa vez: "A palavra 'segredo' é repugnante numa sociedade livre e aberta, e nós opomo-nos estóica e historicamente às sociedades secretas, juramentos e procedimentos secretos. Opor-nos-emos em qualquer parte do mundo a conspirações monolíticas e rudes, que sigilosamente vão expandindo suas esferas de influência. Em infiltração em vez de invasão, em subversão em vez de eleição, em intimidação em vez de liberdade de escolha. É um sistema que tem aprisionado pessoas e coisas, a teias bem construídas, uma máquina supra-eficiente que combina militares, diplomacia, inteligência, economia, ciência e operações políticas. As suas tarefas são escondidas, não publicadas. Os seus erros são enterrados, e não divulgados. Os desacordos são silenciados, e não orientados. Nenhuma despesa é questionada, nenhum segredo é revelado. Essa foi a razão pela qual o legislador grego Sólon considerou CRIME a qualquer cidadão que se acovarde perante uma discussão. Estou pedindo ajuda numa tremenda tarefa para alertar o povo americano. Crente que com a sua ajuda as pessoas serão aquilo que nasceram para ser: livres e independentes." (10) De acordo com vários estudiosos e como bem mostra o filme JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar (1991), de Oliver Stone, a estranha morte do presidente Kennedy foi arquitetada por uma grande conspiração que envolvia até Fidel Castro. Além de Richard Nixon, Maçonaria, Illuminati, CIA, KGB e muita gente mais. Uma coisa é certa, ninguém teve coragem de contestar sua tese. Nem a favor, nem contra. O filme acabou sendo sucesso de bilheteria na época. Nascido em Massachusetts, no dia 29 de Maio de 1917. John Fitzgerald Kennedy pertencia a uma família católica. Ele era o segundo de um total de nove irmãos e foi o último presidente americano eleito democraticamente |
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domingo, 29 de janeiro de 2012
GUSTAVO BARROSO -HISTORIA SECRETA DO BRASIL
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