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quinta-feira, 21 de julho de 2011

A FARSA DO QUADRO DA SANTA CEIA

A farsa do quadro "Santa Ceia" de Leonardo Da Vinci

Por O Final de Tudo
A Farsa do Quadro “Santa Ceia” de Leonardo Da Vinci
Do presbítero Joaquim Dias, membro da Assembléia de Deus (Congregação Betesda), em Blumenau S/C, recebi um artigo, o qual, após ter sido por mim revisado, achei que deveria ser publicado em nosso grupo, pois é edificante e inspirador a todos nós.
Observem que as observações entre colchetes (Letra Tahoma] são minhas e não do irmão Joaquim. Vamos ler o seu artigo:
Empregando diligência e cuidado para não fugir da lógica e da razão, as quais são de extrema necessidade a qualquer apologista que se preze e como defensor da Palavra de Deus, senti imenso desejo em esclarecer alguns pontos importantes no quadro “Santa Ceia” de Da Vinci.
Quero esclarecer que não me considero dono da verdade, mas o que expressarei está embasado na verdade da Bíblia, conforme a história e os costume do povo Judeu na época de Jesus.
Vamos analisar o quadro “A Última Ceia”, pintado por Leonardo da Vinci (1452-1519), artista plástico, cientista e escritor italiano, entre 1495-97, [quando ocupava o trono do Vaticano um dos papas mais corruptos e imorais de todos, Alexandre VI (1492/1503), o qual, segundo a história mundial, gerou um filho com a própria filha Lucrécia Borgia].
Em minha análise, segue-se que:
Primeiro: Para ter desenhado o quadro com fidelidade à originalidade, Leonardo da Vinci deveria ter sido testemunha do acontecimento, fato que não aconteceu.
Segundo: Ele deveria ter tido à mão uma cópia do original, que alguém entre os presentes à Ceia (ou ainda outro) tivesse deixado em documento, fato que não aconteceu.
Terceiro: Da Vinci deveria ter tido uma visão da parte de Deus para pintar o quadro, para que fosse verdadeira a imagem que ali está, fato que não aconteceu. [Mesmo porque toda revelação, visão e profecia terminaram no Livro de Apocalipse. Agora só nos resta seguir as doutrinas do Novo Testamento e aguardar a Segunda Vinda do Senhor].
Quarto: Ao pintar o quadro, ele cometeu erros que desqualificam a obra como inspirada e verdadeira, (o que é errado não pode ser fiel nem verdadeiro). [Da Vinci era um incrédulo, que pintou esse quadro por dinheiro, esperando agradar ao papa que o encomendou, tendo se embasado na doutrina papista]. Conforme nos provam estudos bíblicos confiáveis, no tempo de Jesus não se usavam mesas como as do nosso tempo. Um exemplo bíblico disso encontramos no texto de Lucas 7:37-38, passagens que nos mostram a pecadora vindo por trás do Senhor, debruçando-se sobre os seus pés.
Ora, se a mesa fosse igual à da pintura de Da Vinci, a pecadora deveria ter entrado debaixo da mesa para derramar o bálsamo nos pés do Mestre. Basta uma leitura superficial para notar essa verdade.
Sabemos que as mesas daquele tempo eram mais ou menos como os nossos bancos de hoje e as pessoas se sentavam no chão, sobre almofadas, ou então ficavam reclinadas com os braços sobre a mesa e os pés para trás. Todo homem de Deus que cuida em verdade da Palavra do Senhor jamais admitiria uma pintura histórica mentirosa como essa de Da Vinci, desenhada pelas mãos de um homem que nunca fez parte da história da verdadeira Igreja do Senhor Jesus Cristo.
Quinto: Para que a pintura tivesse traços de verdade, nela deveriam constar pelo menos seis homens de um lado e sete do outro, segundo o modelo de mesa que nela apresentado. Claro que alguns teriam de estar de costas, fato que não acontece.
Sexto: Será que os discípulos receberam uma visita do espírito de Da Vinci e fizeram pose para a pintura? (cômico não?)
Sétimo e último ponto: Não consta na história que Leonardo da Vinci tenha siso um cristão verdadeiro, um homem de Deus, que possuísse atributos ou qualidades indispensáveis para transmitir tal mensagem da parte de Deus para o Seu povo. Mesmo tendo sido um grande homem, ele não era realmente um cristão e nem um discípulo fiel do Senhor Jesus Cristo.
Como vemos nesta pequena, mas criteriosa análise do quadro de Da Vinci, enumeramos vários erros crassos, os quais nos confirmam, verdadeiramente, que a obra em destaque não passa de mais uma artimanha usada por Satanás para enganar os incautos, desde o século XVI até os dias de hoje, [tendo servido de alicerce a um dos livros mais perigosos dos últimos tempos (O Código da Vinci) e dando à luz uma das mensagens mais diabólicas, denegrindo a imagem do Senhor Jesus Cristo].
Ora, aqueles que por desprezo não buscam a Verdade na Bíblia e em Cristo Jesus nosso Senhor, sejam anátemas, conforme Paulo na sua Carta aos Gálatas.
Presbítero Joaquim Dias, Blumenau, SC.
Revisado por Mary Schultze, junho 2006.

Um comentário:

Nei disse...

Serio mesmo que alguem estava encarando como retrato fiel???? Isto é so uma abstração do autor, quanta bobagem;;;;;

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