Apenas completado um mês da entrada de 2012, muita coisa aconteceu que não era esperado, pelo menos para boa parte da população. Manchetes na TV e na internet apontam muitas noticias durante este mês de Janeiro que acabou ontem, mas muitas coisas também não foram ao ar ou não foram explicadas totalmente para as pessoas. Abaixo, nós do GrupoMídiaIlluminati separamos algumas das 10 principais noticias desse mês de janeiro que julgamos importante para que nossos leitores ficassem informados, muitas das noticias abaixo já fazem parte de muitos artigos que tem se alertado sobre tais assuntos.
1 - P.I.P.A, S.O.P.A, A.C.T.A e o Fechamento do Megaupload
A SOPA, ou a Stop Online Piracy Act, é uma proposta de lei dos Estados Unidos que pretende, como o nome indica, combater a pirataria online. A proposta foi avançada pela Câmara dos Representantes dos Estados unidos e visa impedir o tráfico de conteúdos protegidos por direitos de autor. A SOPA motivou vários protestos nos Estados Unidos e originou o maior protesto online da História, onde foram incluídos gigantes da Internet como o Facebook, a Wikipédia e a Google, entre muitos outros. Mas no que consiste a SOPA ?
A SOPA é uma proposta que visa proteger conteúdos protegidos por direitos de autor. A indústria do entretenimento afirma que, ao proteger tais conteúdos e ao punir quem os partilha livremente, vai estar a salvaguardar milhares de empregos e de receitas. Do outro lado da moeda, os oponentes da SOPA temem que esta medida possa limitar - e até mesmo acabar - com a Internet tal como a conhecemos, especialmente por condicionar a liberdade de expressão e estagnar a inovação.
A SOPA permite igualmente que as autoridades possam bloquear o acesso a domínios de Internet caso sejam detectados conteúdos que violem direitos de autor. Muitos dos opositores da SOPA recearam que esta proposta de lei pudesse, de alguma forma, dar origem a uma nova onda de censura online, contrariando a primeira emenda dos EUA.
E acerca da PIPA ? A SOPA, como vimos anteriormente, foi uma proposta de lei que pretendia combater a pirataria online. No caso da PIPA, embora esteja relacionada com a SOPA, o enfoque vai para os proprietários de direitos de autor. A PIPA propõe que os detentores de direitos de autor possam perseguir e encerrar websites que infrinjam direitos de autor, ou partilhem conteúdos contrafeitos.
A proposta da PIPA, no entanto, não é nova. Na verdade a PIPA é como que a lei sucessora de uma outra proposta mais antiga, de 2010, conhecida por COICA - ou Combating Online Infringement and Counterfeits Act. Tal como a SOPA, a votação na PIPA terá sido adiada até que todas as dúvidas sobre as contrapartidas desta proposta fossem esclarecidas.
A ACTA, ou Anti-Counterfeiting Trade Agreement, é um acordo que pretende estabelecer, a nível internacional, vários standarts a respeito do combate à pirataria e da proteção da propriedade intelectual. A proposta terá sido assinada por 22 países da União Europeia, além dos Estados Unidos e Japão, entre outros.
A ACTA levantou imensas questões, especialmente por ter surgido publicamente imediatamente a seguir aos protestos globais contra outras propostas de lei, SOPA e PIPA, que levantaram receios sobre a possibilidade de permitir a censura de conteúdos, da liberdade de expressão e do livre acesso ao conhecimento.
A ACTA é como se se tratasse de uma versão internacional das leis SOPA e PIPA, e é atualmente alvo de protestos por toda a Internet. De acordo com os argumentos dos opositores da ACTA, esta proposta pode condicionar - ou até mesmo restringir - o acesso a direitos civis e digitais considerados fundamentais, incluindo não só a liberdade de expressão mas também o da privacidade.
Para os ativistas de uma internet livre, a quarta-feira trouxe importantes conquistas, com toda a adesão e a repercussão obtidas pelo protesto contra uma polêmica legislação americana antipirataria que pode representar um perigo à liberdade de expressão online. Até parlamentares recuaram no apoio às tais de PIPA e SOPA.
Nesta quinta-feira, porém, a história foi bem diferente. O governo americano tirou do ar o site de compartilhamento de arquivos MegaUpload alegando violação de direitos autorais. Três executivos da empresa foram presos, informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
É preciso lembrar que o MegaUpload é usado por muita gente para guardar e transferir arquivos que são pesados demais para enviar por e-mail. Nada de pirataria aí. Além disso, a história da internet tem mostrado que é só fechar uma porta aqui que abre-se outra acolá. Tem sido assim desde o Napster. Esse tipo de medida é impopular, não vai resolver o problema da pirataria e ainda vai contribuir para ampliar o número de vozes contra a indústria do copyright.
Aliás, o grupo Anonymous já saiu reagindo ao fechamento do MegaUpload e tirou do ar sites como o da Associação das Gravadoras (RIAA) e da Associação Cinematográfica (MPAA), entre outros, em protesto. "Vocês deviam estar esperando por nós", diz um tweet do grupo.
Fonte: Telemoveis e Clicrbs
2 - PLC 122: Senado faz Público de Palhaço
Em “reportagem” recente, o Senado Federal reconheceu o óbvio: O PLC 122 foi o projeto de lei mais mencionado no serviço Alô Senado em 2011.
A página oficial do Senado disse: “Dentre centenas de projetos de lei que receberam comentários favoráveis ou críticas de cidadãos em 2011, através do serviço Alô Senado, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia, foi o que mais chamou a atenção, tendo sido tema de 309.320 manifestações no decorrer do ano”.
Se essas 300 mil manifestações tivessem apoiado o governo em sua obsessão gayzista, o “jornalista” do Senado teria feito uma “reportagem” em tom de carnaval: “Maioria dos brasileiros exige fim do preconceito e a aprovação do PLC 122! O que o Senado está esperando para atender à vontade popular?”
Contudo, não tendo nenhum amparo dos sentimentos da população, cuja maioria cristã ainda repugna a agenda gay (apesar da incessante lavagem cerebral do governo e da mídia), o “jornalista” do Senado não teve opção: com uma reportagem murcha e sonsa, ele deixa para a imaginação dos leitores decidir se as 300 mil manifestações foram contra ou a favor do PLC 122.
De acordo com a revista Veja, em maio de 2011 o Senado recebeu mais de 245.000 mensagens por telefone ou internet sobre o PLC 122. Mas Veja deixou claro que a maioria desses contatos era contra.
Com base em pesquisas de instituições ligadas ao PT, o governo brasileiro chegou à conclusão, em 2009, de que 99% da população brasileira se opõem, em maior ou menor grau, à homossexualidade.
Diante dessa realidade, um jornalista sério cobraria numa reportagem séria: “O povo já se pronunciou. O que o governo está esperando para atender? Ao invés de um projeto de lei a favor da agenda gay, o povo quer uma lei contra essa agenda. Eu, como jornalista há duas décadas, não entendo essa obsessiva contrariedade governamental à vontade e interesses da população”.
Fazer cobranças é algo que os jornalistas sabem fazer muito bem. Se a maioria dos telefonemas ao Senado tivesse sido a favor do PLC 122, não há dúvida alguma de que nenhum jornalista no Brasil iria perder a oportunidade de exigir energicamente sua aprovação.
Pelo visto, o Senado só mostrará e comemorará os resultados de uma pesquisa sobre o PLC 122 depois que a população tiver aprendido a demonstrar reações em conformidade com a sistemática doutrinação das campanhas estatais e midiáticas a favor da agenda gay.
Enquanto isso, o público terá de se contentar com “reportagens” murchas e sonsas.
Fonte: JulioSevero
3 - Medicina de Ponta Mostra que Células do Bebê Trazem Cura para as Mães
Um argumento pró-aborto típico se apoia na premissa de que o bebê dentro do útero de sua mãe ataca a integridade física dela. O bebê em desenvolvimento é visto nesse ponto de vista como um intruso, um parasita, uma ameaça à autonomia da mãe. De acordo com essa perspectiva, a mulher grávida é vista como estando sob ocupação. O único jeito de ela continuar a exercer seu interesse na integridade física, diz esse argumento, é ser libertada por meio da eliminação e expulsão do invasor.
Mas a ciência pinta um quadro vastamente diferente sobre o relacionamento real entre um bebê no útero e sua mãe, mostrando que, longe de ser um parasita, o bebê em gestação pode curar sua mãe pelo resto da vida dela, pois as células benéficas do bebê passam para o corpo da mãe durante a gravidez.
Jena Pinctott, escritora científica, explora esse relacionamento em seu livro que foi lançado em outubro de 2011: “Do Chocolate Lovers Have Sweeter Babies?: The Surprising Science of Pregnancy” (As Amantes de Chocolate Têm Bebês Mais Doces? A Surpreendente Ciência da Gravidez).
A ciência vem estudando o fenômeno do microquimerismo das células fetais por mais de 30 anos, depois que pesquisadores da Universidade de Stanford ficaram chocados em 1979 ao descobrir o sangue de uma mãe grávida contendo células com cromossomos sexuais Y. Considerando que as mulheres só têm cromossomos X, eles concluíram que as células só podiam ter entrado no corpo dela a partir do bebê do sexo masculino que ela estava carregando.
Valendo-se de estudos de biologia, genética reprodutiva e epigenética, Pinctott fez um esboço em seu livro do que a ciência aprendeu desde a descoberta de Stanford.
“Durante a gravidez”, escreveu ela, “as células dão um jeito de atravessar a placenta em ambas as direções. As células do feto entram na sua mãe, e as células da mãe entram no feto”.
Os cientistas descobriram, disse ela, que as células fetais de um bebê aparecem mais vezes nos seios saudáveis de uma mãe e menos vezes numa mulher que tem câncer no seio (43 versus 14 por cento).
Pinctott indicou que à medida que a quantidade de células fetais no corpo de uma mãe aumentam, a atividade de doenças de autoimunidade tais como artrite reumatoide e esclerose múltipla diminuem. Ela chamou a evidência de “tentadora” de que as células do bebê em gestação podem oferecer para a mãe mais resistência contra certas doenças.
Certo tipo de células fetais que entra no corpo da mãe é as células-tronco do bebê. As células-tronco têm o que Pinctott chama de “propriedades mágicas” em que elas podem “se transformar” em outros tipos de células por meio de um processo chamado diferenciação. As células-tronco fetais do bebê podem realmente se tornar as próprias células da mãe que completam seu fígado, coração ou cérebro.
No que qualquer especialista em ética poderia declarar como legítima “terapia de células-tronco embrionárias”, as células-tronco fetais do bebê migram para os lugares machucados da mãe e se oferecem como remédio de cura, se tornando parte do próprio corpo da mãe. Pinctott escreve que tais células foram encontradas em “tireoides e fígados enfermos e se transformaram em células de tireoide e fígado respectivamente”.
Pinctott chama a evidência de “impressionante” de que as células fetais de um bebê “reparam e rejuvenescem as mães”.
O especialista em genética Dr. Kirby Johnson, do Centro Médico Tufts de Boston, e a professora Carol Artlett, pesquisadora da Universidade Thomas Jefferson da Filadélfia, apoiam as ideias de Pinctott. A pesquisa deles mostra que quando uma mulher engravida, ela adquire um exército de células protetoras — o que se poderia chamar de um presente vindo de seu bebê — que permanece com ela durante décadas, talvez até o fim da vida dela.
Johnson e Artlett conversaram com Robert Krulwich da Rádio Pública Nacional numa entrevista de 2006. Na pesquisa deles, Johnson descobriu que uma colher de chá de sangue de uma mãe grávida continha “dezenas, talvez até centenas de células… do bebê”. A ciência tem mostrado que no final da gravidez de uma mãe, até 6 por cento do DNA no plasma de sangue dela vem do bebê.
“Achávamos que elas [as células fetais no corpo da mãe] seriam atacadas sem demora. Achávamos que seriam eliminadas em questão de horas, ou mesmo dias. O que descobrimos é que esse não é o caso, de forma alguma”, disse Johnson.
Artlett apontou que ainda que uma mulher tenha um aborto espontâneo ou deliberadamente aborte seu bebê, as células do bebê em gestação, apesar disso, permanecem com a mãe, até mesmo por décadas.
Johnson e Artlett defendem a hipótese de que as células fetais do bebê têm um propósito benéfico, de não prejudicar a mãe, mas protegê-la, defendê-la e curá-la pelo resto da vida dela, especialmente quando ela fica gravemente enferma.
“Há muita evidência agora começando a se tornar conhecida de que essas células podem realmente ser curadoras”, disse Artlett.
Durante a entrevista, Johnson contou o caso de uma mulher que foi internada num hospital de Boston com sintomas de hepatite. Ela era usuária de drogas intravenosas com histórico de cinco gravidezes: um nascimento, dois abortos espontâneos e dois abortos provocados. Johnson especulou que ela estaria carregando muitas células fetais.
No processo de examiná-la, a equipe médica realizou uma biópsia do fígado. Uma amostra do fígado dela foi enviada para um laboratório para ver se alguma célula fetal havia se ajuntado à área enferma do fígado dela. O que eles descobriram foi de surpreender.
“Encontramos centenas… e centenas de células fetais”, disse Johnson, acrescentando que eles viram “literalmente coberturas de células, áreas inteiras que pareciam normais”.
Os cientistas estão ainda tentando apurar o que faz com que as células do bebê trabalhem no corpo da mãe dessa forma sinergética.
Pinctott fica tentando imaginar quantas pessoas deixaram seu DNA no corpo das mães. “Qualquer bebê que tenhamos concebido”, conclui ela.
Pinctott vê algo “belo” nisso. “Muito tempo depois do parto, nós mães continuamos a levar nossos filhos, pelo menos em certo sentido. Nossos bebês se tornam parte de nós, exatamente como nós somos parte deles. As barreiras foram derrubas; os limites não são mais fixados”.
Talvez não seja nada poético dizer junto com Pinctott que um bebê vive uma existência inteira no coração e mente da mãe.
Fonte: NoticiasPró-Familia
4 - Universitários Querem Redefinir Pedofilia como “Intimidade Intergeracional”
A indignação e nojo que a maioria de nós sentiu quando ficamos sabendo das alegações de abuso sexual de meninos nas escolas de esporte da Universidade Estadual Penn e da Universidade de Syracuse indicam que nossas normas culturais sobre o abuso sexual de menores estão intactas. Contudo, apenas uma década atrás um movimento paralelo começou em algumas universidades a redefinir a pedofilia como a mais inócua “intimidade sexual intergeracional”.
A publicação do livro “Harmful to Minors: The Perils of Protecting Children from Sex” (Prejudicial para Menores: Os Perigos de se Proteger Crianças do Sexo) prometeu aos leitores uma “reavaliação radical, atual e há muito esperada de como pensamos e agimos com relação à sexualidade de crianças e adolescentes”. O livro foi publicado pela editora da Universidade de Minnesota em 2003 (com prefácio de Joycelyn Elders, que havia sido ministra da Saúde do governo de Bill Clinton). Depois da publicação, a autora Judith Levine postou uma entrevista no site da universidade condenando abertamente o fato de que “há pessoas que estão promovendo uma agenda cristã conservadora que impedirá crianças menores de idade de terem acesso à expressão sexual”, e acrescentando que “realmente temos de proteger as crianças de perigos reais… mas isso não significa protegê-las de algumas fantasias de sua inocência sexual”.
Essa redefinição da inocência da infância como “fantasia” é a chave para enfraquecer a definição da perversão da pedofilia, que satura as universidades e outros lugares. Valendo-se da linguagem da teoria pós-moderna, aqueles que estão trabalhando para redefinir a pedofilia estão primeiramente redefinindo a infância, afirmando que a “infância” não é uma certeza biológica. Em vez disso, a infância é uma invenção que a sociedade construiu — um objeto produzido pela sociedade durante a história. Tal desconstrução da infância é produto dos esforços de um movimento de poderosos defensores da pedofilia apoiados por especialistas das universidades e por um grande número de escritores, pesquisadores e editores que estavam dispostos a questionar o que a maioria de nós vê como conduta tabu.
Os teóricos pós-modernos estão interessados principalmente em trabalhos escritos que evocam a natureza fragmentária da experiência e a complexidade da linguagem. Uma das fontes mais citadas para isso é o livro “Male Intergenerational Intimacy: Historical, Socio-Psychological and Legal Perspectives” (Intimidade Intergeracional Masculina: Perspectivas Históricas, Socio-Psicológicas e Legais). Essa coleção de artigos de especialistas acadêmicos — na maior parte europeus, mas alguns ligados a universidades dos EUA — fornece um argumento muito forte a favor do que eles chamam de “intimidade intergeracional”. Ken Plummer, um dos que contribuíram, escreve que “não mais podemos presumir que a infância é uma época de inocência simplesmente por causa da idade cronológica da criança”. Aliás, “uma criança de sete anos pode ter construído uma conjunto elaborado de compreensões e códigos sexuais que deixaria muitos adultos de boca aberta”.
Afirmando se apoiar no trabalho teórico dos historiadores sociais, das feministas socialistas, dos Foucauldianos e dos sociólogos construcionistas, Plummer prometeu construir uma “nova e fecunda maneira de ver a sexualidade e as crianças”. Dentro dessa perspectiva, há a suposição do desenvolvimento sexual linear e nenhuma infância real, apenas uma definição imposta a partir de forças externas.
Condenando abertamente as “perspectivas essencialistas da sexualidade”, esses escritores tentam remover as barreiras essencialistas da infância, abrindo a porta para os pedófilos pós-modernos verem tal conduta como parte da política da transgressão. Eles não mais são pervertidos; eles são simplesmente “cruzadores de barreiras” pós-modernos.
Em 1990, a Revista de Homossexualidade publicou uma edição dupla dedicada ao sexo entre adultos e crianças intitulada “Intimidade Intergeracional”. David Thorstad, ex-presidente da Aliança de Ativistas Gays de Nova Iorque e membro fundador da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (conhecida pela sigla em inglês NAMBLA: North American Man/Boy Love Association), escreve que “o amor por meninos ocorre em todas as vizinhanças hoje”. O movimento [de amor entre homens e meninos] continua, mas tornou-se clandestino desde que a NAMBLA se achou envolvida numa encrenca de 200 milhões de dólares devido a uma ação legal de direitos civis por causa de uma morte por negligência. A ação foi iniciada no Tribunal Regional Federal de Boston e afirma que os artigos no site da NAMBLA fizeram com que Charles Jaynes, membro da NAMBLA, torturasse, estuprasse e matasse um menino de 10 anos da cidade de Boston.
Não muito tempo atrás, os pedófilos pós-modernos receberam ajuda, para enfraquecer a definição de suas perversões, do Conselho Federal de Psicologia dos Estados Unidos (American Psychological Association). Em 1998, o CFP publicou um artigo em seu Boletim Psicológico que concluía que o abuso sexual contra crianças não provoca danos. Os autores recomendaram que a pedofilia deveria em vez disso ser tratada com um termo neutro como “sexo entre adultos e crianças”. A NAMBLA rapidamente postou a “boa notícia” em seu site, declarando que “a atual guerra contra os amantes de meninos não tem base na ciência”.
Parece que muitos pedófilos pós-modernos aceitaram a recomendação com muita seriedade. Por algum tempo, vivemos numa cultura em que o sexo entre homens e meninos era não só tolerado, mas também celebrado. E embora a revolta pública contra as alegações de estupros de meninos da Universidade Estadual Penn e da Universidade de Syracuse revele que a pedofilia masculina permanece um terreno questionado para a maioria, o sexo entre mulheres e meninas mal é registrado na tela do radar cultural, por causa do poder do movimento feminista.
O espetáculo teatral “Os Monólogos da Vagina”, por exemplo, é ainda um repertório dramático padrão nas produções estudantis nas universidades — inclusive na Universidade Estadual Penn e na Universidade de Syracuse. A peça original explora a história de uma menina alcançando sua “maturidade”, começando com uma menina de 13 anos gozando um caso sexual com uma mulher de 24 anos. Versões da peça publicadas posteriormente mudaram a idade da menina de 13 para 16 anos, e a peça continua a ser encenada. A produção de fevereiro do ano passado na Universidade de Syracuse foi inovada quando convidaram um elenco composto por membros da universidade para encenar a peça na universidade.
Embora a indignação com as recentes alegações de abuso sexual indicasse que o rótulo de pervertido permanecerá para a prática da pedofilia, a realidade está aí de que poderosos defensores da pedofilia, com acesso às editoras universitárias, continuarão sua campanha semântica e ideológica para enfraquecer a definição dessa forma de perversão.
Fonte: Idem
5 - Bruxas Unem-se Contra Atleta Cristão
Um coven de bruxas uniu-se para lançar um feitiço, na esperança de encerrar a sequência de vitórias miraculosas do jogador Cristão Tim Tebow em favor da sua equipe Denver Broncos.
Lorelei e Lori Bruno, duas bruxas de Massachusetts, realizaram uma sessão espírita ao meio-dia da sexta-feira 13 na Esquina do Esconderijo do Corvo, na cidade de Salem, Massachusetts. A meta delas: garantir que o time New England Patriots derrote Tebow e seu time Denver Broncos.
“Vou levantar a energia do universo e enviar todos os encantamentos”, Lorelei disse para o jornal Boston Herald. “Lori invocará os anjos”. [Só que estes "anjos" não são aqueles que trabalham para Deus, mas para o inimigo de Deus.]
As bruxas afirmam que não estão fazendo bruxaria contra Tebow, mas confessaram que querem fazer um altar com um boneco de Tom Brady, zagueiro do New England Patriots [para ajudá-lo a vencer Tebow].
Uma bruxa da localidade teria costurado o boneco, que ficará no altar ao lado das bolsas cheias de ervas e pedras para ajudar todos os jogadores do New England Patriots.
“Tom Brady verá o que ele precisa ver, estará onde ele precisa estar e conduzirá o New England Patriots a outra vitória”, Lorelei disse ao Boston Herald.
Entretanto, os Cristãos não estão se curvando a essa bruxaria. Kim Daniels, fundadora dos Ministérios Palavra Falada, uma igreja multirracial de periferia de cidade, e vereadora da cidade de Jacksonville, Flórida, está organizando intercessores para orar às 17h e meia-noite, horários que as bruxas chamam de “a hora das bruxas” e que Kim chama de “a hora do Espírito Santo”.
“O governo de Deus está se manifestando e expondo a escuridão. Vamos ter muitos montes Carmelos onde nos defrontaremos com o diabo, e ele não vai ficar com a glória”, disse Kim.
“Exatamente como cremos em Jesus, há pessoas que acreditam no diabo. Essa é uma chamada para a igreja despertar. O mal existe e em qualquer lugar em que a luz, haverá choque com as trevas. No estádio de futebol é hora de Tebow. Mas na esfera espiritual é hora de Jesus. Tebow pertence a Jesus”.
Fonte: OMarxismoCultural
6 - Muçulmanos Usam Crianças como Bombistas Suicidas
Crianças bombistas suicidas afirmam que lhes foi dito pelos seus manipuladores que "as bombas não nos matariam; só os americanos é que morreriam."
Foi prometido ao rapaz que a missão era tão simples como unir dois fios metálicos. A explosão resultante obliteraria os infiéis americanos - mas Alá (o deus árabe) pouparia os rapazes das chamas e dos estilhaços. Depois disto, Abdul Samat sairia do local sem qualquer tipo de dano e livre para correr de volta aos homens que lhe tinham dado o colete com as bombas.
Vendado e carregado com os explosivos, o rapaz - que tinha cerca de 13 anos - foi levado ao seu alvo na cidade afegã de Kandahar, depois de ter sido retirado das estradas de Quetta no vizinho Paquistão.
Poucos minutos antes dele levar a cabo o ataque, Abdul apercebeu-se das mentiras que os terroristas muçulmanos o haviam dito como forma de o transformar numa bomba humana.
Quando abri os meus olhos, apercebi-me que o que eles queriam que eu fizesse era algo sombrio demais. Comecei a chorar e a gritar. As pessoas vieram para fora das suas casas e perguntaram o que se passava.Os oficiais de segurança do Afeganistão afirmam que a história de Abdul não é incomum. Durante o ano passado, os terroristas maometanos usaram uma onda de suicidas bombistas crianças - alguns com 10 anos de idade - baseando-se na cruel assumpção de que os rapazes pequenos podem passar os ponto de inspeção e os cordões mais facilmente que os homens.
Mostrei-lhes que tinha algo no meu colete. Eles ficaram também com medo e chamaram a polícia. Eles depois tiraram as bombas de mim.
Fonte: PerigoIslâmico
7 - Primeiro “Templo Ateu” será Construído na Inglaterra
Ateus criticam muitos dos hábitos dos devotos seguidores de alguma fé. Mas agora parece que o ateísmo está querendo utilizar um elemento tipicamente religioso: erigir um templo de adoração.
O escritor Alain de Botton anunciou seus planos de construir o primeiro “templo ateu” do Reino Unido e, possivelmente, do mundo. Com a colaboração do arquiteto Tom Greenall , a obra será construída em Londres .
Dedicados à ideia de perspectiva, a torre negra terá cerca de 46 metros de altura, uma medida que remete à “verdadeira idade” da Terra: 4,6 bilhões ano. Ou seja, cada centímetro equivale 1.000 mil anos. Na base da torre haverá uma pequena lâmina de ouro de um milímetro de espessura, simbolizando o tempo de vida da humanidade na Terra.
Mas um lugar de culto não é o único elemento da religião organizada que ateus podem se beneficiar, diz de Botton. Ele entende que ateus como Richard Dawkins nunca irão convencer as pessoas que o ateísmo é uma forma atraente de olhar a vida. Em seu livro mais recente “Religião Para ateus”, o autor aponta que o design, a arte e a ideia de comunidade poderão inspirar e atrair seguidores de uma “vida sem Deus”.
Ainda não foi anunciada uma data final para a abertura do templo, mas ele espera edificar outros templos parecidos em todo o Reino Unido. Também não foi revelado quem arcará com os custos da obra.
“Por que as pessoas religiosas têm alguns dos mais belos edifícios na terra?”, pergunta Alain de Botton. “Chegou a hora dos ateus terem suas próprias versões das grandes igrejas e catedrais”.
Esse conceito já era defendido por ele no livro e agora deve se tornar realidade. “As religiões sempre souberam que um belo edifício é uma parte indispensável para firmarem a sua mensagem. Apenas os nossos livros não conseguirão fazer isso”.
Ele diz ainda que não precisa lembrar de um deus ou deuses em um local desse tipo. “Você pode construir um templo para tudo o que é positivo e bom. Isso poderia significar: um templo para o amor, a amizade ou o respeito”.
Fonte: Padom
8 - Especialista da Inglaterra Quer Que Mulheres Usem Úteros Artificiais
O plano de Smajdor lembra o livro “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, onde bebês são gerados em “chocadeiras”
Em comentários que os críticos dizem que, de forma preocupante, lembram a famosa novela antiutopia “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley, uma especialista em ética da Inglaterra está argumentando que pelo fato de que a gravidez provoca “desigualdade natural” entre o sexo feminino e o sexo masculino, as mulheres devem ser libertas dos “pesos e riscos da gravidez” por meio do uso da “ectogênesis”, ou úteros artificiais.
“A gravidez é uma condição que provoca dor e sofrimento, e que afeta somente as mulheres. O fato de que os homens não precisam passar pela gravidez para ter um filho com ligações genéticas, ao passo que as mulheres precisam, é uma desigualdade natural”, escreve a Dra. Anna Smajdor num artigo que apareceu recentemente na revista Cambridge Quarterly of Healthcare Ethics.
Em seu artigo Em Defesa da Ectogênesis, publicado online em dezembro de 2011, Smajdor interpreta a gravidez como um “problema médico, junto com outros problemas de saúde que causam dor e sofrimento”. Smajdor é conferencista de ética na Escola de Teoria e Prática de Saúde e Medicina na Universidade de East Anglia.
“Se houvesse uma doença que provocasse sintomas e riscos semelhantes aos que a gravidez causa, afirmo que seria considerada como razoavelmente séria, e que teríamos boas razões para tentar fazer um seguro contra ela”, argumenta Smajdor, que agrupa a gravidez junto com “doenças” que persistem por vários meses, tais como o sarampo.
Para Smajdor, atualmente “os homens colhem todos os benefícios da gestação das mulheres, enquanto as mulheres suportam os riscos e pesos”.
Por isso, na cosmovisão de Smajdor, “as mulheres são um grupo em desvantagem com um destino brutal, pois os homens podem se reproduzir sem passar pelos riscos da gravidez”.
Em outras palavras, ser mulher, para Smajdor, significa simplesmente se tornar biologicamente mais parecida com o homem. Para alcançar essa igualdade, o potencial inato e natural da mulher de procriar, gerar e cuidar de uma nova vida humana tem de ser eliminado e entregue à ciência e tecnologia. Ela propõe que nos aproximaremos mais da genuína igualdade somente quando todos os seres humanos não gerarem filhos.
“Talvez nem todas as desvantagens de ser mulher sejam atribuíveis à maternidade”, reconhece Smajdor, “mas suavizar esses pesos certamente ajudaria”.
Na novela de Huxley, “Admirável Mundo Novo”, o Estado Mundial assume completamente a reprodução, onde filhos são criados, “decantados” e gerados em “incubadoras” e criados em “centros de condicionamento”.
Para Smajdor, a questão é simplesmente de igualdade sexual: “Ou vemos as mulheres como portadoras de bebês que devem subjugar seus outros interesses ao bem-estar de seus filhos ou reconhecemos que nossos valores sociais e nível de especialização médica não são mais compatíveis com a reprodução ‘natural’”, conclui ela.
Fonte: JulioSevero
9 - Revista da Assembleia de Deus diz que Jônatas e Davi eram Amantes
Uma mulher, membro da Assembleia de Deus em Campo Grande, no Rio de Janeiro, estava fazendo umas “Cruzadinhas Evangélicas” da revista “Palavras Cristãs” quando, olhando na página 6, ela viu a pista para encontrar a palavra-chave: “Jônatas, com relação a Davi, conforme o livro de 1 Samuel, capítulo 18”.
Por incrível que pareça, a palavra-chave que coube no espaço foi “amante”.
Nessa altura, a mulher precisou esfregar os olhos e se beliscar. Mas quando ela foi conferir a resposta na página 29, ela ficou estarrecida. A resposta certa era realmente “amante”!
A revista é publicada pela Assembleia de Deus em Campo Grande, no Rio de Janeiro, igreja dirigida pelo Pr. Daniel Malafaia, parente do Pr. Silas Malafaia.
Será que a influência gay e midiática chegou a um ponto catastrófico nas igrejas evangélicas?
Peço aos leitores do meu blog que enviem ao Pr. Daniel Malafaia uma cópia das excelentes pregações do Pr. Silas Malafaia contra as mentiras da agenda gay. Aliás, mandem uma cópia para toda a liderança dessa igreja, pois se Jônatas e Davi eram homossexuais por serem muito amigos, então o que dizer de nós, homens cristãos, que somos apaixonados por Jesus Cristo?
Fonte: Idem
10 - Crianças Abusando Sexualmente de Outras Crianças
Organizações de assistência infantil e que combatem a pedofilia no Estado de Vitória relatam que estão lidando com um número crescente de casos de crianças que estão abusando sexualmente de outras crianças, e apontam para a proliferação e acesso fácil de pornografia em dispositivos portáteis como a causa.
Bernie Geary, diretor da Secretária de Segurança das Crianças do Estado de Vitória, disse para o jornal The Age: “Se você está preparado para colocar seus filhos no mundo eles vão ser inundados com esse tipo de informação [pornografia]. Você precisa estar em condições de a) protegê-los, ou b) aguardar quais serão as consequências absolutamente desgraçadas”.
Essas “consequências desgraçadas” — conduta sexualmente abusiva entre crianças até de nove anos de idade — estão “explodindo”, de acordo com Carolyn Worth, coordenadora estadual dos Centros Contra Violência Sexual (CCVS) de Vitória. Ela disse que o número de crianças encaminhadas que demonstram conduta sexualmente abusiva é muito maior do que os materiais que eles têm para ajudá-las. Havia 237 vagas em todo o estado em programas que lidam com problemas de conduta sexual financiados pelos CCVS, mas houve 414 encaminhamentos, disse ela.
Worth disse que a maioria, mas não todas, as crianças mais novas (de cinco a nove anos de idade) foram encaminhadas para os programas porque haviam sido vítimas de abuso, sendo que a maioria eram meninos. Contudo, ela observou que problemas de conduta sexual entre meninas — mencionando uma menina de onze anos no programa que enviava fotos sexualmente explícitas de si mesma através do celular) — estavam também piorando.
“É evidente que a pornografia torna as pessoas insensíveis, provavelmente dando-lhes uma ideia estranha do que é o melhor modo de interagir com outras pessoas, principalmente com mulheres”, disse Worth. “Se as pessoas passam muito tempo vendo pornografia, elas não têm nenhuma ideia de como realmente fazer para ter sexo com outros. Elas simplesmente não entendem isso”.
Worth explicou que algumas crianças encaminhadas para os programas dos CCVS que lidam com problemas de conduta sexual tinham problemas tão graves que a participação delas foi proibida porque a conduta delas era criminosa.
Geary avisou: “Isso é um alerta para os pais. Não pense que essa questão não merece preocupação. Não pense que são as escolas que devem cuidar disso. Isso é algo que deve ser lidado em casa, de modo bem forte”.
“Não tenho simpatia por pais que não ficam próximos de seus filhos para protegê-los, pois essa responsabilidade faz parte do papel de criar e educar filhos”, Geary disse, mas avisou que não dá para culpar as crianças por serem expostas à pornografia e a resultante confusão nas vidas delas.
“Não é que as crianças estão imitando mais em suas condutas hoje do que no passado. O caso é que o mundo adulto está forçando informações para crianças numa força muito maior do que as crianças já experimentaram antes. É por isso que temos de lidar com isso”, disse Geary.
Fonte: Idem
Obs.: O ‘Noticias do Mês’ funcionará apenas no dia 1 de Fevereiro e 1 de Agosto, devido aos meses de Janeiro e Julho serem difíceis para que os administradores do blog estejam fazendo o Semanal ‘Noticias da Semana’.
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O mundo há tempos está mudando para a pior, entra em declínio com tudo o que vem acontecendo. Você está muito confuso e errado se pensa que somente temas como ocultismo e controle mental apontam para todo esse inevitável fim que irá trazer o anticristo para enfim tomar o controle sobre o mundo. A promiscuidade é um importante tema que há muito tempo vem se tornando cada vez normal no dia-a-dia das pessoas sem que elas realmente percebam, muitos jovens ouvindo canções com referências a orgias e sexo por meio do pecado (fora do casamento), e outros muitos vendo cada vez mais produções pornográficas que tem ficado não somente mais presente na vida de jovens do sexo masculino, mas também de garotas que tem caído nessa prisão mental (como já vimos relatado em alguns artigos do ‘Noticias da Semana’).
Será mesmo que você está se desfazendo de tudo aquilo que você tem consciência que te faz mal espiritualmente, e tem se enganado a cada dia de que isso “não muda nada no seu relacionamento com Deus” ? Você está realmente se atentando ao que Bíblia diz sobre todas essas coisas?
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